Acordei de manhã e Julinha estava ao meu lado deitada de bruços, nuazinha, com as coxas entre abertas. Havia ainda manchas próximo da virilha, provavelmente chupada do Rubão. Deu vontade de lamber ela todinha de tão gostosa, mas, tinha que ir levar toda a tralha pra beira do rio pra preparar um churrasquinho.
Quando cheguei Rubão estava na água. Ele levou uma caixa de isopor com bebidas e o colchão de ar e uma cadeira de praia.
O calor estava de matar e Rubão disse que a água tava uma delicia e me convidou para entrar antes de começar a arrumar as coisas. Disse que depois eu ia então ele saiu da água e começamos um bate papo. Na conversa ele me disse que o meu empréstimo já estava na conta bancária desde sexta feira e se eu não tinha visto.
Fiquei muito satisfeito e agradeci.
Rubão me perguntou:
- Era isso que vc queria? O empréstimo?
- sim, obrigado, eu te pago do jeito que combinamos.
- Tá certo Fernando, mas, quero um favor em troca.
- pode falar Rubão tudo que estiver ao meu alcance eu faço.
- É o seguinte Fernando eu quero sua mulherzinha estou louco pra ter ela e não consigo para de pensar nisso, então, vou pegar ela hoje e quero que me faça o favor de não se meter.
- Tudo bem Rubão, ela é linda mesmo, e muito sensual também, nem te culpo por sentir isso, mas, não posso consentir com isso.
- tem mais Fernando.
- Maiiiss! Falei simulando surpresa.
- Mais, vou socar meu canhão na bucetinnha dela, vc consentindo ou não, e você não se intrometer, senão seu cú que vai rodar, você entendeu?
Abaixei a cabeça humilhado e fiquei quieto, eu não tinha porte físico pra mim impor, Rubão apesar de mais idade é bem mais forte que eu, então, disfarcei arrumando a churrasqueira, mas Rubão continuou falando:
- Tenho certeza que ela quer sentir minha tora todinha dentro dela, então, só vou sair de cima dela depois que esvaziar toda a porra dos meus ovos dentro da grutinha mimosa da sua esposinha e se você se comportar bem vou te deixar assistir eu arreganhar ela com meu cacetão.
Disse isso saltou dentro do rio. Meu pau latejava só de pensar naquilo tudo. Estava num misto de remorso por entregar minha mulherzinha toda graciosa para outro homem sem fazer nada para impedir e ao mesmo tempo sentia um enorme tesão e vontade de ser corno do Rubão.
Após alguns minutos Julinha chegou, deu um sorrisinho lindo e angelical pra mim e colocou a bolsa sobre a cadeira. Estava exuberante, vestia a camisa que o Rubão emprestou a ela ontem a noite e calcinha, nada mais, os peitos quase todo pra fora da camisa. Perguntei se ia entrar na água ela disse que não ia entrar porque havia deixado o biquíni em casa.
Falei que não precisava entrar no rio e nem se preocupar mais em agradar o Rubão porque ele já tinha depositado o dinheiro pra mim e era o suficiente pra voltarmos pra cidade. Disse isso a ela porque o meu restinho de dignidade e o medo de perdê-la ainda lutava contra meus desejos de ser corno também tinha esperança que Julinha resistisse e não cedesse ao Rubão.
Ela virou o rosto para rio procurando Rubão com os olhos e me disse:
- Sabe Fernando eu disse pra você que esta situação toda era perigosa, eu avisei você.
- O que você quer dizer com isso Julinha? Perguntei.
- É que agora tô apaixonada pelo pau do Rubão. Nunca vi um pau bonito e gostoso igual ao dele. Não consigo pensar em outra coisa, não vejo a hora dele arrobar minha bucetinha. Quero sentir toda aquela tora dentro de mim e quero gozar muito no pau dele.
- Mas isso vai acabar com nosso casamento Julinha.
- Não me importa mais Fernando, eu não consigo mais me conter. Só de pensar no pau dele deslizando na minha buceta fico toda molhada de vontade e depois que ele colocou a cabeçona da pica na minha portinha não penso em outra coisa, só em agasalhar aquela vara todinha. Julinha parecia uma vagabunda falando e antes dela concluir foi interrompida por Rubão chamando-a pra entrar na água.
