[A CASADA DA CONTABILIDADE] - A viagem de trabalho ao Algarve | pt1

Um conto erótico de Tuga91
Categoria: Heterossexual
Contém 2476 palavras
Data: 01/04/2020 19:38:08

Antes de começar a descrever o que aconteceu, e sendo o primeiro conto, começo por me descrever. Sou um rapaz com 28 anos, extrovertido, fisicamente já tive o corpo tonificado e definido mas neste momento está sem grande definição, portanto está na média.

Desde novo que sempre tive um grande desejo sexual que levou a desde cedo me masturbar pensando nas mulheres mais velhas. Embora goste de mulheres no geral, as que mais me despertam o desejo são as mulheres mais maduras, mais experientes, que sabem o que querem e que não tem nada a provar a ninguém. Só de pensar... hummm

Trabalho num escritório do Porto de pequena dimensão e no final do ano passado tive de ir ao Algarve encontrar-me com um cliente para tratar de alguns assuntos. Como haviam alguns assuntos de contabilidade para tratar a D. do departamento de contabilidade acompanhou-me nessa viagem.

Como combinado encontrámo-nos de madrugada no escritório para chegarmos lá ainda de manhã, tratarmos dos assuntos e voltarmos. Ofereci-me para levar o carro. Metade da viagem foi feita durante a noite pelo que a D. aproveitou para descansar e dormir enquanto eu conduzia, quando o sol começou a nascer aproveitei para apreciar as coxas da D. que vinha de vestido e dava para apreciar, especialmente quando se mexia. A D. é uma mulher casada com 38 anos e com uma filha. Fisicamente não é nenhum mulherão, mas cuidava-se e o facto de ser casada e mãe despertava o interesse em mim.

Quando acordou o resto da viagem continuou dentro da normalidade com conversas triviais e volta e meia surgia uma piada ou conversa mais apimentada na qual ela não deixava sem resposta. Com o avançar da viagem iam ficando mais puxadas e eu ia esticando cada vez mais o elástico para ver até onde podia ir. Nisto parámos numa estação de serviço e volto a puxar o tema para ver a abertura:

Eu: - Quantas relações já devem ter havido neste parque..., ao que responde

D.: - E que boa maneira de aproveitar o parque! Já utilizaste uma estação de serviço para esse fim? questionou

Eu: - Não, mas faz parte da minha bucket list e tu?

D.: - Também não! Se o meu marido alinhasse! exclamando.

Foi esta frase que me deixou mais desperto e interessado.

O dia passou e os trabalhos que tinha para supervisionar acabaram por se prolongar mais do que o que contava e tive de deixar alguns para o dia seguinte. Como teria de ficar para o dia seguinte questionei a D. como queria fazer, se queria ir embora e levava o carro da empresa e eu desenrascava-me, se ia de comboio e eu ficava com o carro ou se ficava e íamos os dois juntos no dia seguinte. Na minha cabeça tinha a resposta que queria ouvir e que veio a acontecer.

D.: - Eu fico e vamos amanhã.

Comecei logo a imaginar coisas.

Restava-nos então arranjar uma estadia. Fruto da época do ano, os hotéis com valores acessíveis estavam esgotados sobrando poucas opções pelo que fomos a um hotel para fazermos uma reserva de 2 quarto , contudo só havia um de casal mas que tinha um sofá que poderia ser utilizado por um de nós.

Acordámos entre nós que não íamos dizer a ninguém que ficámos apenas num quarto pois ela era casada e eu namorava. Ainda intrigado da resposta da manhã aproveitei a situação para puxar o assunto do marido dizendo que a filha e o marido iam sentir falta dela.

D.: - A filha sim, o marido só se for falta da comida na mesa.

Deduzi então que estivesse com problemas conjugais.

Como não íamos preparados para ficar lá uma noite não levamos bens essenciais nem roupa para trocar pelo que antes de jantar tivemos de passar no shopping para comprar algumas coisas, nomeadamente escova e pasta dos dentes e roupa interior para trocar. Acabámos por ir comprar as coisas juntos. Devem calcular estava ansioso pela roupa interior. Já que estávamos no shopping, depois de comprar a pasta dos dentes e a escova aproveitámos para jantar e só depois fomos tratar da roupa interior.

Entrámos numa loja de roupa interior de uma marca conhecida e como é normal a parte feminina está logo à entrada e a masculina fica sempre no fundo da loja. Dirigi-me para a parte masculina para comprar uns boxers e reparei que vínhamos a conversar e ela continuou a caminhar comigo para a secção dos homens. Enquanto escolhia uns boxers para comprar e ouço:

D.: - Porque não escolhes um slips?

Eu: - Prefiro boxers justos, gostas de ver homens com slips em vez de boxers?

D.: - Sim, acho mais sexy! Deixa o corpo mais marcado, é pena não dar para experimentares senão ias ver.

Eu: - Vou dar-te o benefício da dúvida, escolhe tu então que depois experimento em casa!

Pegou nuns slips brancos enquanto exclamava

D.: - Leve estes que vão te ficar bem! Piscando o olho

Eu: - Vamos agora buscar para ti, mas para ser justo sou eu que escolho.

