Chegamos em casa mortos de cansaço, minha preciosa tia Rosa já havia arrumado os gêmeos na sala deixando o quarto para os adultos. Uma cama de casal e um beliche, de novo um beliche. Idália como que adivinhando sugeriu que elas dormissem na cama e eu e Marcos ficássemos com o beliche, sugestão que Janete concordou de imediato tirando toda a roupa em nossa frente e pulando pelada na cama.
– Deixa de ser besta mulher, – Falei baixo pra tia não escutar. – Põe logo uma roupa, vai que a tia entra no quarto e pega você pelada aqui.
Janete fazendo carinha de triste enquanto Idália ria baixinho, saiu da cama e procurou um pijama em sua mala o que foi copiado por minha prima. Achei incrível, só as mulheres mesmo pra levar pijamas pra praia. Tanto Janete quanto Idália se trocaram ali mesmo em nossa frente, eu e Marcos não tirávamos os olhos das duas putinhas peladas. Já estava quase amanhecendo, deitamos e desmaiamos na cama.
Acordamos com os gêmeos pulando em cima de nossas camas, já era quase onze da manhã, tia Rosa conseguiu segurar os meninos para que pudéssemos descansar.
Após o almoço fomos pro mar, levamos tudo que tínhamos direito pois eu queria mesmo era descansar na areia sem fazer muita coisa. Montamos nosso gazebo, colocamos as cadeiras em baixo, sentei-me com a caixa de isopor ao meu lado já pegando uma cerva e dando outra para o primo e relaxei. Janete e Idália foram brincar com os gêmeos no mar, as duas se sentaram na areia onde a água já chegava e ficaram conversando enquanto cuidavam dos meninos. Observei o quanto as duas gostosas chamavam a atenção dos lobos de plantão enquanto bebericava minha cerveja e conversava com o Marcos. De repente ele recebeu uma ligação em seu supermoderno “Startac”, me pediu licença e se afastou pra conversar. – Quem traz celular pra praia? – Pensei. Depois de algum tempo, ele voltou e me falou que dois amigos seus haviam chegado aquela manhã e nos convidaram pra ir em sua casa mais tarde. Falei que dependia de Janete mas por mim tudo bem. Me ajeitei na cadeira e cochilei um pouco até as meninas voltarem e conversamos sobre os tais amigos, combinando então, de jantarmos com eles naquela noite.
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“Após uma tarde só descansando e curtindo a praia estávamos prontos pra mais uma noite de muito sexo com Idália e meu gostoso Marcão. Eu vesti o meu menor biquíni, um branquinho que Juarez me deu em nossa lua de mel, mas agora, estava sem a forração, ideia de meu querido maridinho que, antes de sairmos de casa, arrancou tudo com muito cuidado pra não estragar o pequeno biquíni branco como leite. Sobre o pequeno traje de banho vesti um shorts e uma camiseta pra disfarçar na frente da tia Rosa mas levei uma saída de banho longa e transparente também de nossa lua de mel e partimos pra casa dos amigos da prima. Idália também estava aparentemente comportada, vestida de shorts e camiseta mas eu sabia que ela estava escondendo alguma surpresa.”
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Chegando na casa dos amigos fiquei de boca aberta, o muro devia ter uns dois metros de altura e a casa era enorme, era um sobrado, bem de frente à praia, tinha um jardim e até piscina. Dei uma buzinada conforme combinado e o portão se abriu, entramos com carro e tudo até a enorme garagem que deveria caber pelo menos uns quatro carros.
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“Conhecemos finalmente os amiguinhos de Idália; Augusto, uns quarenta anos, um metro e setenta mais ou menos, cabelos grisalhos, bom porte físico, muito bonito e com um sorriso encantador e Carlão, também aparentava ter entre quarenta e cinquenta anos, um e noventa acho, barrigudo, cara bonachuda, com grandes peitos como tetas maiores que as minhas, mas também muito simpático e sorridente.”
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Eles nos contaram que eram sócios em tudo (não sei até onde ia esse “tudo”), tinham uma empresa em São José dos Pinhais, um supermercado em Araucária, alguns apartamentos em Curitiba, esta casa em Matinhos e um “barquinho” em Pontal que nos convidaram pra conhecer no dia seguinte. Bom, se a intenção deles era nos impressionar, estávamos impressionados.
Sentados a beira da piscina, os amigos logo nos serviram coquetéis de camarão e frutos do mar regados a cerveja, vinho tinto suave (preferência das meninas), e bebida destilada de todo tipo e nacionalidade. Com a música suave e o álcool subindo a cabeça, a festa começou a esquentar. Idália pegou Janete pela mão e começaram a dançar se esfregando sensualmente, depois de um beijo na boca elas se soltaram e voltaram a sentar sorrindo. Os amigos nos convidaram a entrar na piscina o que Idália fez de imediato, tirando o shorts e a camiseta em nossa frente ficando só de biquíni fio-dental colorido e com um top que mal segurava suas imensas tetas.