- Vem Julinha, não vai entrar? A água tá uma delicia. Disse Rubão.
- Não trouxe biquíni. Disse ela.
- Entra assim mesmo tá só nos aqui mesmo. Falou Rubão.
Nem precisou chamar duas vezes. Julinha foi entrando aos poucos até a água encobrir as coxas e se atirou de vez no rio nadando em direção ao Rubão.
Fiquei observando.
A camisa boiou na água deixando as coxas e a bunda a mostra. O tecido molhado colou no peitão dela mostrando os biquinhos arrebitados que quase furavam o pano da camisa. Enfim, estava praticamente nua. Com o movimento da água a camisa subia deixando a bundona exposta e exibindo o rego daquele rabo gostoso até chegar no triangulo da calcinha. Ela brincava na água e mergulhava arrebitando a bundona enorme e tesuda pra fora da água com aquela calcinha transparente, socada no rabo, exibindo a racha da buceta para o Rubão quando ela fazia o movimento pra nadar. Quando mergulhava abria as pernas e a calcinha transparente permitida ver o grelo saliente. O fio da calcinha mal cobria a rodela rosa do cú. O anel do cuzinho dela ficava todo pra fora do fio e toda vez que ela mergulhava abria as nádegas exibindo as preguinhas do cuzinho. Não tinha como não ficar de pau duro vendo aquela sereia gostosa deslizando sobre a água e só de imaginar que estava prestes a levar muito pica naquela bucetinha me deixava com o pau cada vez mais duro.
O clima esquentava entre eles e Julinha propositalmente com movimentos prá lá de sensuais exibia as parte íntimas para Rubão aguçando ainda mais o tesão dele que já estava com o pau quase furando o calção de tão duro e não fazia questão nenhuma de esconder, pois, estava determinado a socar a vara nela independente do meu consentimento ou não.
Aliás ver Rubão clavando aquela tora dentro da minha amada mulherzinha já me torturava e fazia meu pau pingar porra por dentro da calça de tão duro. Só de imaginar os gritinhos e gemidinhos dela rebolando com aquela vara gigante atolada na bucetinha quase me fazia gozar.
Rubão foi em direção a Julinha e me deu até um frio na barriga e meu pau latejou de tesão com a expectativa de vê-la sendo socada ali dentro do rio. Minha imaginação delirava de como seria a aproximação deles, de que forma iriam quebrar o gelo e em que momento Julinha abriria aquelas coxas tesudas para guardar aquela pica dura e enorme daquele macho tudo dentro da bucetinha apertadinha.
Eu sentia calafrios de tesão de tanto pensar em Julinha, aquela menininha e agora transformada em uma mulher por inteira prestes a levar pau de verdade de outro homem.
Rubão parou próximo de Julinha e disse:
- Vem pra cá a água é mais gostosa aqui. Tem um olho de água que brota aki, vem ver.
- Onde Rubão, nem sei o que é isso. – disse deslizando graciosamente sobre a água em direção a ele.
Eu observava da margem, cuidando do carvão e da carne sem tirar atenção deles. Enquanto ela deslocava dentro da água, a camisa boiava, e toda semi-nudez estava exposta aos olhos contemplativos de Rubão. Aquela calcinha branca, transparente deixava-a toda exposta, e a camisa, branca, molhada, colada no seio, com os biquinhos duros prontos para serem mordidos e mamados aprisionavam os olhos de Rubão sobre ela.
- Aqui. Disse Rubão colocando ela com as costas em seu peito. – Pisa aqui, você vai sentir uma pressão na sola do pé.
- Aiii!!! que gostoso, parece hidromassagem. – Disse tombando o corpo e amparando as costas no peito dele fazendo pressão com a bunda em cima do pau duro do Rubão.
- Gostou? Disse Rubão, com o queixo por cima do ombro dela e com uma das duas mãos na lateral do quadril e os dedos da outra mão outra mão por baixo da calcinha. Conforme a água movimentava puxava o quadril dela para trás pra pressionar a pica na bunda gostosa e durinha de Julinha.
- Aiiiii, faz muitas cócegas na sola do pé. – dizia ela, erguendo a perna e arqueando o corpo pra frente de modo que a bundona apetitosa de Julinha engolia toda a extensão da picona deslizando no rego do rabão.
