Meu nome é Sanderson, acabei de completar 18 anos de idade, mas devo dizer que não fiz comemoração, por conta de tudo de corona vírus que tem acontecido nas últimas semanas. Faço estágio como enfermeiro, portanto não parei de trabalhar duro depois que a pandemia teve início. Sou moreno, da pele parda, jeito de boyzinho, estatura mediana e o corpo magrinho, ainda virgem. E devo dizer que, mesmo sendo novinho e "bom" de saúde, não demorou muito até eu começar a surtar, devido à permanente pressão e demanda da profissão em tempos de pandemia. Também sou humano, feito de carne e osso, por isso optei por diminuir um pouco meu ritmo de trabalho: conversei com a minha chefe, expliquei os motivos e acabou que ela conseguiu me manejar pra continuar trabalhando, porém fazendo especificamente atendimentos para idosos e outras pessoas do grupo de risco da doença do covid19. Por isso, fiquei pouquíssimos dias em casa e logo meu celular tocou, com a menina da OS me mandando a seguinte mensagem:
- Boa tarde, Sanderson. Temos um paciente em quarentena que precisa muito de ajuda. Ele é do grupo de risco e não pode sair de casa pra fazer compras. Mora sozinho numa comunidade aí perto, será que você poderia ajudar o senhor Inácio?
Apesar da mulher me dizer que ia encaminhar a ficha dele por e-mail, eu nem quis saber de nada e aceitei o trabalho, porque se ficasse muito tempo dentro de casa ia acabar surtando. Sendo assim, no dia seguinte, às 9h da manhã, lá estava eu subindo o morro ali perto e procurando atento pela casa do tal senhor Inácio.
Logo no começo da comunidade, mostrei meu crachá de "funcionário público" da saúde pro vapor que ficava na porta da favela, mas ele nem quis ver, só me mandou subir, talvez me reconhecendo por conta do colete da OS que eu estava vestindo naquele momento. Assim que passei, fui subindo por uma ruela estreita e, um pouco mais à frente, tive a primeira visão absurda que jamais imaginei ter tão cedo: era um molecote mais ou menos da minha altura, da pele cor de chocolate, TODO SUADO, o corpo taludo e torneadinho, basicamente seminu, com os gominhos do tórax inchados, dando a impressão de que o novinho tinha acabado de bater aquela bola com os outros amigos cafucinhos. Ele tava usando só um desses shorts moles de sempre, tipo de treino, que os moleques adoram usar sem cueca por baixo, porque sabem que o troço fica marcando por nada, como se eles já não fossem suficientemente caralhudos e lotados de hormônio e muita testosterona por dentro das bolas gordas de novinho. E ali não foi diferente, tive a impressão de que o molecote tava até meia bomba, de tão roludo, inchado e encacetado que me pareceu aquela jibóia pesada e volumosa. Mesmo o momento sendo rápido, tive a certeza de conseguir ver até as veias marcando no cacetão do gostoso, com seu short de tactel quase caindo pelo púbis, a estampa da cueca boxer aparecendo, com direito à pentelhada selvagem começando a surgir logo abaixo do umbigo. O cabelo dele enroladinho, disfarçado nas laterais e a micropigmentação até à testa, a moda do momento. Pra completar, o puto tava descalço, pisando firme com o par de pezões de macho no chão de terra da comunidade. Seu físico LUSTRADO e RELUZENTE de tanto suor espalhado na pela morena e em tons leves de chocolate, segurando uma bola de futebol toda surrada e dando passos apressados, com um olhar de chapado no rosto bruto. A cada passo dado pelo molecote, vi a chibata balançando e ricocheteando por dentro da roupa, querendo sair, naturalmente criada sem muitas rédeas. Ele devia ter a minha idade, no mínimo 17, 18 anos, e me deixou com água na boca só de olhar, porque soube que ia encontrar com muito macho assim enquanto estivesse por ali. Naquela hora, tudo que eu mais quis foi chegar pro rapaz e mandar a real.
- "Pô, só tô passando pra dizer que tu é a porra de um macho gostoso pra caralho, que tu bota muito maluco mais velho no chão e eu daria meu cuzinho apertado pra você a hora que tu quisesse, que nem uma cachorrinha no cio! Parabéns, viu?!"
Porém não falei nada, apenas pensei, enquanto passei do lado do garotão e só pude sentir seu cheiro forte de testosterona, pós adolescência, virilidade e suor de quem já sabe foder. Ele com certeza tinha a cara de safado, desses que já sentem tesão e adoram ficar de conversinha fiada com as minas da comunidade, pra tacar vara na primeira oportunidade que possuem. Quis muito pegar as mãos enormes do puto e colocá-las no meu quadril, pra deixar ele sarrar e dançar no meu lombo até escorregar pra dentro, mas me contive tão somente a observar a cena.