– Venha Jan, – Chamou ela à minha neguinha. – eu não vou ficar sozinha na piscina.
Janete sem tirar os olhos de mim, aguardando aprovação, tirou sua roupa expondo seu corpo negro e maravilhoso escondido parcialmente apenas por um biquininho branco e minúsculo que não escondia nada de sua bunda deliciosa e, na frente cobria de um pouco acima de sua rachinha pra baixo, o top também só escondia seus mamilos pretinho e redondos seguro por finas alças de amarrar.
Todos ficaram de olhos arregalados, inclusive Idália que não tirava os olhos de Janete já cobiçando-a e, talvez, invejando-a.
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“Eu não disse? Falei que Idália escondia uma surpresa, seu fio dental não era menor que o meu mas ela, sendo mais encorpada, parecia estar nua. Pulei na piscina junto com minha priminha cheirosa, brincamos um pouco na água, mergulhando e arrebitando nossas bundas para cima com o intuito de assanhar os homens (até parece que precisávamos disso). Idália me abraçou por trás e se esfregou em mim como se fosse um homem roçando o pau em minha bunda, os meninos apenas assistiam e bebiam devagar comentando sobre nós e rindo.
– Vem aqui meu amor, – Disse meu querido e amado Juarez. – chega pertinho de mim, quero ver você.
Eu sabia o que ele queria ver, Juarez queria verificar se seu trabalho arrancando o forro do meu biquíni tinha funcionado. Mas, me fazendo de bobinha, fui até eles fingindo não ter ideia de suas intenções maliciosas.”
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Janete deixou Idália na piscina e veio até nós devagar, entendi que ela sabia o que eu queria, a conhecia bem demais pra saber que ela não é boba, dengosa e manhosa sim, boba jamais.
Augusto se engasgou com um camarão empanado e Carlão quase perdeu as bolas dos olhos de tanto que os arregalou quando viu o biquíni branco e agora transparente de Janete enquanto ela vinha até nós. Seus mamilos negros agora enrijecidos pela água fria apontavam em nossa direção, sua bucetinha lisinha estava totalmente a mostra, sua pele negra se destacava incrivelmente sob a tanguinha translúcida e dava pra ver nitidamente sua rachinha. Olhos arregalados era apelido, até eu e Marcos não nos contivemos ao apreciar tão maravilhosa cena.
Janete chegou perto de nossa mesa e, toda melosa me perguntou o que eu queria. Nem um olho sequer deixava de se fixar em Janete. Eu fiquei em pé, me aproximei de minha deusa, abracei-a e respondi. – “Você!” – E a beijei.
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“Quando Juarez me agarrou e beijou, quase nua, na frente daqueles homens, minha pererequinha molhou na hora, eu sabia que não ia escapar de ter que acalentar todos eles. Juarez estava taradinho, encostou seu pau duro sob a sunga em mim mas evitou exagerar no amasso e não me passou as mãos, afastou seu corpo me segurando pela cintura e perguntou se eu queria voltar pra piscina ou ficar ali com eles, neste momento olhei pra trás e vi que Idália já estava vindo até nós. Minha priminha gostosa me abraçou por trás agarrando minhas tetinhas e encostando seus peitões em minhas costas e disse ao meu ouvido:
– Eu não sei se te beijo e te chupo inteirinha ou se te mato afogada na piscina sua negrinha metida .
– Faz o que você mais está com vontade de fazer. – Respondi rebolando minha bunda na chana da prima.
Juarez se afastou deixando o caminho livre pra Idália que, sem se importar com a nossa plateia, começou a beijar minha nuca e passar as mãos por todo meu corpo, ela soltou as alças do meu top e o deixou cair, mostrando meu peitinhos rijos de tesão. Eu me aproveitava do carinho incessante de Idália sem esquecer que estávamos sendo observadas por quatro homens de pau duro que só esperavam a vez para cair matando em nós duas.”
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Era lindo de se ver, Idália atrás de Janete não lhe dava uma folga sequer. Após tirar-lhe o top do biquíni, agora desamarrava lentamente as alças laterais da pequena tanga branca de minha amada deixando-a totalmente nua na nossa frente.
Eu estava sempre observando a reação dos amigos e ficava orgulhoso em ver o quanto eles estavam admirados e excitados com a beleza de minha mulherzinha, nua nos braços daquela tarada da Idália.
Augusto, não se aguentando mais, foi até as duas e agarrou Idália por trás esfregando seu pau duro naquela bunda grande e branca livrando Janete do abraço excitante da amiga. Seguindo o exemplo de minha prima, Augusto começou a tirar o biquíni de Idália, primeiro o top deixando seus peitões despencarem à nossa frente e depois sua tanguinha mostrando-nos sua buceta carnuda de pelinhos loiros e ralos.