- Cuidado vai cair e é fundo ali. – disse ele já segurando-a com a mão esquerda espalmada nos seio dela, esmagando forte os peitos dela ao mesmo tempo que pressionava a cabeçona do pau no rego dela que impinava cada vez mais a bunda para sentir melhor a vara deslizar no rabão dela. A mão direita dele já tinha invadido a calcinha dela, provavelmente estava com o dedo atolado na bucetinha dela, dava pra perceber pelo movimento da água.
- aiiiihhh Rubão, seu safado, tá se aproveitando da minha bucetinha apertadinha né. Disse ela dando uma olhadinha pra trás e sorrindo toda safadinha pra ele. Julinha estava toda derretida de estar sendo fudida na bucetinha pelo dedo de Rubão e suspirava gritinhos de tesão. Ela dava o maior mole, deixando ele se aproveitar dela e deixava-o a vontade pra usar o corpo dela como quisesse podia abusar das farturas dela sem nenhum impedimento. Uma das mãos de Julinha estava em cima da mão de Rubão sobre o peito dela e a outra pra trás provavelmente segurando o pau dele por dentro do calção.
Resolvi tomar água, abri a caixa de isopor e acidentalmente a tampa caiu no rio e foi descendo correnteza abaixo. Rubão desgrudou de Julinha e nadou até a tampa pegou-a e jogou-a de volta, mas, a tampa caiu próximo a Julinha que pegando-a disse:
- agora é minha, não devolvo. Falou fazendo charminho para o Rubão.
- ah é, então vou tomar de você. Disse Rubão e começaram uma lutinha pela posse da tampa.
Julinha correu em direção a margem segurando a tampa, mas, Rubão alcançou-a deitando-a com as costas na areia e Julinha iniciou uma guerrinha boba numa clara demonstração que ela tava querendo mesmo é provocá-lo pra levar sarradas do pau de Rubão. Então ela suspendeu a tampa para cima da cabeça com as duas mãos tentando impedir para ele não tomar. Rubão estava entre a coxonas de Julinha no raso da água próximo a margem do riozinho. Naquele agarra-agrarra Rubão estava com aquela jeba enorme pra fora do calção e pressionava a bucetinha dela por cima do tecido da calcinha até a cabeçona atolar na portinha da buceta e só não entrou tudo por que a calcinha impedia.
- Não vou entregar. – dizia Julinha com voz manhosa deitada de costa na areia do barranco segurando a tampa acima da cabeça e com as tetonas já pra fora da camisa.
- vai sim sua gostosa, senão entregar eu te mordo heim!!!!. Disse Rubão baixando a boca e sugando o mamilo do peitão dela enquanto bombava o pau na bucetinha dela, quanto mais ele forçava o pau nela mais o pau saia pra fora do short exibindo toda enormidade daquela vara que não parava mais de crescer.
- ai, tá me machucando. Disse ela com as coxas bem abertas e rebolando a buceta na pica dura e toda babenta.
- Tá machucando ehhhh. Rubão ergueu o quadril e enroscou a cabeça bem na buceta dela forçando pra entrar.
- Tá, mas tá gostoso seu safado. Disse ela abrindo tudo as coxas pra sentir a pressão do volume do pauzão na xota.
- Se não fosse sua calcinha já tinha enterrado toda minha jeba dentro de você sua putinha gostosa.
-Hummm!!! Deixa eu senti ele. Julinha levou a mão entre eles e segurou firme no meio da varona dele apoiando bem firme a cabeçona na porta da buceta e rebolou com cadencia na pica dele arrancando urros de tesão do Rubão.
Os dois nem se importavam com a minha presença assistindo a tudo, consentindo com tudo e ainda com tesão, um verdadeiro corno manso e ainda com o pau latejando de vontade de gozar.
Julinha dando continuidade a brincadeira derrubou Rubão de cima dela e jogou a tampa dentro do rio e ele saiu atrás da tampa para evitar que descesse rio abaixo e, Ela foi atrás e pulou nas costas dele, grudando o por trás, com as coxas em volta da cintura dele exibindo o bundão enorme arrebitado com o fio da calcinha atolado na bucetinha. Rubão trouxe ela pra areia novamente, mas, desta vez ela ficou por cima, encavalada nas costas dele, e continuaram aquela lutinha. Ele segurava a tampa de bruços e ela deitada em cima tentando tomar a tampa dele. Ela esfregava os peitos nas costas dele e o quadril na bunda do Rubão. Ele desistiu daquela lutinha virando de frente pra ela ainda por baixo, com aquele quase dois palmo de vara pra fora do calção deslizava de cima embaixo a pica na buceta dela sem penetrar.