Voltei a focar no trabalho, me tranquilizei e segui andando, procurando pelo endereço do tal senhor Inácio. Até que, depois de uns cinco minutos de caminhada e de ter me perdido duas vezes, parei diante do local indicado e, logo de cara, já dei de frente com uma prática com risco de contaminação pra saúde: vi um homem no quintalzinho da pequena propriedade, descalço, a aparência de uns 30 pra 40 anos, falando no celular e visivelmente distraído. Panturrilhas grossas e peludas, bem à vontade e sem prestar atenção ao redor, com a mão repousando de leve em cima do volume de pica na bermuda e dando uma apertada ou outra. Minha vontade foi de cair com o nariz bem aberto no tecido, aspirando o ar pesado da rola, dos pentelhos e do tesão daquele safado pra mim, apesar do cara estar exposto ali fora. Mesmo que ele parecesse novo, delicioso e fora do grupo de risco, certamente sua exposição fora da casa seria capaz de transmitir o vírus para o senhor Inácio, dificultando meu trabalho e também me pondo em risco. Parei no portão, pigarreei e chamei atenção do sujeito.
- Com licença?
Ele me olhou.
- Você conhece o seu Inácio? - perguntei. - Eu vim ajudar esse senhor durante a quarentena. Ele mora por aqui, né?
Foi aí que o cara virou de frente pra mim e eu, pela segunda vez no mesmo dia, não acreditei no que vi. Era um coroa todo inteiro, do peitoral um pouco de nada dividido no meio, tatuado, os pelos bem presentes e a pele parda, parecida com a minha. Igual ao molecote que vi passando pelo beco, o puto tava só de short, mas jeans e curto, na altura dos joelhos, delineando as coxas e as panturrilhas grossas de macho peludo. De pé, deu pra ver um volumão de cobra grossa deitada de lado, toda acomodada na dobradura alargada do tecido, me dando a impressão de que aquele safado tava conversando putaria com alguém. Barba escura no rosto, daquelas que pega até parte das bochechas finas. As sobrancelhas grossas, relógio de pulso, cordãozão de prata, tatuagens no antebraço e no braço, além do verdadeiro olhar de malandro da rua, confirmando minha hipótese de que ele colocaria o senhor Inácio em risco a qualquer momento.
- Opa, filhão! Tranquilo? - o homem respondeu e fez sinal de positivo com o polegar. - Não me chama de senhor não, irmão! Senhor tá no céu! Hehehehehe!
Foi nesse momento que minha ficha caiu e comecei a procurar pela ficha do indivíduo no celular, apressado e desacreditado de que aquilo realmente estava acontecendo.
- Ué.. o senhor.. quer dizer, você é..
- Inácio. Sou eu mermo, filhão! Pode entrar aí, tá aberto!
O cara era um pouco mais alto que eu, o corpaço taludo, a barriguinha de chope e ainda assim com as descidas dos oblíquos pra dentro do short jeans. Oblíquos são as marcas dos ossos do quadril, pra quem não sabe. Seus pelos eram pretos e ao mesmo tempo grisalhos, dando um arzão de cafuçu quarentão e malandrão de primeira linha.
- Eu tenho 39 anos de idade, garoto! Me puseram nessa porra de grupo de risco só porque eu fumo pra caralho, pode isso? - o safado parou, tragou do cigarro e voltou a falar. - Bronquite!? Eu nunca tive bronquite! Tu acha que se eu tivesse bronquite ia tá fumando assim?!
Enquanto reclamava, ele tava alisando a trilha de pelos do umbigo até o meio do peitoral, fazendo a curva da média barriga que possuía. Quando ele se moveu pra fazer isso, um dos braços levantou e eu vi os tufos de pelos metidos dentro das axilas definidas, me enchendo de vontade de mergulhar ali e nunca mais sair, deixando ele me fechar lá dentro dos pentelhos dos sovacos.
- Agora tô aqui, trancafiado nessa porra! Podendo sair nem pra dar uma trepada, parceiro! Duas quarentona me chamando pra sair e eu aqui à toa, nessa merda de quarentena! Olha a foda?
Eu não soube o que dizer, como responder e interpretar o que estava acontecendo. Minha maior vontade naquele momento era simplesmente de lamber aquele macho dos pés à cabeça, como se meu lado devasso tivesse dominado meu lado enfermeiro. Submisso que só, quis sentir o cheiro do suor e da testosterona daquele putão, além de sentar nele e deixar o canalha saciar seu tesão pelas quarentonas no meu rabo, dentro de mim.
- "Puta merda, isso vai ser muito complicado!" - pensei comigo mesmo. - "Como que vou ajudar um gostoso desses trancado em casa?!"
Pois bem, eu tive que tentar, não havia outra escolha.