Ao mesmo tempo em que Augusto arrancava Idália de cima de Janete, Marcos atacou minha neguinha, sem dar chance dela respirar. O safado beijava e bolinava minha esposa, passando as mãos por todo seu corpo nu e, aos poucos, foi levando-a até seu amigo Carlão, que esperava tranquilo bebendo whisky em uma espreguiçadeira.
De um lado Idália era atacada por Augusto e do outro, minha neguinha estava prestes a ser devorada por dois machos, eu não tinha dúvidas, eu sabia pra onde olhar, enchi meu copo de cerveja e fiquei apreciando a cena de minha doce, meiga, linda e gostosa esposinha sendo usada e abusada duplamente.
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“Eu nem sabia direito o que estava acontecendo, só sabia que estava com um tesão inacreditável, minha bucetinha estava totalmente molhada, até escorria de tesão. Marcão me agarrou e beijou muito, depois que Idália me largou pra comer o seu homem, nem percebi que andávamos ao encontro do amigo bonachão enquanto Marcos me atiçava cada vez mais.
Carlão já estava de pinto duro pra fora da sunga quando Marcos me pôs sentada de ladinho em sua espreguiçadeira. Não pensei nem meia vez, agarrei aquele pau, grande, duro, muito robusto como o dono e comecei a massageá-lo enquanto pensava em como eu ia fazer pra dar para aquele homem, pois eu não tinha experiência com homens de barriga tão saliente.
Carlão agarrava meus peitinhos enquanto eu massageava seu pau com carinho preparando-o para minha boquinha. Seus ovos eram bem grandes, do tamanho de bolas de ping-pong, me inclinei e engoli, primeiro aqueles ovos imensos, um de cada vez, podendo ouvir seus gemidos de prazer e depois de algum tempo, enfiei seu pau em minha boquinha quente e gulosa.
Enquanto isso, Marcos não perdia tempo, suas mãos corriam por todo meu corpo disputando espaço com as mãos de Carlão. Tentei olhar pra ver o que Juarez estava fazendo mas naquela posição não o vi. Acreditei que ele estava se enfiando nas carnes macias e perfumadas de minha amada prima Idália.”
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Janete estava tão envolvida com aqueles dois que nem percebeu que eu não havia saído da cadeira, eu estava me divertindo muito mais só assistindo á sua performance e a de Idália que já estava sendo enrabada num colchonete ao nosso lado.
– Fode meu cu meu macho gostoso..... – Gritava Idália enquanto Augusto socava firme a rola em seu rabo. –me come pintudo gostoso, mostra o que você sabe fazer.....me regaça na frente do meu priminho pois o próximo será ele.....
Eu não entendi, eu ia ser o próximo a foder o cu de Idália ou seria o próximo a ser fodido por Augusto? Bom, preferi pensar que seria a primeira opção e voltei a prestar atenção em Janete e seu dois machos.
Minha neguinha se mostrou totalmente submissa, os dois safados estavam fazendo o que queriam com ela. Janete agora estava deitada na espreguiçadeira de pernas bem abertas e Marcos chupava sua bucetinha enquanto que Carlão, em pé, se esforçava pra por o pau na boquinha de minha nega que se esticava para pegá-lo.
Não demorou muito para o Marcos colocar Janete de quatro posicionada pro Carlão que, vestiu uma camisinha, encostou seu pintão grosso na grutinha de minha deusa e mandou tudo pra dentro. Janete deu um pulo pra frente arregalando os olhinhos quando a pica entrou. Marcos encostou seu pau no rostinho de Janete que não perdeu tempo em abocanhá-lo enquanto o barrigudo amigo socava forte nela por trás.
Era muito lindo tudo aquilo, não dá realmente para descrever, aquilo parecia não ser real, era um sonho, só podia ser, logo eu acordaria ao lado de Janete em nosso apartamento em Curitiba, quando..... despertei. Era real, Augusto havia acabado de encher uma camisinha de porra dentro do cu de Idália e estava me chamando para preenche-la também.
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“Aquele homem robusto metia forte em minha caverninha me segurando pela cintura quando eu gozei e, durante meu gozo, ele gozou também, me segurando firme forçando-me contra seu corpo e socando mais forte e demorado enquanto rebolava com seu pau dentro de mim aumentando meu orgasmo, e me fazendo querer mais, muito mais.
Me lembrei então do meu gostoso priminho que só estava esperando sua vez pra me comer e do Augusto que eu também ia querer experimentar, e tinha também meu maridinho Juarez e minha amada e deliciosa prima Idália então, fiquei mais tranquila por saber que ainda ia gozar muito mais naquela noite.”