- Quer pegar a tampa, então, pega, eu deixo. Rubão falava e movimentava o quadril por baixo dela batendo a pica na bunda dela com força que quase derrubava ela de cima dele.
- Éhhh seu safado, desistiu, cansou né. Dizia ele em tom de provocação.
- ta gostando de brincar né sua cachorrinha, você vai tomar muita pica, tá me deixando doido desse jeito.
- to gostando sim, mas, pode ficar mais gostoso ainda. Dizia ela rebolando o rabo no pauzão cheio de veias estufadas parecendo um vidro de duro.
Enquanto conversavam aquela putaria e ficavam naquela lutinha Rubão dava chupadinhas nos biquinhos das tetas dela que estavam fora da camisa. Julinha, cansada daquele esforço, levantou para arrumar o peitos dentro da camisa e Rubão colocou o pau dentro do calção e pulou na água novamente e Julinha foi deitar no colchão e arrumou a calcinha porque o fio estava todo socado dentro da bucetinha deixando os lábio das buceta de fora.
Após alguns minutos Julinha me pediu para passar um óleo nas costas dela, eu disse que estava com a mão suja de carvão.
- Quer que eu passo? Perguntou Rubão falando com um tom de sacanagem.
- Vem!!! Disse ela estendendo o frasco para ele.
Rubão saiu da água e ajoelhou-se ao lado do colchão onde ela estava deitada de bruços com a bunda virada pro meu lado. A camisa cobria só a metade da bunda. Rubão foi vagarosamente erguendo a camisa até deixar ela com as costas nua. Os braços dela estavam abaixo do rosto os seios pressionados pelo colchão forçava os peitões para lateral do corpo. Rubão já estava com o pau duro, mais duro que antes pelo tamanho que estufava o calção.
Eu não conseguia segurar minha ansiedade, minha garganta trancava e a boca secou, meu pau já tava pra explodir em porra, mas, consegui falar que ia buscar mais carvão. Queria que ficassem seguro que eu não ia incomodar. Eles nem responderam nada. Sai de perto deles dei alguns passos e virei pra ver. Fiquei numa posição que poderia apreciar tudo. Eles nem se importavam com minha presença.
Rubão estendeu a palma da mão enchendo de óleo perfumado e soltou nas costas dela arrancando gritinhos:
-aiiii que geladinho. Disse ela eufórica.
- É assim que é pra passar? Perguntou Rubão deslizando as mãos espalmadas da nuca até encostar no triangulo da calcinha enfiando os dedos por baixo do pano.
- Sim desse jeito hummmm!!!, que mão forte, tá uma delícia, esparrama por tudo, dos lados também.
- Ergue um pouco, vou passar nos seios, assim, nossa que macios, se levanta mais um pouquinho pra passar na frente. Ela se curvou levemente pressionando a barriguinha no colchão e erguendo os seios pra cima e ele pôs a mão cheia de óleo massageando os peitões, esmagando os seios dela lubricando-os inteirinhos com aquele óleo cheiroso.
- ai, tenho tesão no biquinho. Tá me judiando, vou ficar molhadinha. Disse ela toda safada com aquela carinha de puta fazendo charminho pra ele.
- eh, sua gostosa, então olha como tá meu pau. Ela ergueu um pouco a cabeça de lado e olhou em direção ao calção.
- não estou vendo nada tá dentro do calção. Disse ela. – Perai. Falou levando a mão pra trás até tocar no calção dele puxando para baixo até a cabeçona da pica saltar pra fora.
- Nossa, que grande, quero toda esta tora dentro de mim, põe um pouco de óleo na minha mão. Ele jogou óleo na mão dela e desajeitada por causa da posição lambuzou a vara umedecendo todo o pauzão com óleo deixando a pica toda brilhosa. A mão dela não cobria nem a metade do pauzão dele de tão grande.
- isso, aperta ele com esta mãozinha macia, aperta bem no meio assim, isso assim, sua putinha gostosa, isso, mexe, mexe mais, bate punheta pra mim, bem gostoso, tá sentindo como tá duro?