Nos primeiros dias, eu fiquei mantendo contato com o Inácio só pelo muro do portão, pra ele não ter que sair pra nada. O quase quarentão, com jeito de trintão sagaz, pedia as compras e eu recebia as entregas, mantendo meu contato inicial somente à varanda. Em pouquíssimos dias, eu já tava dentro do barraco com o gostoso do Inácio, sentado no sofá dele, vendo filme, batendo papo ou jogando buraco. Na verdade eu nem prestava atenção em nada, só ficava dando desculpa pra manjar cada vez mais aquele coroa com jeito de molecote, que descobri que tava desempregado há algum tempo e que, por isso, não parava em casa antes da pandemia começar. O cafução ficava a maior parte do dia vendo TV ou mexendo no celular, sempre com o mesmo short jeans e o malote marcando o tempo todo, nunca sem um cigarro nas mãos. Eu com a boca cheia d'água, sendo diariamente atolado no cheiro da testosterona dele impregnada na sala, no quarto e no banheiro, até o ponto de voltar pra minha casa e ter que me masturbar com alguma coisa enfiada no cu, querendo e desejando o Inácio dentro de mim, com todo aquele jeitão de coroa maludo, safado e pirocudo que ele tinha. Queria rebolar em seu colo e senti-lo latejando na minha carne quente e macia, de tão gamado que fiquei no cara. A partir daí, passei a me controlar pra não acabar perdendo de vez a linha na presença dele.
Só que os dias foram passando e o desafio aumentou, justo por causa do nosso contato cada vez maior. No fim da primeira semana de quarentena, o quarentão foi me receber no portão e tive a certeza de que ele tava meia bomba, com o minhocão alocado e estacado no jeans da bermuda de sempre. A gente se cumprimentou, passei pro lado de dentro e eis que veio a confirmação: um pornozão rolando na TV da sala. O gostoso do Inácio passou por mim, sentou de volta na poltrona onde estava, esticou os pezões enormes por cima da mesa e amassou a mão em cima do truculento volume de piroca que se formou na parte do zíper da bermuda, enchendo minha boca d'água. Eu simplesmente desisti, não tive como parar de olhar. Quanto mais as cenas rolavam na TV, mais minha visão se manteve hipnotizada naquele pacotão de cacete provavelmente escuro, borrachudo, grosso e avantajado do quarentão pirocudo e tirado a cafuçu que eu tava atendendo durante a pandemia.
- Posso ir no banheiro rapidão?
- Vai lá, Sanderson! Fica à vontade!
Meio desorientado pela pressão do momento, tive que sair daquela sala pra tomar um ar puro por alguns instantes, senão acabaria fazendo uma loucura e sendo preso por assédio, de tão excitado que fiquei. Meu rabo não parou de piscar, eu entrei no banheiro apressado, tranquei a porta e respirei fundo.
- Aff, mas que cheiro é esse?!
Senti um odor intenso e muito forte de cloro, tipo água sanitária, tendo a certeza de que o Inácio estava mesmo subindo pelas paredes, assim como eu. Ficar tanto tempo em casa o obrigou a intensificar a prática da masturbação, porque o que encontrei foi uma cueca boxer toda molhada de suor, com uns seis ou sete disparos maciços de leitada saída em jatos esbranquiçados, do tipo grossa, concentrada e em quantidade abundante, me dando a impressão de que o coroa se empenhou em esvaziar suas reservas de porra de vários dias isolado e sem foder, de quarentena. Eu já estava nervoso, o coração então só faltou sair pela boca. Até quis mexer naquela roupa que ficava em contato com o caralho dele 24h por dia, mas, tão mal eu lavei o rosto, o coroa bateu na porta do banheiro e pediu pra mijar, me fazendo sair rapidamente.
Quando voltamos pra sala, o puto do Inácio continuou vendo pornô, agora com um pezão enorme por cima da mesa e o outro no chão. O jeans curto preenchia as coxas, fazendo aquela colina imensa de caralho acumulado entre elas, enchendo minha visão e a boca de muita água. O safado via TV e ia mexendo no celular, isso sem tirar uma mão de cima da rola gorda, apertando, afofando, e quase me obrigando a pedir pra cheirar aquela mão grossa e calejada, massuda que nem a pica dele.
- Porra, Sanderson! Olha aqui o que uma quarentona aqui do morro tá mandando? Puta que pariu, mermão! Que merda de quarentena do caralho, ein?!
Esticou um braço e me mostrou nudes da tal mulher no celular, toda arreganhada na cama por ele. Olhei as fotos sem qualquer interesse, mas inevitavelmente senti um pouco de inveja da safada, porque ela, pelo visto, já tinha tido a chance de sentir aquele tronco do gostoso latejando inchado dentro de si. Falando nisso, Inácio não parou de amassar o comprimento exagerado de cacete por um só segundo, enquanto me mostrava as fotos e via o pornô rolando.
- Nossa, que gostosa! - fingi interesse no assunto dele com a mulher e fiz uma cara de triste. - Pena que não posso deixar você sair daqui!
- Porra, que merda, Sanderson! Caralho, tô doido pra comer uma buceta, um cuzinho! Afff!
O puto não parou de xingar, se recostando ainda mais no sofá e fazendo o short jeans subir pelo corpo, acumulando e reacumulando a pataca enorme de pedreira na roupa dele. Nesse movimento, o Inácio começou a se despreguiçar e esticou o corpo todo, junto com os braços pra frente, me dando a visão plena de todos os pelos escuros e meio grisalhos do seu físico de quarentão parrudo e caralhudo.
