Elite XXI: Sexo com meu meio irmão.

Um conto erótico de Duque chaves
Categoria: Gay
Contém 2087 palavras
Data: 08/04/2020 00:17:54

Donn Juan não era o filho preferido de Carlos Magno.

Para falar a verdade ele nunca foi um rapaz que tinha sangue de um Magno, ele era adotado. E ainda por cima adotado por um cara que era traficante nas horas vagas.

Carlos magno era um senhor de 45 anos, que aparentemente era um empresário divorciado, que gostava de seu poder e era cauculista demais para perder um negócio. Carlos Magno era rústico, de cabelos negros cortados militar, olhos castanhos, um sorriso torto e barba rala, um rosto retangular e lábios finos. Sempre visto com roupas bonitas e caras, que o fazia ter cara de sério e arrogantemente, coisa que ele era demais.

Ele tinha dois filhos, o chamado bastardo Don Juan Magno, que foi deixado na porta de sua casa quando bebe, e seu filho preferido Radames Magno, um rapaz de cabelos negros e pele bronzeada como era o pai, seus olhos verdes e barba rala, se Don Juan parecía o maluma, Ricky Martins tinha uma cópia em Radames, de cabelos castanhos grandes, de jeito de homem e mãos fortes.

Radames era o fiel e leal conselheiro do pai, seu sorriso branco e galanteador. Mais o que ele tinha de bonito, ele tinha de arrogante como pai. Mais Don Juan se apaixonou pelo irmão, pelos detalhes do rosto dele, de nariz quebrado, de sorriso torto, de anéis em seus dedos.

Radames era um advogado de mão cheia. Mais foi numa noite quente que os dois riam, e brincavam no jardim da casa grande. Que foi o primeiro beijo, a tesao dos dois sempre teve. Os olhos furtivos que Juan dava para seu meio irmão e de como o irmão gostava daquilo. Gostava do proibido.

O sexo dos dois sempre foi divertido. E a ultima vez foi intensa.

Don Juan estava sozinho no quarto, ninguém estava na casa grande. O pai tinha saído para resolver alguns problemas em sua empresa e Don Juan ficou sozinho com o irmão. As batidas na porta deixou o irmão alegre, que estava brincando com seus Dildos. Ele estava com tesao naquele dia, ele queria estar com o irmão.

Já que os dois prometeram sempre estar junto um com outro.

- Don Juan, abre a porta. Sou eu.

Radames apareceu apenas de roupão na porta do irmao. Ele tinha um corpo bonito e sarado, suas tatuagem eram tribais em seu corpo.

- Está aberta.

Os dois eram cúmplices e nem precisavam avisar que queriam fazer algum tipo de sexo.

Assim que o irmão abriu a porta e trancou por dentro. Ele se deparou com um Don Juan cruzando suas pernas e gemendo baixinho, ele tinha metido um dildo grande dentro de si e ele se mexia a cada 4 segundos. Fazendo o garoto se contorcer naquela cama grande roxa. As cortinas do quarto estava fechada e eles poderiam aproveitar e gritar bastante.

Radames olhou para o irmão com luxúria nos olhos, ele pegou a cadeira e se sentou calado, ainda vestido. Mais seu membro estava ereto e pulsando debaixo do roupão azul marinho.

Don Juan entendeu o que era para ele fazer. Colocou suas meias sete oitavos no corpo, ela era rosa e se deitou de frago assado. Mostrando para seu irmão, como o dildo se mexia em seu anos. Ele se contorceu por ter enfiando mais um pouco o dildo e tocando na sua próstata. Ele gemeu um pouco e mordeu o travesseiro. Trazendo seu corpo mais para perto do irmão.

- Aí, aí. Isso… isso está tão… tão bom… - Ele ofegava e apertava seu membro duro, colocando do lado a calcinha pequena e de renda vermelha que ele tinha.

Don Juan e Radames, gostavam daquela brincadeira. Radames sentía tesao ao ver seu irmão com aquelas roupas. Novamente o mesmo se contorceu, mais foi com a boca quente de Radames em seu membro e enfiando mais um pouco o dildo.