- ainnhhh Rubão, que grosso, tá duro, parece uma pedra. Será que vou agüentar isso tudo na minha bucetinha?
- Agüenta sim, com jeitinho vai agüentar todinho, isso, aperta meu cacetão com esta mãozinha quero lavar sua bunda de porra.
- Não, não goza agora não, quero esta porra tudo da minha bucetinha, quero sentir essa porra batendo no fundo da minha grutinha com este cacetão rasgando minha xaninha.
- tá bom sua cadela vai levar pau de macho então, ergue essa bunda gostosa. Disse Rubão enquanto passava óleo na bunda dela, apertando as nádegas volumosas e deslizando o dedão por baixo do fio da calcinha até tocar na bucetinha dela arrancando gritinhos enquanto empinava a bunda pra receber o dedão tudo na bucetinha fazendo-a delirar e suspirar gemidinhos de tesão.
- ainnnn seu safado, que gostoso, tá enfiando este dedo todinho nela né, tá vendo como ela tá molhadinha, ela quer o seu pauzão, vem, me fode toda, me come bem gostoso seu puto. Pedia com voz chorona.
- Empina a bundinha pra mim sua putinha. Disse dando um tapinha na bunda dela.
- Ainnnhhh!!! Deu um gritinho de puta safada olhando pra ele por cima do ombro e imediatamente obedeceu empinando o rabo e ele desceu a calcinha dela até no joelho. Deu outro tapinha na bunda dela e puxou toda a calcinha fora. Ela ficou com o rabo todo de fora no jeito pra levar pica.
- vou te dar pica agora minha cadelinha gostosa. - Disse Rubão subindo no colchão e montando sobre as coxonas dela.
– Coloca as mãos pra trás. Mandou Rubão e puxou ela pelos braços fazendo o corpo dela levantar do colchão e na posição meio de joelho com a bunda totalmente apoiada sobre o pau dele esfregando no rego dela.
Julinha já descontrolada e doida pra levar pau, olhava pra trás por cima do ombro pra ver pica dele deslizando na fenda dela. Fazia carinha de puta mordia os lábios e com a boca semi aberta gemendo e dando gritinhos de aiiiii e uiihhhh. Fazia um vai e vem com o rabo e quanto mais a pica deslizava no vão da buceta dela mais ela gemia e suplicava pra levar pau.
Eu estava segurando meu pau duro e quase gozei quanto ele deixou o corpo cair em cima dela e passou bater com força o quadril na bunda fazendo as nádegas dela saltar para os lados.
A bucetinha dela procurava a pica dele até que Rubão, deitou-se sobre ela no colchão e ergueu o quadril despindo-se do calção ficando totalmente nu pra melhor fazer a montada na minha esposinha como se ela fosse uma égua no cio. Subiu sobre as coxas dela com a picona levantada feito uma espada, dura igual um ferro, toda envergada, com um montão de veia estufada, dando a impressão que ia explodir, e babando na cabeça, deslizando no rego dela lentamente pra baixo e para cima, enquanto ela empinava cada vez mais bunda oferecendo a bucetinha toda aberta e molhada sedenta de pica e demonstrando toda ansiedade e desejo de ter aquela vara gigante invadindo a sua grutinha apertadinha. Rubão apertou com o dedão sobre a cabeça da pica contra a portinha da bucetinha úmida e lubrificada de óleo e a cabeçona sumiu pra dentro da grutinha dela e a vara entrou deixando a metade daquela pica enorme pra fora.
Eu estava bem atrás deles vendo a bucetinha da minha esposinha estrangular e engolir aquele porrete duro todo babento dentro da grutinha dela. Ele socou a metade da vara dentro dela com gemidinhos e gritinhos de tesão e suplicando pra levar mais pau.
- aííínnnnhhhhh, delícia, põe devagar seu puto, devagar, assim, isto, tá gostoso. – Disse com voz manhosa de putinha levantando a bunda pra bucetinha engolir o resto da vara.
- você quer tudo? Quer mais pau na bucetinha, quer? Perguntou Rubão.