D.: - O que gostas de ver uma mulher vestir?

Eu: - Prefiro ver uma mulher despir! disparei em tom de piada provocatória

Acabei por escolher um conjunto sensual preto de renda composto por tanga e soutien imaginando-a com o conjunto vestido. Na viagem íamos conversando

Eu: - Vais ficar bem gata com o conjunto. O teu marido ia-me agradecer se soubesse que fui eu que escolhi.

D.: - Quem me dera que ele reparasse!

Vi naquela frase a tristeza e o momento de fraqueza que para mim foi o sinal para avançar, até porque sabia que ou era esta noite ou provavelmente nunca mais. Questionei se estava tudo bem e ela confessou que a relação já andava tremida e que um problema familiar acabou por os separar mais, inevitavelmente conduzi a conversa para o que me interessava ficando a saber que era uma mulher mal fodida a precisar de atenção e de uma boa foda. Quem diria que aquela mulher forte e convicta no escritório era na realidade uma carente.

Posto isto, para concretizar o meu desejo e fazer aquela mulher gemer de prazer comecei por lhe acariciar o ego, elogiando-a e dizendo que deve ter muitos homens e rapazes a reparar nela. Ficou corada e respondeu que eu apenas estava a ser simpático para a alegrar. Voltei a carga reforçando que tinha a certeza que muitos homens ainda reparavam nela, que metia muita miúda ao bolso e que ainda devia fazer muitos homens a desejar.

D.: - Estás apenas a ser simpático! Tu já reparaste em mim?

Eu: - Claro que já, por isso é que digo que o teu corpo faz muitos homens sonhar.

A timidez começou a dar lugar a curiosidade e ficou mais solta querendo saber a minha opinião, ao que acabei por confessar que a acho bastante jeitosa e que namoraria facilmente com ela até porque tenho um fetiche por mulheres mais velhas, o interesse por parte dela foi aumentando fazendo-me cada vez mais perguntas.

Quando chegámos ao hotel, no quarto, ela aproveitou para ligar ao marido, pedindo-me para fazer silêncio. Para lhe dar alguma privacidade fui tomar banho, enquanto tomava banho comecei a pensar na D. com a lingerie vestida e nas nossas conversas e claro que fiquei de pau duro.

Para a provocar e ver a reação sai da casa de banho só com a cueca, ela que ainda continuava ao telefone com o marido, quando me viu ficou por segundos estática a olhar e perdeu a atenção ao telemóvel. Eu continuei como se nada fosse, mas reparei que embora tentasse disfarçar D. ia olhando e estava desconcentrada ao telemóvel pois por enumeras vezes gaguejou. Quando desligou a chamada perguntou chateada:

D.: - Mas o que estás a fazer? Sais assim só de roupa interior comigo aqui?, neste momento pensei que tinha estragado a oportunidade de a foder.

Eu: - Calma! Não foi por mal, apenas não tinha roupa para dormir. E também não tem nada de mal, sou só eu de cueca, na praia também se anda assim, o mal está na cabeça das pessoas.

D.: - Tens razão, desculpa! Estes problemas com o meu marido deixam-me assim e ainda por cima estávamos a discutir.

Eu: -Não tem mal, vamos mudar de mudar de assunto, não te quero triste. E afinal o slip que escolheste fica-me bem? Gostas?

D.: - Gosto bastante, ora dá uma voltinha para ver melhor.

Fiz-lhe o favor e dei a volta parando de frente para ela e perguntei se gostava mais de ver a parte da frente ou a parte de trás, ao que ela trincando o lábio respondeu a frente a olhar fixamente para a zona do pau. Com esta cena o meu pau começou a ganhar vida e eu avancei em direção a ela mas ela recuou e foi tomar banho.

Quando voltou do banho vinha enrolada numa toalha que tapava o corpo mas eu tinha de ver aquele corpo, então perguntei como lhe ficava a lingerie que tinha escolhido e ela disse que não se sentia muito confortável pois não estava habituada a roupa interior tão pequena.

Eu: - Isso é de não estares habituada, mas de certeza que te fica bem. Não gostaste de te veres com ela vestida? Não te sentiste sexy?

D.: - Claro que sim!, respondeu timidamente.

Pedi-lhe então que tirasse a toalha para que pudesse agora eu fazer a avaliação ao que ela inicialmente recusou mas lá a convenci e ela timidamente desapertou a toalha e deixou-a cair ao chão. Que tesão ver aquela mulher em roupa interior para mim, o corpo era melhor do que o que aparentava quando se vestia normalmente, superou as expectativas e a lingerie assentava na perfeição. Aproximei-me peguei na sua mão como que para dançar e pedi que desse uma volta para apreciar melhor. Ela parou de costas virada para mim e perguntou se lhe ficava bem e se eu gostei, neste momento com o pau a rebentar dentro da cueca, encostei a sua bunda e disse-lhe ao ouvido

Eu: - O que te parece?

