A MORENA NO CHURRASCO, VIVIANE ME DEU UMA MAMADA DOS DEUSES

Um conto erótico de Cigano Italiano
Categoria: Heterossexual
Contém 2064 palavras
Data: 09/04/2020 13:24:33

Meu amigo Zé Luiz me convidou para um churrasco, na casa de um amigo dele no Grajaú, bairro residencial do Rio de Janeiro. Não estava muito a fim, mas ele disse que Fernanda Iria estar lá. Fernanda trabalhou comigo, foi recepcionista, tivemos um “axé”, uns pega, nada mais que isso. Ela conhecia minha mulher e filhas, brincando dizia; - se você for bom de cama do jeito que você beija e me trata é paixão na certa, aí vai dar merda.

Pelo sim, pelo não, paramos. Quando meu amigo falou isso, aceitei de imediato, iria dar um pega caprichado nela, até porque estava separado. Pensei hoje ela no mínimo vai pegar no meu pau para sentir oque perdeu.

Zé Ligou-me sábado às 21 horas, ok. Encontraríamos-nos numa padaria as 15 h. Por volta das 23 fui dormir, Fernanda estava na minha imaginação, como poderia comer aquela mulher? Ou conquistar para come-la mais tarde.

Sou um punheteiro profissional. Desde que descobri aos 14 anos, acredito que até os 30, era uma por dia, depois o número aumentou, uma de manhã, outra a noite, independe de transar com minha mulher ou ter alguém, posso até pagar uma GP, a punheta é sagrada. Se você está a fim de comer alguém, homenageia com uma gostosa punheta, é o exercício do pensamento positivo. Se o universo conspira a favor você irá comê-la, se não comer a homenagem continua.

Fernanda vira e mexe invadia meu pensamento e a punheta era meu consolo, desta forma a comi de 101 maneiras.

Bermuda e chinelo de dedo fui. Chegamos por volta das 15 horas, mas a festa tinha começado meio dia, eu e meu amigo os únicos avulsos, o resto casado ou com namoradas, o Zé meu amigo me apresentou para o aniversariante, este contratou um churrasqueiro profissional por 5 horas. Coloquei-me a disposição. Até porque faria uma picanha especial.

Sem querer olhei para uma mulher esta me olhava de um jeito diferente, ela disfarçou eu segui até a mesa e sentei com Zé. Sentamos e lá ficamos observando o ambiente, nada de ver Fernanda, perguntei - cadê Fernanda?

Falou-me - Pois é já, deveria estar aqui, vinha com mais umas amigas.

10 minutos depois ela, a morena e mais uma amiga foram até a churrasqueira, elas cochichavam e riam, pude ouvir dizer - adoro uma linguiça, tostada por fora e úmida por dentro.

Tentei absorver o comentário. Ao retornar, um metro atrás da amiga, me olhou de uma forma que eu a percebesse, percebi e meu amigo também.

Ele comentou - a morena te olhou, você só não vai pegar se não quiser.

Respondi. – Ela está com o gordinho, penso que é o namorado.

Refleti na conversa dela, tem sentido, linguiça tem que ser daquele jeito, tostada por fora e úmida por dentro, era uma deixa, cantada subliminar, falou num tom para eu ouvir.

Olhei para a mesa, me olhava disfarçada, de uma forma para eu perceber que ela estava me olhando.

A morena. Devia ter 1,65 de altura, usava sandália rasteirinha, uma mini sai jeans até na metade das coxas com bolso e franja, uma blusa básica rosinha com três botões, o decote era generoso, mesmo a blusa abotoada dava para ver o sutiã transparente, os seios pareciam ser bonitos e grandes.

O cabelo castanho com mechas mais acobreadas, algumas sardas no rosto, boca grande lábios carnudos.

Gostosa, tem o tipo de boca que gosto.

- Hummm adoro beijar esse tipo de boca.

A festa estava animada, eu e a morena já nos olhávamos de uma forma onde o olhar falava, eu precisava ter calma, e torcer que o namorado enchesse o cu de cerveja e que Fernanda não aparecesse. Caso contrário de duas, não ia pegar nenhuma.

O churrasqueiro profissional já tinha feito seu horário, Marcos o aniversariante pediu que fizesse a tão comentada picanha, assumi a carne e espetos.

