Rafaela, minha prima, tinha brigado com o namorado e ido pra um bar beber com uma amiga. Lá, encontrou com um ex contatinho que o namorado morria de ciúme. O cara mandou mensagem, e ela resolveu aproveitar. No dia seguinte, me contou, cheia de culpa, mas disse que tinha sido só uns beijos. Rafa era uma loira muito bonita e peituda, uma delícia. Eu não acreditei que tinha ficado só nos beijos, e me perguntei quando eu teria a minha chance, mas deixei quieto. Meses depois, ela me chamou pro quarto, trancou a porta e eu já sabia que ela tinha aprontado de novo. Fiquei esperando uma nova traição ou algo do tipo, mas a surpresa foi grande: Rafa estava grávida.
- Ue, mas qual é o grande problema? Você e seu namorado já se acertaram, ele vive falando em casamento, vai adorar ser papai.
- Esse é o problema, primo, eu não sei se ele é o pai!
Então, ela finalmente confessou que aquela traiçãozinha tinha ido além dos beijos e que o pai poderia ser qualquer um dos dois.
- Eu sabia que aquele maluco não ia aguentar ficar só nos beijos com você!
- Como assim?
- Você é mó gostosa, prima...
Nesse momento, ela se mostrou surpresa e eu aproveitei pra dar uma bela olhada em suas pernas e peitos, que estavam levemente maiores, já que o pijaminha favorecia.
- Menino, me deixa quieta, Deus me livre se o meu namorado descobre isso... você não pode contar nada!
Eu olhei intensamente naqueles olhos escuros, ela disfarçou o olhar se espreguiçando e deitando na cama, salientando os peitos deliciosos. Eu sentei na cama, coloquei a mão em sua coxa e perguntei com um ar ameaçador:
- E se eu contar? Já pensou nessa possibilidadezinha?
Sem dizer nada, ela me puxa pra cima dela e começamos a nos beijar com raiva. Ela me arranha as costas e morde meu pescoço, num misto de desejo e ódio. Eu começo a mamar seus peitos e ela geme:
- Aaah, era isso que você queria?
- Eu só quero te ajudar, Rafinha!
Ela me arranha com mais força e meu pau parece que vai explodir de tesão, quando a voz de minha tia atravessa a porta anunciando o jantar. Nós dois saímos do quarto com nossas carinhas de anjo. Disfarçamos bem o tesão durante a janta, ficamos na sala com resto da família até todos irem dormir e então vamos para o quarto de novo.
Ela foi primeiro e eu esperei um pouco. Quando entrei, ela já me esperava peladinha na cama. Eu chupei ela todinha, começando com beijinhos nos pés, percorrendo e mordiscando as pernas, saboreando a buceta gordinha, beijando a barriga, chupando os peitos e mordendo o pescoço. Ela ia ao delírio a cada nova etapa. Tirei a roupa, fui pegar a camisinha e ela disse:
- Mete sem, eu já tô grávida...
Imediatamente, eu segurei suas pernas juntas e apoiei no meu ombro, pra deixar sua buceta bem apertada e fui enfiando lentamente, rompendo aos poucos. Ela gemia, mas se controlava pra não acordar os pais no outro quarto. Eu já estava metendo com força quando ela pede em meio a gritinhos de tesão:
- Me fode de quatro! Arregaça sua priminha!
Eu dou um tapa leve em sua cara e digo:
- Você é minha prima putinha!
Então ela vira e empina o rabo de uma maneira inexplicável, com a buceta pulsando. Eu meto tudo de uma vez, até o fundo, ela grita e o ritmo das socadas vai aumentando, o suor corre em nossas peles, sua bunda está vermelhe do impacto repetido. De repente, ela geme com força e sinto sua boceta ficar mais molhada. Quase no ápice de minhas forças, continuo metendo. Com o tesão do orgasmo sua buceta se contrai, quentinha e molhada, apertando ainda mais minha rola. Eu apenas solto um gemido e preencho ela com minha porra. Exausta, ela fica deitada de bunda pra cima, com porra escorrendo, e eu vou ao seu ouvido e digo:
- Seu namorado não vai saber de nada, pode confiar em mim, Rafa.