Em 2016, por razões profissionais fui atender um cliente numa cidadezinha distante poucos quilômetros da minha cidade.
Pelo horário de término e atraído por restaurantes pitorescos do local, todos muito interessantes, resolvi almoçar por ali, conhecer o que me pareceu o mais pitoresco entre as opções. Mesinhas em uma varanda, ambiente acolhedor...
Horário avançado, restaurante já vazio, ao elogiar a comida e o atendimento, acabei puxando conversa com a família proprietária. Voltei a este lugar inúmeras vezes, me tornando cliente e amigo de todos dali.
Uma mulher, da família, tia, vim a saber, me chamava a atenção, culta, fala mansa, ao redor de 55 anos, baixinha, muito simpática e cativante. Todas as oportunidades conversávamos muito e montando a colcha de retalhos dos nossos papos, conclui ser uma ex religiosa, que abandonara o convento por problemas de saúde na família e, com o tempo passando, somado a outros problemas, a morte do pai, sobrinhos que demandavam ajuda entre outros, foi se adaptando à vida civil e tomou o rumo de amparo à família como sua direção.
Curiosa, pela grande amizade formada, acabamos muitas vezes falando sobre nossas vidas, sendo numa destas oportunidades, respondendo uma pergunta minha sobre não ter se casado, optando pela vida religiosa, que me contou um abuso sexual, por conta de um ex namorado, que morreu pouco tempo depois num acidente. Este episódio havia marcado sua vida e nunca mais tinha tido qualquer tipo de relação.
Teve um pretendente, platônico, que nunca evoluiu para qualquer contato físico.
Há pouco tempo trocamos telefones e, a facilidade do whatsapp lubrifica conversas, nos torna ousados, libera alguns assuntos, que dificilmente no tête-à-tête nos permitiríamos.
E assim foi. Vídeos ousados trocados, fotos mais liberais, enfim, a amizade mais liberal surgiu e nos permitia a troca de informações e satisfação de curiosidades sem barreiras.
Certa noite, eu com muito tesão, sentado na minha varanda, arrisquei a perguntar sobre ela sentir tesão, se se masturbava, se tinha alguém, enfim, como se comportava diante do sexo, que era incógnita pra mim nestes aspectos.
Me confessou que se masturbava, tinha muito tesão e que adoraria ter um cara como eu pra compartilhar esta curiosidade e desejo. Na lata, na cara assim mesmo...
O instinto de macho logo pulou à frente da razão e falei de marcarmos pra conversar sobre isso.
Na primeira oportunidade fui até ela. Marcamos um café, no meio da tarde, num local retirado da cidade, num posto de serviços.
Nosso papo foi maliciosamente transferido pro estacionamento, dentro do carro e, não demorou a rolar um beijo, gostoso, carinhoso, molhado. Ela beijava muito bem, beijo tesudo, e, eu não poderia deixar de avançar. Mãos exploradoras cheguei nos seios, médios, durinhos, biquinhos rosados, delicados, se chupados um dia, certamente muito pouco.
Reação gostosa a dela, me repassando integralmente seu tesão pelo momento, segurando minha mão e fazendo descer até o meio das pernas, ainda que por cima da calça, mas ninguém fica indiferente à uma mão na buceta, mesmo com um tecido entre elas.
Rebolava gostoso e puxou a blusa juntamente com o soutien, expondo um peito de pele macia, bico quase inexistente e muito durinho pra eu pegar, e que não demorei a cair de boca, sugando e mordendo tudo o que tinha direito.
O lugar inspirava cuidados com o trânsito de veículos e pessoas, nós protegidos apenas por um filme um pouco mais escuro nos vidros, íamos avançando. Beijos, segundo seio pra fora confirmando que eram mesmo lindos e gostosos, até que chegou a minha vez. Abri o cinto da calça pra maior liberdade e coloquei o pau pra fora. Ela respirava ofegante, mostrava um grande tesão. Meu pau muito molhado, escorria, evidenciando meu enorme tesão.
A decepção...
Pensa numa mulher que não sabia direito o que fazer com um pau na mão!!! Brincamos, insinuei que me chupasse, no que fui atendido, com muito tesão, mas se nenhuma prática. Nítida a situação. Ou esta mulher tinha sido muito mal comida na vida, ou não tinha efetivamente nenhuma experiência...
