As férias com Marquinho sempre foram marcantes na minha vida. Ninguém da família imaginava o que acontecia entre a gente. Éramos chamados de cão e gato. Bastava um olhar pro outro que saia faíscas. Mas o que ninguém sabia que essas faíscas eram de tesão...
O problema que o moleque já tinha dezessete anos e continuava o mesmo cão chupando manga de infância! Além de implicante até debaixo d’água, ele também era fofoqueiro. Eu morria de medo dele contar pra minha mãe que eu tinha um lance escondido com o amigo do meu pai, um coroa casado de quarenta anos que me tirou a virgindade.
Naquelas férias de janeiro, teve um final de semana que fiquei muito puta com Marquinho. Ele tanto fez, que minha mãe não me deixou ir à domingueira com minhas amigas no clubinho. Amo dançar e sei que danço bem. Sou uma mola molinha. Meu corpo parece não ter ossos de tão flexível. Rebolar até o chão é comigo mesmo. Sei sensualizar mexendo meu corpo no ritmo das batidas da música. Podem até dizer que sou marrenta, mas sempre fui boa mesmo. E aquele dia pra mim foi o pior, como chorei! Queria tanto ir! Por causa do ciuminho idiota do meu primo, eu não fui.
Ele me irritava ao extremo quando me chamava de bicuda. Imagina como meu primo ficava doido com uma ninfetinha gostosa chupando dedo na frente dele! Aquilo era um atentado ao pudor! Ele assistia filme ao meu lado e eu com o polegar atolado na boca, chupando o dedo com vontade. Uma provocação. Pow! O peste surtava mesmo!
Caraca maluco! Eu ficava pra morrer com ele me zuando! O praga ruim ficava me dizendo que eu não sabia beijar, quando na verdade, ele estava me provocando para que eu o beijasse e provasse pra ele que sabia beijar. Ele estava doido pra provar o gosto da minha boca carnuda.
O magrelo espinhudo fazia tudo pra me chamar a atenção. Morria de ciúmes do cara que eu pegava escondido e ficava insinuando que iria me dedurar. Eu adorava dormir no sofá depois do almoço e quando o sacana me via dormindo, ia lá me cutucar e falar alto no meu ouvido. Marquinho me acordava sem dó. Aquilo era foda tá! No fundo, eu sabia que aquele moleque punheteiro era tarado em mim. Contudo, eu não podia deixar barato tanta provocação. Então, pra me vingar das raivas que o safado me fazia, apelei mesmo.
A casa onde eu morava ficava numa ladeira e acima do nível da rua. Lá, tinha um lance de escadas que ia da calçada até à varanda na entrada da casa. De um lado da escada ficava a garagem do outro um jardim com uma goiabeira no meio. Seus grandes galhos cobriam a escada. Na época, a árvore estava apinhada de goiabas maduras e eu adorava trepar na goiabeira e colher as frutas.
E eu, em minha infinita ingenuidade, quando o vi subindo as escadas tive uma ideia dos diabos: Mais rápido que pude, desci da árvore e fui ao meu quarto. Troquei o short pela mini saia e subi na goiabeira. Lá de cima o chamei, gritando pelo seu nome. Quando ele chegou, pedi a ele que pegasse as goiabas que eu ia arrancando do pé. O bobo olhava pra cima para ver quando eu ia lhe jogar uma goiaba e tinha a visão do paraíso... Eu lá no alto, de pernas abertas e calcinha enfiada no rabo, mostrando minha bunda lisinha, redondinha e xoxota coberta pela pequena calcinha.
Eu fui terrível e sabia como deixá-lo enlouquecido. Só que nesse dia quem se fodeu grandão foi eu. Meu pai chegou bem na hora e me viu toda arreganhada em cima da árvore. Imediatamente mandou que eu descesse da goiabeira. Depois me esculachou pra caralho! Aquilo foi o suficiente pra meu malvado preferido me zuar uma década. É lógico que eu não desisti dos meus planos de provocação neh! Antes de ficar com pena do meu objeto de vingança eu ainda aprontei outras tantas.