Passei a beijar-lhe o pescoço e senti-a a entregar-se completamente e a fazer pressão contra o meu pau. Enquanto a beijava com uma mão ia percorrendo o seu corpo por cima da lingerie, comecei pelos seios e fui descendo lentamente até à sua coninha, que por sinal já se sentia bem quentinha. Aproveitei para esfregar por cima da tanga e senti a respiração a alterar, voltei a sussurrar-lhe

Eu: - Esta noite vais ser minha, vais voltar a sentir-te preenchida!

Viro-a para mim e ela responde-me

D.: - Fode-me, faz-me sentir mulher novamente!

Enquanto proferia estas palavras aquela mulher possuída pelo desejo percorria o meu corpo com as mãos, até que chegou ao slip mergulhou a mão lá dentro e começou a punhetar lentamente e eu apreciar aquele momento. Rapidamente estava de joelhos a minha frente a baixar-me a cueca e a engolir gulosamente o meu pau. Era notória a falta de prática, mas quem quer saber disso quando está a receber um broche. Broche é broche. Nunca hei-de esquecer aquela cara a olhar para mim enquanto o engolia, eu agarro no seu cabelo e forço-a a engolir o pau todo levando a que se engasgue, babando-me o pau todo, tiro-o e bato com ele na sua face e ela faz cara de safada. Huuummm…

Agora era a minha vez de sentir o sabor da gruta dela na minha língua, com a mão no seu cabelo fiz com que se levantasse começamos a beijar e peguei nela ao colo ficando ela com as pernas à volta da minha barriga e levei-a para a cama. Atirei-a para a cama e deitei-me por cima a beijar aqueles lábios, ocasionalmente dava uma trinca nos lábios e voltava a beijar e depois descia até ao pescoço. D. fazia movimentos pélvicos forçando a pélvis contra mim como que a pedir que a penetrasse. Tirei aquele soutien de renda preto que revelou uns mamilos rosadinhos e eretos. A minha boca apoderou-se daqueles bicos com se de um chupa chups se tratasse que ia alternando, ora chupava um e acariciava o outro com os dedos e vice versa. Agora era a vez de ela me agarrar pelo cabelo e me controlar e ela insistia forçando a minha cabeça para baixo em direção à sua cona. Inicialmente acariciei-a com a tanga vestida passando a mão e os lábios como que a torturá-la de prazer e deixá-la a implorar. Após alguns minutos a alternar entre acariciar os seios e a coninha, aquela tanga já estava completamente molhadinha, finalmente a tirei e revelou aquele monte de vénus tão desejado. Rapidamente caí com a língua naquele grelinho com movimentos alternados entre lentos e mais bruscos e ia complementando enfiando os dedos que facilmente entravam tal era o nível de excitação.

D.: - Penetra-me! Quero sentir o teu pau dentro de mim

Enquanto implorava que a fodesse com as pernas à volta da minha cabeça e com as mãos a agarrar o meu cabelo forçava a minha cabeça contra ela até que senti a sua respiração a ficar mais e mais ofegante e intensifiquei até que senti que ela se veio e ficou as pernas completamente sem força pousadas nos meus ombros.

Voltei a beija-la até que se recompusesse porque queria mais, queria sentir o calor da sua gruta no meu mastro. Enquanto a beijava ia pincelando a sua cona lentamente e enfiava só na entrada e voltava a tirar e a pincelar.

D.: - Mete tudo! Não me tortures mais!

Eu: - Implora… Diz que és a minha putinha…

D.: - Faz de mim a tua putinha! Fode-me como o corno nunca me fodeu, faz-me gritar de prazz….

Ela ainda não tinha terminado a frase e penetrei-a de uma vez como um guerreiro espeta a espada no adversário, voltei a tirar e a pôr de uma vez. Começamos num vai e vem gostoso. Quanto mais a respiração dela ficava ofegante mais tesão me dava e mais intensificava as estocadas… Ela gemia cada vez mais… Tirei o pau de dentro dela

D.: - Não pares agora… Continua…

Eu:- Põe-te de 4 como uma boa putinha.

Ela obedeceu e que visão ver aquela mulher assim… Coloquei-me atrás dela e continuei o que tinha interrompido. Naquele quarto só se ouvia sexo, era o som da nossa respiração ofegante, era o som das nádegas dela a bater nas minhas coxas e as palmadas naquela bunda que ficou com a marca das minhas mãos. Que delicia foder aquela casada de 4 segurando-a pelo cabelo e dando uma tapas naquela bunda. Rapidamente ela teve um orgasmo bem sonoro.

Ainda faltava eu me vir então ela fez-me um broche e rapidamente me vim, enchendo a cara dela de esporra. Uma verdadeira putinha, a minha putinha apartir de agora…

Ficamos durante algum tempo deitados na cama e depois fomos tomar um duche bem gostoso que esfreguei aquele corpo todo. Dormimos o resto da noite juntos todos nus agarradinhos.

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Comentários

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Tb adoro casadas e tenho uma que tb adora foder. Muito bom. Discursaudaz@gmail.com sou de Lisboa

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Se ela quiser, sou de Lisboa também.

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Muito bom fuder uma mulher casada, parabéns belo conto nota 10

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@taradoemcasadas se é... São as melhores ;)

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