Preparei um espeto de linguiça, as faria quase ao ponto, deixando úmidas no centro em homenagem à morena, ela percebeu e comentou algo com a amiga, riram. Quando a linguiça estava pronta, peguei o espeto sem chamar atenção, de uma forma que ela percebesse fiz um sinal de que estavam nota dez, colocando minha mão na “orelha o gesto do brinco”. Em minutos ela e outra amiga vieram até a mesa ao lado da churrasqueira. Apresentei-me

- Prazer Gaúcho, ela risonha e delicada - satisfação sou Viviane, a amiga se chamava Jaqueline.

Cortei as linguiças fininhas, disse - fiz exatamente do jeito que você gosta, tostada por fora e úmida por dentro. Arregalou os olhos, - como você sabe? Olhando para ela respondi - ouvi você falar.

Ela - nossa você presta atenção mesmooo! Amo linguiça grande grossa e úmida por dentro me acabooo.

Comeu um pedaço, se deliciou, disse - hummm que delícia, mas quero uma inteira, pode me dar a maior que você tiver? Isto olhando para minha cara, a meio metro de distância.

O radar do meu pau detectou a sacanagem, deu uma pulsada, ficando acomodado no lado direito da bermuda.

O volume já notório.

Com um guardanapo, escolhi a maior e ofereci olhando firme em seus olhos, tasquei - no momento a maior é esta, se você esperar escurecer tenho uma grande e grossa, do seu número.

Olhou-me com espanto, pegou a linguiça mordeu com malícia, passou a língua em seus lábios. Disse - nossaaa! Está uma delícia. Será que essa ai... Olhando para o meu pau, é do jeito que você diz? ...

Humm parece ser grande!

Mal ela acabou de falar, eu disse, - daqui a pouco tá escuro, e seu namorado mamado, arruma um lugar para eu servir esta sobremesa.

Virei-me e continuei a virar os espetos.

Ela respondeu séria - não é namorado é um paquera, mas só fala de futebol e cerveja me deixa de lado, emendei - percebi esses homens que só falam de futebol, acho que não gostam de mulher. Voltou para a mesa, levando num prato vários cortes de carne.

Eram quase 21 horas, notei a ansiedade dela, deu um beijo no rosto do ficante, falou algo em seu ouvido e veio na churrasqueira, pediu-me mais uma carne e falou segura de si, me olhando um pouco tímida. - Daqui 20 minutos me encontre lá fora, vire a primeira esquerda, depois à direita, vá para o lado esquerdo da calçada. Siga até a pracinha, você vai me encontrar lá.

Fiquei duplamente feliz por conhecer Viviane, e Fernanda ter furado.

Falei para meu amigo - chegou a hora de sair, vou me encontrar com a morena, retrucou - te convido para festa, não vem uma, mas você arruma outro rápido, você é foda hein... sorri me despedi, agradeci o aniversariante e sai da casa. Grajaú é um bairro residencial, de muitas casas e naquela hora tudo calmo, segui os dados de Viviane apenas árvores e flores, seguia para uma rua sem saída, adentrei a pracinha ouvi quase um sussurro - oiii aquiii!

Ela estava sentada num banco, muitas azáleas, e outras folhagens, faziam daquele canto um lugar privado, fui andando, levantou-se e com um sorriso lindo e tímido veio ao meu encontro, abraçamos e nos beijamos na boca, como se fôssemos namorados, me conduziu num outro banco este próximo a um muro, na lateral uma grande folhagem que nos deixava em paz, sem muita luz, quase privados.

Seu perfume, seu cheiro, seu olhar me deixou embriagado de excitação. Sentamos no banco, ela ao meu lado direito, conversamos por uns dez minutos, mulher encantadora. Acariciei seu rosto, alisei seu cabelo, coloquei minha mão no seu queixo, nossas bocas se juntaram, o beijo foi suave, me afastou e disse - vai com calma, já percebi que seu… (apontando para ele), é grandão, ela é pequena! Num olhar profundo nosso beijo começou... tímido, foi ganhando corpo, nossas línguas se tocaram um queria sugar mais e mais a língua do outro, comecei a sugar seus lábios, colocou sua mão direita em minhas pernas, devagar começou a acariciar meu pau, nosso beijo era uma coisa louca, minha mão esquerda acariciava seus seios, devagar abri o segundo e terceiro botão, da blusa, o primeiro já estava aberto. Por cima do sutiã acariciava seus seios, volumosos, duros, os mamilos já estavam enrijecidos. Sua mão apertava meu pau; ou para ter certeza do tamanho e grossura ou para me maltratar. Beijava sua boca, seu rosto, sugava a língua querendo devorá-la. Abri o terceiro botão da blusa, olhei para o sutiã transparente que mostrava os mamilos rosados.