Eu até queria não usar tanto a palavra "caralho" e seus derivados nesse relato, mas não tenho maneira melhor de expressar o quão aguado e submisso aquele macho tipo paizão me fazia sentir. Depois de tirar a preguiça do corpo, ele deu a primeira alisada proposital e explícita por cima da estaca de pica deitada na horizontal. Na visão do sofá onde eu tava, aquela cobra ia do meio do tórax até à ponta do ventre, sendo uma verdadeira bengala, certamente envolta numa floresta selvagem de pentelhos cheirosos. Ele mexia na jibóia, olhava pra TV, mirava o celular e voltava a mexer na peça de caceta. Eu sem conseguir parar de olhar, quase babando, principalmente quando o puto usava as mãos pra digitar no celular, conversando muita putaria com alguma coroa safada. Era nesses momentos que a estaca de pica pulsava sozinha no volume da bermuda, junto com a visão dos mamilos escuros do pilantra ficando duros, ele bem à vontade, todo aberto no sofá. Nunca na minha vida pensei que seria capaz de misturar
- Seu Inácio, eu.. - me concentrei, senti o coração acelerado e fiquei muito nervoso, com medo dele gritar comigo, me xingar, me expor, ou fazer uma maldade física. - Será que..
Só que, enquanto eu tentava elaborar a pergunta na cabeça, o safado continuou alisando a rola gorda por cima da roupa, me olhando e com o par de pernas peludas bem abertas. Até que o malandro quis se justificar.
- Porra, foi mal! Sabe como é, né, tô galudão e há mó tempão em casa, sem trepar! Tá foda..!
- Eu só imagino!
Não tive como não olhar, totalmente hipnotizado por aquela visão de relaxamento, sinceridade e uma masculinidade suculenta de se ver.
- Será que o senhor.. deixa eu ver.. sua rola?
Falei tão repentinamente que fiquei me sentindo um viado amador depois que as palavras saíram. Ele ficou me olhando com cara de surpreso, meio sério, aí abaixou um pouco o volume da televisão, apertou a caceta e franziu a testa.
- Porra, tu curte piru, Sanderson?
Eu não soube o que responder, perdido e nervoso, sem saber como reagir.
- É que eu tô vendo o senhor-
- Senhor é o caralho, Sanderson! Já te falei, porra!
O puto acendeu um cigarro e começou a fumar. Aí começou a balançar as pernas, me dando a impressão de que também tava um pouco tenso pela minha pergunta e pelos rumos do nosso papo.
- Foi mal, foi mal! - pedi desculpa pelo excesso de educação. - É que eu tô vendo você bastante excitado aí no sofá, confesso que acabei ficando um pouco curioso.
Ele riu.
- Curioso pra ver meu pau, moleque? E tu tem idade pra isso?
Aí fui eu quem ri.
- Mas é claro, seu Inácio! Eu tenho 18 anos, você não sabia?
O cafajeste me olhou com cara de desconfiado, desviou o olhar e ficou encarando a TV, com o pornô rolando. Aí, simplesmente abriu os braços por trás do encosto do sofá onde estava sentado, e essa cena me deu a visão dos pentelhos dos sovacos aparecendo. Era o pacote completo: as solas dos pés de frente pra mim; as panturrilhas cruzadas, peludas e meio torneadas; a bermuda jeans toda levantada, com a massa de muito piru contorcido e inchado sob o tecido; a barriguinha de chope de macho parrudo e peludo; os sovacos pentelhudos aparecendo.
- Tu quer mesmo ver minha pica, moleque?
- Quero. - mantive a resposta. - Eu sou muito curioso pra essas coisas!
Ele suspendeu uma das sobrancelhas, desceu uma mão no zíper e começou a abrir a roupa. Senti o coração batendo muito rápido, não soube o que aconteceria a seguir.
- Tá, mas tu não vai mexer, já é? Vou só deixar tu ver, Sanderson, sem tocar!
- Tranquilo, seu Inácio! Pode confiar em mim!
Em poucos movimentos, o quarentão colocou uma viga preta, torta e muito grossa pra fora da roupa, me dando a visão do que era ser um putão caralhudo e cheio de tesão há dias. Parecia uma estátua, um monumento, uma bengala, uma arma de grosso e perigoso calibre, se preparando pra guerra e prestes a entrar em modo agressivo. Era visualmente má educada, de porte robusto e toda rústica, torta pra esquerda e torcida em si mesma, como se fosse dar a volta no próprio eixo. Mais de um palmo flácido de uma rola cabeçuda, da chapoca preta e bem solta do corpo, veiuda e do couro espesso, bem mais escura que o resto do físico do paizão safado. E o susto: não estava dura, tava só meia bomba e caída pro lado, parecendo um minhocão pelancudo.
- Minha nossa! Que pirocão enorme é esse, maluco!?!
Foi só eu dizer isso, que a cobra deu uma pulsada no tranco do talo farto e quase mudou de um lado pro outro do ventre peludo do cafuçu quarentão.
- Tu acha, moleque? Hehehehe, é, tem umas coroa que costuma mandar dessa!
- Se eu acho!? Porra, eu tenho é certeza, seu Inácio! Olha só pro tamanho disso?
