de traído a corno assumido

Um conto erótico de guiminha
Categoria: Heterossexual
Contém 1375 palavras
Data: 09/04/2020 08:46:59

Esse relato que passo a contar, se deu há alguns anos atrás, quando comecei a desconfiar que a minha esposa estava me traindo. No começo era um sentimento de raiva, decepção, até de uma vingança furiosa, mas à medida que a minha desconfiança se tornava uma realidade, os meus sentimentos passaram a ser outros.

Eu trabalhava em um Buffet, como Supervisor de Eventos, e a minha obrigação era levar o caminhão com os equipamentos até o local do evento, supervisionar a montagem do equipamento no local da festa, supervisionar a festa e por fim desmontar tudo, carregar novamente o caminhão, para voltar ao Buffet. Como a maioria dos eventos eram casamentos e no fim de semana, e só terminava de madrugada, eu acabava chegando em casa somente quando o dia já tinha amanhecido.

Minha esposa, tinha 30 anos e eu 35. Ela era uma moreninha deliciosa, com uma bunda e peitos empinadinhos que deixavam muitos machos com água na boca. Seus cabelos compridos e negros, faziam ela parecer uma índiazinha deliciosa. Eu adorava ver ela de biquininho na praia atraindo a atenção dos machos, sabendo que ela era minha.

Ela estava sempre pronta para foder, insaciável, que me levava à loucura de tesão. e toda vez que eu chegava do trabalho, mesmo cansado, ela queria trepar, (acho que para ver se eu não estava era trepando com outra) e eu acabava cedendo às suas investidasAhhh como era delicioso chupar aquela bocetona, e depois deixar ela acabar cavalgando no meu pau, que não é muito grande. Ainda mais que eu a incentivava dizendo: " você gosta de um pauzão é? " quer mamar um cacetão é? e ela respondia: " Aiii adoro ", " quero chupar um cacetão". acho que eu já estava gostando de imaginar isso e me dava um tesão diferente e acabávamos gosando deliciosamente e então eu dormia o resto do dia vencido pelo cansaço;

Depois de um certo tempo, eu comecei achar estranho que ao chegar em casa, ela já não investia mais em mim; ela me dava um beijo e continuava a dormir. Isso era estranho e já acontecia por semanas. Pra mim às vezes era até um certo alívio, pois chegava tão cansado em casa que só tomava um banho e depois desmaiava na cama. Eu comecei a perceber que ela trocava constantemente os lençois da cama

Num sábado eu cheguei, dormi o resto do dia, e ao acordar no fim da tarde, estava doido pra dar uma foda. Ela havia chegado do mercado e estava preparando um lanche. Eu a chamei e assim que ela veio, a catei e joguei-a na cama e comecei a arrancar a sua roupa, eu até estranhei quando ela dizia: "agora não amor, deixa pra mais tarde", mas eu desejoso continuei a despí-la e caí de boca na sua boceta.

Foi aí que ao ver a sua boceta toda aberta que acho que podia caber o meu pulso alí, me ví num sentimento de desespero, pois a primeira coisa que veio na minha mente era que tinha dado a boceta pra outro enquanto eu estava dormindo. Mas, mesmo com os meus sentimentos repulsivos de ver aquilo, ao invés de brigar com ela, eu comecei a chupar aquela boceta de uma forma que jamais tinha feito; ela se contorcia gemendo e pedindo mais. Eu enfiava a minha língua lá dentro e sugava tanto que conseguia até sentir o gosto da rola do outro macho nas entranhas da sua boceta arreganhada. Acho que os meus desejos de que ela queria uma pica enome para foder se tornaram realidade. eu então subi lambendo ela toda, mordendo forte os seus mamilos e soquei a minha pica com toda a força e velocidade, querendo talvez me comportar como o macho alfa, no que acabamos gozando em questão de minutos. Foi aí que ela me disse: " Nossa amor, que delíciaaa, você nunca tinha me comido desse jeito".