Viviam abria o zíper de minha bermuda, já chegara na cueca. Devagar fui na direção dos seios, os beijava e sugava os mamilos sobre o sutiã. Viviane adentrou a mão na cueca, agarrando o pau com vontade, ao sentir o tamanho, o calor e a baba que nele já expelia ela sussurrou – delicia, grandeeee, grossoooo, hummmm babadinho! E se jogou rápida na direção da pica engolindo como uma cachorra faminta.

Engoliu e ficou com ele até as bolas, quase se engasgando, senti a pressão da sua boca e sua pegada, iria ter a mamada mais louca da vida.

Eu apenas gemia de prazer, ela não me dava chances de fazer outra coisa. Aproveitava o momento e a mamada, me controlar para não gozar logo, percebi que era isso era oque ela queria. Mamar muito e o leitinho.

Minha mão direita, acariciava suas costas sob a blusa, com maestria abri o gancho do sutiã, senti eles tocando minhas coxas. (Escrevendo e de pau duro ao lembrar)

Viviam sugava minha pica como se fosse um picolé, a bába corria pelas bolas abaixo. Ela se ajeitou melhor no banco, de ladinho levantou a perna direita, a mini saia subiu, ví aqueles coxões lindos, uma minúscula calcinha rosa já úmida. Minha mão direita, foi direto para aquela manga molhada, buceta volumosa de lábios pequenos. Sua buceta muito molhada, por baixo da calcinha eu já fui direto no grelo duro, Viviane gemeu e forçou mais na mamada, o sobe e desce aumentou, meu dedo maior dedilhava seu grelo, num golpe rápido coloquei ele dentro de sua buceta, molhadas e apertadinha, neste momento, Viviane se contorceu se jogando sobre meu corpo. Sua mamada cada vez mais intensa, eu já sofrendo em não gozar, falei em seu ouvido – meu amor deste jeito vou explodir! Ela apenas engoliu mais fundo fazendo um hummm intenso. Eu simplesmente dedilhava rápido seu grelo duro, ela iria gozar em mais 5 toques, eu simplesmente relaxei, me encostei mais no banco, minha mão esquerda acariciava seu rosto, e, soltei... o pau estava na garganta quando golfou com muita pressão, ao retornar da mamada, mais um jato, este encheu sua boca, engoliu parte da porra... (tive que tocar uma punheta lembrando) más era tanta que escorreu pela sua boca e pelas bolas, ela já gozava no meu dedo, eu urrava baixinho, me jogando sobre ela, beijando e mordendo seu pescoço, as golfadas do pau continuavam, Viviam se contorcia no meu dedo, habilidosa mamava para não desperdiçar aquele leite condensado quente. Lambia minhas bolas e sugava o resto de porra que ainda estava nela, lambia tudo sem desperdiçar o leite precioso que saiu como um vulcão naquela boca quente e aveludada.

Eu apenas gozei na boca dela, deixava o momento correr, ela lambia cada cm da pica, cada gota, limpava todo com sua boca, com vontade e paixão. Guardou meu pau que já estava amolecendo, fechou o zíper, o cinto, se levantou e veio na direção da minha boca, nos beijamos, senti o gosto do leitinho que ainda estava em sua boca, aquele gosto misturado ao gosto da sua boca me deixava ainda com tesão, coloquei meu dedo molhado com seu mel entre nossas bocas, nossas bocas lambiam o dedo. O gosto de porra, o mel da buceta em nossas bocas era puro êxtase.

Me olhou em meus olhos e me falou, quero você domingo, na minha cama. Pediu-me para fechar o fecho do sutiã, se ajeitou, e sentou no meu colo, parecia uma criança de feliz.

Me disse – gozei gostoso com seu dedo, imagino no seu pau, queria sentar nele aqui, más sou escandalosa, ele é grosso e comprido, nunca tive um pau assim, a única maneira de apagar seu fogo era eu mamar até você gozar, só assim para te acalmar, o gosto da sua porra é adocicado, não perdi nem uma gota, domingo quero mais, ele dentro de mim.

-

Este será outro estória que vale ser contada.

- adoro viver momentos para criar estórias e contos, se alguma mulher ou casal tiver interesse, cigano201966@gmail.com

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Comentários

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Essa morena é mesmo hábil na boca para dar um trato em ¨linguiças especiais¨. Rsrs. É bem frustrante essa situação de que os finalmentes tem que ser adiado para depois. Gostei do conto, muito bem contado. Agradecida pela leitura do meu. Beijos.

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