Apontei, totalmente curioso, e ele não conseguiu ficar sem mexer na caceta, enquanto eu dizia o que tinha achado do comprimento e da largura daquele mastro massudo, veiudo e poliglota.
- As safada aqui do morro se amarram também! HEheheehhe!
- Eu nem duvido, seu Inácio!
Com certeza aquela vara já tinha aprontado em muitas línguas, porque quando o Inácio arregaçou a chapoca rosada, inchadinha, e mostrou o freio arregaçado e gasto, eu tive a certeza de que aquela rola era muito experiente em putaria. Pra completar, o cheiro forte de macharia subiu pelas minhas narinas, junto com o dos pentelhos do coroa.
- E é bem pentelhudo, né?
- É, eu gosto de deixar ele bem natural, tá ligado? - o puto ainda fez questão se passar as mãos na selva da pentelhada, liberando mais daquele cheiro delicioso pelo ar. - Me marro no meu cheiro, hehehehe!
Em pouco tempo, o minhocão foi emborrachando e ficando meia bomba, torto e empenado por si só, capaz de ficar em pézinho sobre o talo inchado na base pentelhuda. De brincadeira, o cafajeste ainda mordeu o beiço e ensaiou o começo da uma punheta liberal no membro grosso, usando só o polegar e o dedo indicador pra segurar o prepúcio meio mijado e deslocá-lo com dificuldade pra cima e pra baixo. Da onde eu tava, vi a uretra parecendo uma tubulação de transporte de leite e quase babei, de tão entregue que me senti.
- Gostou, seu moleque? - ele perguntou. - Já tá bom, né?
Mas eu não queria que simplesmente acabasse ali, então fingi que nem ouvi a segunda pergunta e tratei de respondê-lo.
- Gostei! É bem grande, né? Grossa, pretona, pentelhuda. Fico pensando quanta mulher você já não comeu por aí, ein?
- Ah, muita buceta, moleque! Principalmente quando eu era mais novinho, fiz muita putaria!
Enquanto falávamos, ele acelerou um pouco na masturbação e foi ganhando corpo, ganhando vida, engrossando e crescendo a jibóia bem na minha frente, encorpando tanto em grossura, quanto em comprimento.
- Só consigo pensar, seu Inácio! Imagina essa rola em ponto de bala?!
Mas o marmanjo não se soltou tanto quanto eu esperei que fosse e quis encerrar a exibição da tromba, colocando o cacetão pra dentro do jeans e fechando o zíper e o botão.
- Já tá bom, né? Já mostrei bastante, Sanderson.
Mesmo tendo feito isso, o pedregulho de pica continuou latejando todo grosso e mal educado ao longo da coxa peluda do coroa, por baixo do jeans, ele com a cara um pouco desconfiada e os olhos no pornô rolando na TV. Eu não ia desistir tão fácil.
- Seu Inácio, desculpa insistir no assunto, mas.. - optei pela educação da primeira vez que pedi. - Será que você deixa eu mexer na tua rola?
- Aff, agora tu quer mexer na minha rola, moleque!? Papo reto?! Pra que isso?
Eu não tinha mais porquê fazer joguinho, estava muito entregue e doido por uma putaria com aquele quarentão com jeito de paizão peludo e todo másculo, o caralho inchado e pulsando debaixo da roupa.
- Eu sou muito curioso, seu Inácio! - ri. - Só por um minuto, vai? Juro que não vou fazer nada demais, só quero sentir o tamanho e o peso na minha mão. Acho que nunca vi um piru maior que esse!
Nesse instante, mesmo muito nervoso e tentando me controlar, acabei deixando o instinto de vagabunda fluir e pulei pro outro sofá, sentando do lado do coroa tatuado, cafuçu e de pernas abertas. Com muita coragem e ousadia, enfiei a mão no meio do malote espesso e volumoso dele, dei aquela segurada firme no talo, com a uretra tubulosa passando pelos dedos, e senti a bengala pulsando e tremendo em resposta ao meu toque, reagindo à minha mão.
- Porra, aí tu me complica, ein, moleque?! - o safado reclamou, falando baixinho.
Ele pôs a mão dele por cima da minha e me fez parar, porém continuamos os dois segurando o tronco ereto de tesão. O cafajeste me olhou, ficamos cara à cara e eu não desisti.
- Ah, não seja um coroa ranzinza, seu Inácio.. - tentei fazer o jogo. - Você já tá cheio de tesão, eu tô só.. curioso!
Inácio continuou me olhando, segurando minha mão e pensando no que fazer. Até que fechou os olhos e esfregou o próprio rosto com as duas mãos, me dando novamente a visão de todos os pelos do corpo aparecendo. Pernas, pentelhos saindo da bermuda na direção do umbigo, peitoral, axilas, braços tatuados, barbas. Um verdadeiro coroa quarentão, que respirou fundo, apoiou os braços pra trás, no assento do sofá, e forçou um pouco o púbis pra frente.
- Bota pra fora aí, Sanderson. - o tom de voz baixinho, como se fosse segredo entre nós.