- Quero sim, quero tudo, vai, Rubão, me come bem gostoso, me come inteirinha, dá pau pra ela dá, arrebenta minha bucetinha vai. Disse choramingando e implorando por mais pica. Empinou a bunda levando cada centímetro do resto da vara dentro da bucetinha, entrou apertado, mas, como estava lubrificada com óleo a varona deslizou tudo até as bolas encostarem nas coxas dela.
– Ainnnn mete gostoso, mete. Mete na sua putinha. Agora sou sua puta de verdade. Aiiiiinnnn, delicia. Come sua cadelinha, come, isso, come gostoso, aiiihhh isso que é pau de homem. Minha bucetinha é toda sua Rubão, soca nela, soca gostoso, dá pau pra ela, dá, ela quer muito pau, isso assim, soca tudo dentro vaiiiiii, hummmm. Ela gemia enquanto Rubão tirava e socava com força empurrando o corpo dela pra baixo fazendo a buceta abrir toda. As estocadas foram acelerando e ficando mais fortes. Julinha com a boquinha aberta gemia mais alto e olhava pra o rosto dele pingando e falava pra meter mais, meter tudo nela. Rubão gemia também e falava palavras de provocações.
- Rann, hann, gostosa, que buceta apertada, desse jeito vai fazer eu gozar sua cadela. Tá gostando de levar pau de macho de verdade, tá? Quer leitinho na bucetinha. Meu canhão tá pronto pra inundar sua bucetinha de porra. Aiiii sua puta gostosaaaaaa!!! Dizia Rubão enquanto espancava minha esposinha com aquela pica gigante.
- Não goza não, quero mais pica, vai, me come, isso assim, come mais, que gostoso, dá uma surra de pica nela, dá, mete tudo, vai, mete tudo, aiiihhhh gostoso, assim isso, mete gostoso nela, mete seu cachorro, dá pica pra ela dá. Ela rebolava muito num vai e vem frenético enfiando a buceta com força no pauzão dele fazendo barulho quando as nádegas dela batia nas coxas dele.
Rubão puxou o cabelo dela de lado deixando a nuca de fora e apoiou o corpo todo sobre ela e passou a mão por baixo do corpo e acariciava o peitão dela com força enquanto socava o pau fazendo muita pressão na bucetinha dela arrancando suspiros manhosos da minha mulherzinha e fazendo-a gemer de tesão na vara dele. Rubão já dava sinais que o gozo tava chegando.
- Vai gozar? Quer gozar na sua cadelinha quer? Dá leitinho pra ela dá seu safado gostoso, enche sua putinha de porra, quero toda sua porra vai, goza gostoso, dá porra pra ela dá. Goza gostoso na sua cadelinha, goza, quero sentir seu leitinho dentro dela, isso, isso, assim, aiiiiii que gostoso esta gozada na minha buceta, hummmm delicia. Disse ela fazendo um vai e vem muito louco na pica dele ajudando na gozada dele.
- ahhhn ammmm ahhhh ammmm. - Gemia igual um animal em cima da fêmea. Batia forte com o quadril enterrando aquela vara enorme dentro de bucetinha da minha mulherzinha e mordia a nuca dela, chupava o pescoço deixando toda marcada, urrava em gemidos altos enquanto acelerava a batida da pica dentro da buceta dela.
- Assim, isso, assim, goza meu macho gostoso, goza na sua cachorrinha, isso, enche essa bucetinha de porra, agora essa bucetinha é só sua, quero porra de macho de verdade, vai, fode ela, fodiiiiiii, aiiiiii tá gostoso, isso assim, mais, mais. Julinha falava o tempo todo com voz manhosa e chorona. Rubão deu uma balançada forte pra frete e soltou um jato dentro dela espirrando porra pela xana ainda com o pauzão dentro dela e quando tirou a pica pra fora jorrou muita porra na bunda e nas costas dela.
Também não agüentei e gozei segurando o pau por dentro da calça. Nem precisei bater punheta de tanto tesão que senti ao ver Julinha levando aquela varona gigante.
Depois de pingar a última gota de porra nela, Rubão deitou-se sobre ela e ficou ali beijando o rostinho dela e acariciando o corpo enquanto se restabelecia da gozada.
- gozou gostoso né seu safado, eu também quero gozar, agora é minha vez. Disse ela.
Continuaram ali se beijando e percebi que aquela metida estava longe de acabar. Sem eles perceberem sai dali e permaneci bem escondido dos olhos deles pra assistir o que ainda ia rolar.