Ele subia e descia devagar, deixando Don Juan extasiado. Mexendo seu membro e levando pequenos tapas em sua bunda por causa do atrevimento.

Don Juan tinha um corpo magro, mais musculoso, que a calcinha apertava seu membro saindo dela. Radames lambeu a cabeça, e sugando ela. Fazendo o irmão gemer e ofegar, apertando os cabelos de Radames.

Radames lambuzou a mão e assim que terminou com a boca, começou a massagear a cabeça do membro do irmão, envolvendo toda com a mão direita e aumentando o volume da rapidez do dildo.

Don Juan gemia mais alto e ofegava com tudo aquilo.

Radames não aguentou os gemidos de prazer de seu irmão e se dispiou. Tirando o dildo do anus do mesmo e começando a enfiar seus três dedos para brincar antes de enfim meter.

Ele se virou e deitou ao lado de seu irmão, mostrando seu membro erigecido e pulsando. Moreno e com a cabeça roxa, torto Paraná direta e Don Juan não se fez de rosado e começou a chupar o irmão. O deixando ainda mais feroz, chupando e beijando suas pernas.

Don Juan chupava e mordía o pau do irmão, deixando ele mais feroz. Até ele se vira e colocar o irmão de joelho no chão, enfiando o pau dele com tudo na boca do irmão o fazendo engasgar as vezes. Ele controlava o irmão, com suas mãos prendendo a cabeça do irmão mais novo o fazendo engolir e soltar o seu membro.

Totalmente babado, ele pede para o irmão sentar.

Sem cerimônia ele foi sentado no membro do irmão, o colocando e ajeitando dentro de seu corpo, sentido aquela entrada quente e aquele pai grande e babão. Radame se levantou, levando o irmão e começando a estocar. Seus lábios encontravam finalmente o do irmãos e começaram a se lambuzar em seus beijos com vontade. A cada estocada, Don Juan puxava mais ainda a língua de Radames e os cabelos de sua nuca.

Radames estocava e sentia a famosa próstatas, sendo violada e machucada. A calcinha para o lado não incomodava os dois, e a mia calça deixava aquilo tudo mais pervertido.

Don Juan sentía seu membro pulsar, por causa do movimento de seu irmão. Ele o jogou na cama com delicadeza e novamente os olhos dos dois se cruzaram. Ele se amavam e se completavam.

Ele o deixou de quatro e enfiou seu membro depois de ser salivado com cuspi. Ele virou seu corpo e ficou de 180 graus para o irmão. Enfiando o seu pau assim mesmo, tirando gemidos de prazer dos dois. Era música para aquele quarto. Ele enfiava com vontade, sentido o anus do seu irmão piscar a cada estocada prendendo o mesmo ali.

Ele se virou e logo em seguida o virou de frango assado, o fazendo olhar para ele, os dois estavam suados, seus beijos eram agressivos, mordendo cada lábios e tirando o ar de cada um. Don Juan arranhou várias vezes a costa do irmão, e a cada arranhou o menor levava um tapa em seu rosto. O deixando ainda mais eufórico.

Radames tirou a calcinha de seu irmão e começou a estocar, sentido a cada estocada a próstata do irmão gritar de prazer. Don Juan não aguentava mais as estocadas e gozou, o jato foi tão forte que parou até em seu rosto.

Radames pegou a gala e colocou na boca de seu irmão e logo em seguida o beijando. Radames estou com força e logo em seguida, gozou dentro do irmão. Os dois caíram de exaustão e sorrindo para o teto escuro do quarto.

- Eu tenho que te contar algo. – a voz grave de Radames não fazia sentido com aquele Homem a sua frente.

- Me diz que vamos casar e sair daqui. Eu faria isso para toda a vida. – A voz esperançosa de Don Juan era algo bonito de se ouvir e seu irmãos gostava daquilo.

- Nao, sabe que nosso pai vai viajar para a China, ele está começando a fazer negócios e um deles e eu se casar com a filha do dono da Yakusa.

O mundo de Don Juan caiu ali mesmo. Primeiro ele riu, seu riso era deboche mais também medo.

- Contei alguma piada? – Radames se levantou e se virou ao irmão, que ainda estava cansado e sujo.