Livre, apertei aquela maçaneta robusta e senti ela querendo se esbugalhar por dentro da roupa mesmo, antes do meu toque direto. Cheio de tesão e curiosidade, abri o botão da bermuda, desci o zíper e o Inácio chegou o corpo pra frente, pra me facilitar na hora de descer a peça de roupa pra baixo. A caralha balançou solta no ar, ele abriu um pouco as pernas e eu fiz o que mais tive vontade de fazer: arregacei o prepúcio espesso e deixei a chapoca rosada e inchada tomar ar livre.
- Hmf.. - ele gemeu sem querer, dando uma leve ajeitada na posição do corpo, fazendo a jibóia balançar de um lado pro outro, empinadinha.
O cheiro imediato de macharia que subiu me deixou tonto. Eu tava me segurando pra não abaixar ali e cair de boca naquele caralhão gordo e troncudo, todo grandalhão e torto na minha direção, a maior aparência de mal educado e faminto de cu. Seu Inácio olhando pra baixo, me vendo segurar seu instrumento e aparentemente focado, enquanto eu hesitava pra não começar a masturbá-lo.
- Gostou? - ele perguntou.
- Gostei!
Aí o pilantra riu, me mostrou a mão e foi a primeira vez que vi a aliança dourada brilhando no dedo anelar.
- Aí tu me complica, né, moleque? Aqui ó.. É dessa coroa que eu converso, tá ligado?
- Você é casado?! - não acreditei.
- Não casado, sou tipo juntado, se ligou? Mas ela tava em São Paulo e não conseguiu voltar pro Rio, no meio desse bagulho de corona. Tamo se falando só por whatsapp mermo.
Por mais que ele tivesse me contando aquilo, eu sabia que o cara era um piranho e que tinha amantes pelo morro, porque ele mesmo já havia contado sobre isso antes. Por essa razão, continuei fazendo meu jogo.
- Foi mal te pedir pra deixar eu pegar no seu pau, seu Inácio.
- Que isso, tem caô não, moleque! Só que ninguém pode saber disso, tá ligado? Vê se não abre o bocão, já é?
- Entendi, confia em mim!
- Se minha mulher descobrir, eu tô perdido! Já é?
- Já é, seu Inácio! Pode ficar tranquilo, que da minha boca não sai!
Enquanto a gente conversava aquela safadeza toda, eu não soltei a mão da bengala dura e pesada entre meus dedos, ela tomando forma e vida à cada arregaçada sedenta que eu dava. Estávamos há poucos centímetros de distância, um cheiro forte de piru tomando conta de mim e eu ensandecido, doido pra cair de boca.
- Tu promete de boca fechada que não vai explanar?
- Prometo, seu Inácio! Pode relaxar.
- Então fica à vontade e pode mexer, Sanderson. Mas vê se não vai demorar, porque alguém pode cheg-
Nesse instante, ignorei o papo do coroa e simplesmente abri o bocão. Enquanto ele falava, eu abaixei discretamente, com a boca no máximo do arregaçado, e cobri aquele mastro gordo só com meu hálito quente, tentando não encostar no corpo do pirocão. Até que fechei a boca quente e macia e deixei a língua se envolver no membro bojudo e salgado do quase quarentão.
- SSsSSSS! Caralho, Sanderson! O que eu acabei de falar, seu puto? Para com isso, viado! Mmmm, fFFFF!
O cretino jogou os braços por trás da cabeça, fechou os olhos, mordeu o beiço e começou a investir lentamente com o quadril, afoito pra foder minha boca e chegar na garganta.
- FFFff, que abusado, ein?! Seu filho da puta, sssSSS! Aqui não é lugar pra tu me chupar, não, porra! HMmmfff!
- Ghhhhmmmm! - eu lotado, sendo atolado até à goela e começando a perder a respiração.
- Quem disse que tu podia cair de boca no meu caralho, seu putinho? SssSS! Isso é atitude de cachorra, tu sabia? Fffff, sSSSS! Agora mama, vai? Abre a boquinha e me engole, vai, cachorra? Isso, SSsSS!
Uma das mãos enormes desceu no meu crênio e atravessou meu couro cabeludo, chegando no centro da cabeça e apertando meu cabelo. A sensação de ser controlado e dominado por um coroa putão que, até minutos atrás, tava fazendo a linha educado e sério demais, me deixou saciado. A chapoca grossa, maciça, quente e dura pesando na minha língua, entrando e saindo, e o safado me segurando e fodendo minha garganta.
- FFFfff! Filho da puta, era isso que tu queria, né? Bem que o meu cacete tava precisando de uma goelinha pra maltratar, mesmo, sua cachorra! Engole esse pirocão, vai? Todo, todo.. Todo, Sanderson, vai? SSSSSss, ISSO, fFFFFF!
As pontes de baba começaram a escorrer entre nós, eu com o queixo dormente de tanta bolada e sacada, além do nariz estacionando a todo momento no meio da selva de pentelhos do coroa. Ele sem soltar meu cabelo, conduzindo o ritmo da minha cabeça enquanto permanecia fodendo as amídalas, a língua e o fundo da goela.
- Engole o pirocão, vai? Seu piranho do caralho! Jogou baixo comigo, ein? Ffff! Vai contar pra ninguém, não, ein?! Esse bocão é só pra engolir piru, sua putinha! SSsS!