Neste dia, não evoluímos pra nada além do grande amasso. Meus horários impediam.
Fácil imaginar que a lembrança da brincadeira me levava ao delírio enquanto retornava pra minha cidade. Pau duro o tempo todo e uma curiosidade imensa de pegar esta mulher pra valer...
Em casa à noite trocas de conversa pelo whatsapp, agora mais liberais, marcamos uma nova data, mais próxima possível pra colocar em prática todo este tesão...
Passados dois dias nos encontramos depois uma pesquisa à um motel que fosse interessante neste intervalo, optando por algo mais discreto.
Chegamos ao nosso canto. Muita inibição, melindres...
Conversamos bastante, cortinas fechadas, leve penumbra, música suave, um ambiente muito tranquilo, já que tudo tinha que ser muito devagar, dentro do tempo dela.
Muitos beijos, sussurros, roupas pausadamente sendo retiradas caindo ao chão, muito carinho nos seios, no seu corpo todo, a percepção da buceta molhada, escorrendo, até que fui chegando ao ponto.
Uma buceta linda, rosada, muito pequena, sem pelos, devidamente lisinha não aparentava a idade da dona, mais parecia a bucetinha de uma garota.
Chupei em todas as variáveis possíveis, fui chupado com toda a falta de jeito que ela sabia, eu tentando orientar pra um caminho gostoso.
Clima esquentando fui chegando, colocando meu amiguinho na portinha de entrada e... quem diz que meu pau consegue adentrar aquela coisinha gostosa...
Muita variação de posição, muita carinha de dor, até que...conseguimos !!!
Minha preocupação ao longo da metida, foi que ela não sentisse dor, não se desestimulasse pela dor. Ela resistiu pedindo que entrasse, que me queria muito dentro dela...
Gozei muito intensamente, mas, a resistência não permitia que eu entrasse totalmente naquela buceta, estranho, ficava ainda uns dois dedos de pau pra fora, que não entravam de forma alguma.
Não tenho pau grande, fico bem na média dos 16-17 cm e com diâmetro de igual medida.
Relaxamos, pedimos comida, conversando muito, trocando carinhos e nova rodada.,,
Tive a idéia de pegar um creme e massageá-la, nas costas, bunda, peitos e também na xoxota, fazendo com que escorressem mais líquidos, tanto dela, quanto do meu pau.
Essa mulher ficou maluca de tesão, veio e sentou no pau. Eu, deitado de costas e ela me cavalgando. Gozamos muito. Sentia meu pau tocá-la no mais fundo intocado. Aqueles dois dedos que ficaram de fora, agora estavam todos dentro. Meu pau estava todinho dentro daquela buceta apertada, deliciosa. Meu saco estava totalmente espremido entre nós...
Sensação de desfalecimento, moleza gostosa, ela veio deitando lentamente ao meu lado, chegamos a dormir.
Acordamos com a intenção de tomar um banho e irmos embora, quando olhamos, a cama toda suja de sangue...
Assustado, tentei encontrar qualquer razão como causa, qualquer ferimento, enfim de onde vinha aquele sangue...
Não demorei a descobrir que na realidade eu tinha tirado naquele momento o cabaço de uma Mulher com quase 57 anos de idade...
Sem entender o que acontecia, chegamos a algumas conclusões,
Embora o relato de abuso na sua juventude, ela não chegou a ser penetrada, não se lembra da dinâmica do acontecido. Lembra-se apenas que nunca havia segurado um pau, nunca havia chupado, sido chupada, lembra-se de alguma dor, do abusador esporreando e, a vida toda pensou que não era mais virgem. Impedida de uma vida sexual pelo trauma, fechou-se para o assunto...
Hoje, já sabe chupar gostoso o meu pau, conseguimos gozar gostoso juntos. Continua difícil entrar naquela bucetinha, mas é como todos nós homens gostamos. Apertadinha e sempre muito molhadinha.
A curiosidade dela agora chegou, depois de algumas conversas ao sexo anal. Será que consigo descabaçar um cuzinho também virgem?
Quando acontecer, volto pra contar...