Desse dia em diante, mesmo não falando nada pra ela, comecei a me sentir como corno. Mas isso me excitava, me fazia bater várias punhetas imaginando o tamanho enorme da pica que ela levou pra ficar daquele jeito. Agora, cada vez que eu fodia ela, era violentamente, imaginando o outro macho socando a pica nela em vez mim. Acho que ela deve ter se tocado, porque eu perguntava mais ainda a ela: " Você gosta de rola grande" quer uma rola grande, quer? ", e ela respondia: " quero, vc me dá uma rola grande?" "adoro um caralho enorme" e eu "hum, hum, dou sim"

Eu precisava descobrir pra quem ela estava dando de qualquer jeito. Pois aí, a putinha da minha mulher estaria na minha mão. Foi aí que preparei uma armadilha, dizendo que eu ia trabalhar naquele fim de semana. e que o casamento era no Interior, e longe e então eu demoraria para chegar. Mas não havia nenhuma festa naquele fim de semana

Chegando o sábado, saí na hora do almoço como de costume quando tem festa, fui até um cinema pra assistir um filme de foda, justamente passando um filme cuckold, que tirou toda a raiva e ciúme que sentia, e me deixou desejoso de pegá-la com a rola dentro da buceta. No começo da noite, eu fiquei em um boteco bem na esquina da minha casa e meio que de canto fiquei observando.

Foi então que eu vejo o garoto da mercearia passando com umas sacolas e vai em direção à minha casa, aperta a campainha e fica esperando. Será que era ele? ele deve ter uns dezoito anos ou menos? não é possível? com um moleque? Não, ele está apenas levando as compras para ela.

Logo vejo minha esposa abrindo o portão e ele então entra. Meu coração começou a palpitar forte, uma ansiedade tomou conta de mim. o que eu faço?

Fiquei ali esperando, e esperando, tomando umas pra me relaxar e foi então que depois de uma hora minha dúvida tinha acabado. Era aquele o macho que estava comendo a minha putinha safada.

Cheguei no portão de casa e abri bem devagarinho, fui até a porta da cozinha no fundo e abri sem barulho e ao entrar já conseguia ouvir a minha esposa gemendo como louca dizendo pra ele " fode a minha boceta, fode com força, mete essa delícia em mim".

Quando cheguei perto do quarto eu já estava com o pau duro como um ferro, e a porta estava entreaberta e pude ver a minha esposa de quatro no canto da cama e o moleque de pé com aquela jeba enorme entrando e saindo da boceta dela. A visão era tão maravilhosa que tirei o meu pau pra fora e comecei a me punhetar vagarosamente porque senão eu jorraria em segundos.

Havia um espelho na porta do armário de roupas que safada deixou aberta de uma forma que ela conseguia ver a porta entreaberta e ela então percebeu que eu estava observando e me deu um sorriso tão excitante e safado que eu simplesmente não consegui me conter e esporrei na hora.

Ela pede então para o garoto ficar parado e começa a rebolar naquela vara gemendo e olhando pelo espelho pra mim mostrando como ela fodia gostoso aquela pica. Aiii, eu já estava louco de tesão novamente.

Ela então mandou ele deitar na cama de um jeito que ela ficou em cima dele não deixando que me visse e de frente pra mim, ela engoliu novamente aquela Jeba com a sua boceta e passou a cavalgar urrando, gemendo, me fazendo eu me punhetar agora com toda força e num gemido prazer que eu nunca tinha visto ela gozouuuu; Uauuuu como isso era possível. Pra mim foi um prazer indiscritível.

A Helen saiu de cima dele e virou num 69 abocanhando a pica daquele garoto e mamava, mamava e olhava pra mim e continuou punhetando e mamando até ele estourar num gozo que lambuzou todo o rosto e os peitos da minha putinha. Eles ficaram então um tempo deitados lá enquanto eu saí pela cozinha. voltei ao bar e tomei mais uma louco para voltar e poder foder aquela boceta arregaçada pelo moleque. Mas o final desse relato eu vou contar a vocês uma surpresa que eu jamais havia imaginado que pudesse acontecer !!! Vocês querem saber? é só acompanhar essa história

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Comentários

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Criem um diretório "cuckold" e indexem essas merdas de contos para lá.

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Quero ver qual é a surpresa, mas acho que já sei qual é

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Delícia de conto! Consegui me imaginar na cena. Tesão demais!! Aguardando a surpresa...

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Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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Conto excelente muito excitante. Quando puder leia os meus, temos histórias parecidas. Nota 10!

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