Eu olhava pra cima e via o canalha sentado todo esparramado no sofá, me olhando com uma certa mistura de carência e selvageria sexual. Carente por estar muito tempo dentro de casa, com o saco pesado, e selvagem pelo mesmo motivo, doido pra extravasar numa putaria tipo a nossa, acontecendo ali na sala. Seu Inácio estava todo aberto, bem à vontade, fodendo minha boca e alisando o próprio corpo peludão e mais ou menos agrisalhado, de quarentão casado e ao mesmo tempo molecote. De tão abusado, o marmanjo apertou meu nariz e fechou minhas narinas com os dedos, me puxando pra dentro da rola ereta e indo pescar no fundo da garganta.
- Caralho, fFFFFF! Fecha a boquinha, fecha? Fecha, safado! IIIIsssooo, oorffff!
Relaxado que só, ele ainda deu uns tapinhas no meu rosto, me olhando engolir mais de um palmo da estaca gorda de caralha grossa, enquanto suava e empurrava minha goela com o quadril. Seu Inácio fazia caras e bocas enquanto brincava de foder minha boca, a todo momento tendo que usar o antebraço peludo pra limpar o suor escorrendo pela testa. Quando fazia isso, eu via os sovacos peludos também úmidos, sentia o cheiro forte do suor dele e me lembrava da cueca boxer molhada e toda esporrada.
- OOORFfffff, SSSsS! - o cafajeste aumentou o ritmo e fez cara de ruim, nem aí se eu ia engasgar ou não, indo cada vez mais fundo. - SSSss, fFFFF!
Eu tava adorando, mergulhado numa mistura de sensações, desejos e muito tesão pelo quarentão casado. Vez ou outra, o piranho ainda enfiou o dedo anelar na minha boca, me fazendo chupar sua aliança, ao mesmo tempo em que me deu tapinhas na cara e sacudiu a jibóia enorme de grossa na minha cara. Foi no meio de toda essa putaria que, desinibido, caí de boca nas bolas gigantescas do quarentão.
- Humfffff, safado! Cachorra!
- Ghhhhh! - eu, como sempre, entalado, lotado de seu Inácio.
Pareciam dois ovos da galinha mais larga, de tão definidos e bem destacados dentro do escroto enrugado e peludo, com aquela pele deliciosa de chupar. Tipo sacões de batatas enxertadas de hormônios e virilidade exacerbada. O paizão então se livrou da bermuda e ficou completamente nu, excessivamente suado e se segurando com os dedos presos na poltrona, como se não conseguisse conter tanto tesão.
- Pra quem disse que aqui não era lugar de eu mamar, né? - tive que debochar. - Hehehehehe, mas quem diria, seu Inácio!
- Ah, cala essa boca e chupa minha bola suada, Sanderson! Tu gosta de suor, seu piranho, gosta?
Aí pegou a bermuda jeans que tinha tirado e meio que vestiu na minha cabeça, deixando a parte da pica enfiada no meu nariz, dominado pelo cheiro completo da pentelhada selvagem e do suor daquele quarentão todo inteiro.
- Agora mama, vai? FFfff, isso, safado! SSsSSS!
Em cada engolida e engasgada, senti que ele não ia resistir por muito tempo, já que estava carente e sem uma boa putaria há algum tempo. Foi quando investi no meu jogo: com os pelos do sacão devidamente alisados pela minha língua, malicioso que só, senti o putão todo à vontade no meu comando e fui descendo pelo períneo. Cheguei no vão entre o saco e o cuzinho, brinquei de linguar ali e o cafuçu logo reagiu.
- Que isso aí, moleque? Tá me zoando, seu puto? Olha a graça, ein?!
Mas não tirou a mão do meu cabelo, me mantendo preso e dominado, submisso a ele. Aproveitei essa deixa e, sem pena, caí com a língua certeira na porta do cuzinho, pincelando as pregas virgens e sentindo o gosto puro do néctar daquele macho safado e infiel.
- FFFFFFFF, PORRA, SANDERSON! FFFFf!
Pareceu uma flor piscando bruta na minha boca, em seguida relaxando e desabrochando toda aberta, me dando passagem no meio de tanto pelo cheiroso e com aquele paladar natural de cuzinho nunca desbravado de paizão parrudo e cheio de leite no saco.
- Moleque atrevido do caralho! Olha essa porra? SSSSSS!
Ele não parou de reclamar, mas também não conseguiu ficar sem piscar em mim, me fazendo cair ainda mais de boca naquele anelzinho rosado e escondido no meio da pele morena, bem localizado entre os pelos e a testosterona. Ao mesmo tempo que lambi, rabisquei e pintei com a língua, continuei masturbando o marmanjo, e aí ele não parou de gemer baixinho.
- sSssss, Sanderson, seu viado!
No final de tudo, voltei a cair de boca no pirocão escuro e parecendo uma viga de construção civil. Dei atenção exclusiva à cabeça, depois brinquei de ir até o talo e, por fim, permiti que o galalau fodesse a garganta novamente, bem à vontade pra me instigar e bater de novo com o saco no meu queixo, até ficar tudo babado e dormente.