- Sim, de que vai ser casar com uma estranha. De todas as brincadeiras, essa foi a melhor de todas.

- Estou falando sério. Estou indo daqui a uma hora. – a voz seria de Radames, fez o corpo de Don Juan tremer. Fez um grito para bem guela do mesmo e ficar ali instalado. – Vim fazer nossa última brincadeira e partir.

- Brincadeira? Você disse brincadeira? Eu amo você. Eu me deito com você por amor e bem me dizer isso? – a voz de Don Juan era grossa e fria. Ele não estava chorando, porque ele não se permitiria aquele papel.

- Eu tenho que seguir o que nosso pai…

- Nao, ele e seu pai, ele sempre disse isso a nós dois. A tudo que fomos. Eu sou a caridade que ele mostra para todos. Você é o filho preferido. E não acredito que vai me deixar por causa de um caprichoso…

- Não é capricho, você sabe como nosso pai e. Ele nos caçaria e mataria nós dois, estou fazendo isso para nós dois. Para termos um futuro melhor que isso. Se esconder e ficar na encolha.

- Eu sou mestre em Armas e luta. – Don Juan olho firme e fríamente para seu irmão. – eu poderia nós salvar e tenho dinheiro fora daqui. Ou acha que sou burro o bastante para confiar em nosso pai.

O desprezo na voz de Don Juan era firme e até tocável. Radames colocou seu roupa e andou alguns passos.

- Eu quero que…

Don Juan foi mais rápido e disparou uma bala acertando a porta.

- Não complete essa frase, se você quiser viver.

Radames nem ao menos olhou para tras e fechou a porta, deixando um Don Juan triste é usado ali naquele quarto.

Um mês se passou e Ele estava mais calado, seu pai começou a encara o menor, mais na dele e treinando a cada dia, com mais raiva do que ele já tinha.

- Já que seu irmão, foi para a China. Está na hora de você também tocar sua vida, Don Juan. – os olhos de carlos Magno, era fríos e sem empatia alguma pelo filho.

- E vou ter que fazer que tipo de missão dessa vez? – Ele colocou as Armas em cima da mesa.

- Vai estudar. Vou te mandar para um internato no Brasil. Espero que seu português esteja bom. Porque vai passar seu tempo ali, irei mandar tudo que precisar e quando voltar de lá, mostrar ao mundo como sou generoso e

- Sim sim, eu sei o que você quer. Me quer ao seu lado, para ter a mídia e dizer o quanto eu te amo, sabendo que somos uma família felizes.

- Se eu fosse você. – Magno pegou a arma engatilhou na frente do filho. – Eu tomava cuidado com o que fala, ser inferior. Eu te trouxe aquí e te mataria sem pensar duas vezes.

Antigamente ele choraria ou até pediria desculpas. Mais seu coração ficou partido e ele não via um jeito de sarar aquela dor, então ele não tinha medo mais das ameaças do pai e nem do que el fazia. Seu pai não era uma ameaça.

- Espero que curta sua viagem. E que volte de lá sem essas ideias idiotas de ter Radames para você.

Os olhos de Don Juan se abriram e ele encarou o pai, olhou a arma e respirou fundo.

- Eu sei que ficava com ele. Seu do casos dos dois. Por isso mandei ele para longe. Acha mesmo que aceitaria isso na minha casa? Vindo de meus próprios filhos. – Os olhos de Don Juan arderam e ele olhou para a arma. Mais a bala do seu pai foi mais rápido. – Isso e para você aprender a me respeitar dentro de casa, eu te dei tudo e jamais vou aceitar isso aquí, pode ficar com quem for menos com meu filho.

O sangue escorria do braço do garoto. Ele gemeu de dor, mais tentou olhar para o pai com um sorriso, mesmo aquilo sendo dolorido, as cores em seus olhos brilharam. O escritório monocromático do pai estava girando.

- Tudo eu sei meu querido. É isso foi apenas um aviso, se você chegar perto de Radames ou ele perto de você. Eu corto a cabeça dos dois. E digo que foi um ataque terrorista. – Ele apertou mais ainda onde a bala estava, fazendo um Don Juan se debater de dor. E gritar por piedade. – Agora de arrumar que tem uma escola para frequentar.

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