À noite, ficávamos sozinhos na sala jogando vídeo game. Eu não tinha nenhuma postura. Vestida de baby-doll bem cavado, eu sentava com os pés apoiados em cima do sofá e usava meus joelhos para apoiar a manete. Essa posição, joelhos pra cima e pés separados, deixava minha xoxota estufada, completamente exposta. Meu primo irritante, era obrigado a conviver com uma potranca gostosa de pernocas grossas e peitinhos empinados, fazendo tudo pra provocá-lo de todas as maneiras.
Eu simplesmente eu acabava com o garoto e adorava vê-lo doido. Meu brinquedo favorito de férias não conseguia esconder o olhar que denunciava uma vontade louca de me pegar de jeito...
Mas antes que o filho da puta me escravizasse e fizesse de mim o que queria, eu aprontei poucas e boas com ele. Cansei de vê-lo de pau duro dentro da bermuda e toda vez que via, fazia questão de demonstrar que percebia a mala cheia. Eu olhava pra ele com aquela carinha de cadela no cio que toda menina assanhada aprende logo que a bucetinha começa a piscar.
Apesar das implicâncias, Marquinho me queria e isso era fato. Eu atiçava demais o moleque e sua cara de cachorrinho pidão começou a me comover e finalmente, o visitei de madrugada no quarto em que ele dormia e realizei seus desejos pela primeira vez.
Depois desse dia, toda oportunidade a gente se pegava. Minha mãe não trabalhava fora e meu pai chegava em casa depois das seis da tarde. Então, tínhamos que aproveitar quando minha mãe estava distraída, ocupada com seus afazeres ou quando meus pais iam pro quarto à noite assistir televisão.
Atrás das cortinas eram lugares perfeitos para nossos amassos. O safado implicante era bem gostoso! Sua pegada era perfeita. O toque suave de suas mãos acariciando meu corpo me arrepiava e me deixava molinha em seus braços. Ele tinha um beijo delicioso, sua boca carnuda e macia, chupando minha língua me deixava de xoxota latejando. O moleque sabia mesmo como me deixar excitada, esfregando seu pau duro na minha xoxota nos agarros que a gente dava. Aquele roça roça, escondido dos meus pais, dava um tesão do cacete.
Ficava muito difícil resistir. O clima de tesão era tanto entre a gente que estávamos prontos pra uma trepada relâmpago a qualquer hora. Bastava ficarmos sozinhos em casa um pouquinho que rolava uma rapidinha gostosa. Você sabe neh!? Adolescente sem dinheiro pra gastar com motel, tem que se virar dentro de casa mesmo.
Até que um dia, no final da tarde, depois de Marquinho e eu nos pegarmos o dia todo, já estávamos em ponto de bala, doidos pra foder. Chegaram visitas na casa.
Estávamos nos fundos da casa, na área de serviço e Marquinho atrás de mim me perturbando. Eu precisava dobrar uma montanha de roupas recolhidas do varal e que estavam em cima de uma cama que tinha lá. Era a minha obrigação do dia. Quando ouvimos visitas chegando na casa.
Meus pais foram para a sala recebê-los. Era a nossa chance. Meu primo tarado aproveitou que estavam todos distraídos na sala e me mandou tirar a calcinha. Obedeci na hora!
Como estava de vestido, foi só descer a calcinha e abrir as pernas que o safadinho se ajoelhou e começou a chupar minha bucetinha. Encostei na parede e o segurei pelos cabelos enquanto a língua judiava do meu grelo que naquele momento já estava rijo.