- Vô gozar, sSSSsSS! FFfFF!
Todo suado, babado de saliva, aberto no sofá e entregue, nem parecia o mesmo homem que tinha dito no começo que ali não era lugar de fazer aquilo. Vi as bolas do seu Inácio contraindo, enquanto o mamei e tive a goela safadamente amassada no tranco do caralho massudo do cafuçu. Até que ele se tremeu todo, me puxou pelas orelhas e jogou quatro jatadas cheias de argamassa lá no fundo da minha garganta, ao ponto de eu sentir o gosto salgado só de leve.
- SssSS, FFFF! Porra, Sanderson! SSs! MMM, fff!
Ainda teve o tesão de espremer o restante da porra esbranquiçada e concentrada que ficou na uretra diretamente na minha língua, todo suado e visivelmente cansado, ofegante pelo esforço que não esperou que ia ter. Seu Inácio estava até com dificuldade pra falar, me deixando perceber que, de fato, possuía mesmo algum problema de respiração.
- Bem que eu sabia que você tava doido por uma putaria, seu canalha!
- Sabia, né moleque? - ele começou a rir, meio que desacreditando. - Hheheehehe!
- Claro que eu sabia! Desde a hora que vi aquela sua cueca boxer toda esporrada lá no banheiro, quando fui tomar um ar.
Quando falei, até me lembrei da cena e do cheiro forte de cloro que senti no banheiro. Foi nesse instante que, meio admirado pela minha ousadia, o quarentão cafuçu me olhou e riu.
- Que história é essa, irmão? Ó só, pra começar, eu nem uso cueca, o Sanderson. Tu tá viajando?!
Minha mente esquentou e me senti curioso para descobrir de quem era a tal boxer. Foi quando escutamos um barulho no portão e, de uma maneira abrupta e repentina, o seu Inácio vestiu muito rapidamente a bermuda jeans, ao mesmo tempo em que me apressou e começou a se explicar.
- Porra, acho que o meu garoto acabou de chegar aí! Se ajeita, se ajeita e disfarça!
Eu não soube como reagir.
- Seu.. garoto? - perguntei, meio assustado.
- É, é! O Ivan mora com a mãe do outro lado da favela, mas veio passar uns dias comigo.
- Em plena quarentena?! Não pode isso, seu Inácio!
Na minha mente, eu com certeza ainda ia tinha que finalizar e sentar o cu no caralho grosso e truculento daquele macho quarentão com jeito de molecote, então achei duplamente errado uma criança aparecer ali naquela casa durante a pandemia, principalmente pelo Inácio pertencer ao grupo de risco, apesar da idade.
- Pois é, tô ligado. - ele tentou se explicar. - Mas vô falar o que pro garoto, vou mandar ele embora?
Não soube o que responder. A gente se recompôs e a porta da sala abriu.
- Coé, moleque? - o coroa disfarçou e puxou assunto. - Já acabou o treino?
- Já, não vai mais rolar por causa desse bagulho de quarentena.
Escutei a voz do tal Ivan e, só pelo tom, soube que ele não era tão novo assim. Até que virei de frente e finalmente tive a visão dele. Pra que? Fiquei zonzo e senti até que a pressão desceu bruscamente.
Era um molecote mais ou menos da minha altura, da pele morena, o corpo taludo, todo suado, brilhando e com uma bola de futebol velha na mão. O mesmo cafuçu que eu encontrei na primeira vez que cheguei naquele morro pra atender o seu Inácio, e que agora descobri que era o tal filho dele.
Ele tava usando só o short mole de sempre, de tactel, tipo de treino, com a trolha toda marcada e encharcada de suor no tecido. Tive a impressão de que o molecote tava até meia bomba, de tão roludo, inchado e encacetado que me pareceu aquela jibóia pesada e volumosa, toda feita nos moldes da caralha do pai dele. Eu não soube dizer quem era mais gostoso naquela sala, se era o Inácio ou o Ivan. Ambos tinham o mesmo estilo físico, porém um era todo lisinho, nos 18 anos, e o outro nos 39, peludão, experiente, safado à moda antiga, mas não menos comilão e fodelão de boca.
- "Então quer dizer que aquela boxer esporrada é desse safado desse moleque. Afff, já tô até vendo..." - pensei comigo.
Eu já estava de saída, pelo menos por hora. Mesmo o momento sendo rápido, tive a certeza de conseguir ver a tensão que ficou no ar entre pai e filho depois que saí de lá. Além disso, fiquei lembrando também da visão das veias marcando no cacetão do gostoso, com seu short quase caindo pelo púbis, a estampa da cueca boxer aparecendo, com direito à pentelhada selvagem começando a surgir logo abaixo do umbigo. De um lado, seu físico lustrado de tanto suor espalhado na pela morena. Fiquei com água na boca só de olhar, porque soube que ia encontrar com o puto mais vezes enquanto estivesse por ali. Começando pelo pai dele, aquele era só o começo da quarentena.
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parte 1.
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