Minha bucetinha inchada, latejava ao ritmo das lambidas que Marquinho me dava. Meudeusoducéu! Que tesão filho da puta! Fiquei tão molhada que meu mel escorria pelas minhas coxas. Senti os dedos de meu primo invadindo minha bucetinha. Foi tão gostoso que não demorou muito para eu começar a gozar. O tesão estava demais e eu não resisti. Minhas pernas bambearam, meu coração disparou e minha xoxota começou a pulsar descontrolada na boca de meu primo. Gemi de tesão e gozei forte.
Eu acabei de gozar e Marquinho me mandou debruçar na montanha de roupas com a bunda empinada pra cima. O safadinho tirou o pau da bermuda, encaixou na minha buceta e começou a pincelar meu grelinho que estava muito sensível da primeira gozada que tivera. Quase não aguentei de tanto tesão, mas segurei firme.
Quando ele percebeu minha excitação, começou a enfiar bem devagar seu pau mega duro na minha bucetinha por trás. Que delícia! Nada mais gostoso que sentir entrando arrochado.
Depois que seu pau estava completamente dentro da minha xoxota, ele começou a socar com vontade. Que estocadas deliciosas! Vi estrelas! Ele era gostoso demais. Ele metia sem dó, do jeito que sempre gostei. O medo de chegar alguém aumentou o ritmo de nossa trepada e nos deixou fissurados.
Ao mesmo tempo, que ele socava com tesão seu pau na minha bucetinha, eu esfregava freneticamente com os dedos no meu grelinho passando a mão por baixo do meu corpo. Sem nos preocuparmos com mais nada, começamos a gemer. Minhas pernas tremiam.
Eu já estava me contorcendo com o exagero do prazer que sentia. Minha xoxota latejava anunciando a chegada da gozada. As estocadas foram mais profundas e mais rápidas. Meu prazer foi tanto que as trancadas deliciosas vieram com força de dentro de minhas entranhas.
Aquelas contrações supremas da minha bucetinha comandaram o sexo com aquele tesudo. Ele era regido por elas. Elas davam o tom apertando o pau dele insistentemente, provocando um tesão tão intenso no meu delicioso primo, que ele gozou descontrolado. Lógico que o safadinho implicante não resistiu pulsações da xoxota e gozou muito.
Gozou juntinho comigo, pouco depois que minha xoxota começou a contrair o pau dele. Fui ao delírio e estremeci toda. Ele correspondeu à altura se contorcendo, respirando ofegante no meu cangote. Senti seu pau pulsando e seu leitinho quente derramando dentro de mim, aumentando ainda mais meu tesão. Uma loucura de tão delicioso!
Assim que ele tirou seu pau de dentro de mim, me ajoelhei diante dele e caí de boca naquela pica majestosa. Marquinho era valente, seu pau ainda estava firme e forte. Duro como uma rocha. Fui lambendo e chupando com vontade, das bolas à pica de meu primo safado. As carnes dele estremeciam com a mamada caprichada na cabeça de seu pau e a punheta simultânea.
Chupei com gosto até um jato de porra encher minha boca e escorrer pelos cantos. Meu delicioso primo gozou mais uma vez dentro da minha boquinha quente e macia.
De repente escutamos passos vindos em direção à área de serviço onde estávamos. Eu apenas abaixei o vestido, pois não deu tempo de vestir a calcinha, aliás eu nem sabia onde ela estava. Marquinho, colocou seu pau pra dentro da bermuda rapidinho e nós dois sentamos afobados na cama e ficamos como se estivéssemos batendo papo enquanto eu dobrava as roupas. Ufa! Que sorte! Essa foi por pouco!
Nós fizemos tanto barulho naquela área, que demos muita sorte de não despertar a atenção dos que estavam na sala. O papo na sala devia estar tão bom que nem deram falta da gente!
Mas, para nossa tristeza, as visitas eram meus tios. Os pais de Marquinho que vieram buscá-lo. Meu docinho de perturbação constante, estava indo embora. Essa trepada foi a última daquelas férias, a nossa despedida.
Agora me diz. Quem era cruel? Eu ou Marquinho?