LÉIA E A MARCA DE MORDIDA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4028 palavras
Data: 10/04/2020 18:18:27

Verônica ouviu, em seu quarto o namorado do filhinho urrar com o gozo, e seu menino gemer alto demonstrando que sentia imenso prazer em ter a boca jateada pela porra de seu homem, no quarto ao lado.

Naquele momento a viúva resolveu que desafiaria seu nojinho, e que na primeira oportunidade tentaria fazer André gozar em sua boca, coisa que ela nunca havia deixado macho nenhum fazer.

Verônica concordava com o que tinha ouvido o filhinho viado falar pro namorado. Se Lelio fazia isso porque Gil merecia, André também merecia, e ela ia fazer!

Além disso Verônica tinha medo. É que pra ela, que tinha ficado uns 10 sem transar, o sexo com o viúvo tava começando a parecer tedioso e repetitivo, com ela sempre parada e ele sempre fazendo tudo. E minimamente inteligente, ela imaginava que pra ele já devia estar chato há tempos. E ela não podia perder aquele homem!

Enquanto a mãe resolvia que tinha que se soltar mais pro namorado, uma Leia muito feliz se dedicava a lamber cada pequeno restinho de porra do pau de seu homem. Despediu-se do caralho de Gil com um beijinho na ponta da cabeça lilás e pulou da cama pra ficar de pé e se pendurar no pescoço do macho, se sentindo a bichinha mais sortuda da galáxia!

Gil beijou a boca que acabara de sair de seu pau, excitando-se com o sabor e cheiro de sua própria rola e porra, como sempre. Tinha vindo do quartel com fome de sua viadinha e beijava Leia apaixonadamente enquanto esmagava as nádegas grandes da femeazinha com suas mãozonas.

Leia delirava com a pegada e a língua invasora e malabarista de seu boy, e ao mesmo tempo pensava que isso que ela tinha com Gil não tinha com mais ninguém. Sem descolar da boca do namorado, e gemendo de prazer, começou lentamente a desabotoar a grossa camisa camuflada dele. Parou o beijo só pra se separar um pouquinho e tirar a camisa dele, e depois a camiseta que Gil usava por baixo. Voltando a se agarrar com o macho, o beijou ardentemente e ficou passeando uma mão espalmada pelo peito forte e cabeludo.

- Ái, Gil... senti tanta saudade...

- Eu também...

Leia tava com muito fogo no corpo. E tinha a maravilhosa sensação de que só aquela rola linda, de cabeça lilás, dura e babada, que tinha acabado de esporrar em sua boquinha, só a pica de seu homem, podia de verdade apagar aquele fogo. Voltou a beijar Gil apaixonada, com vontade de dizer um monte de coisas de amor pra ele, mas achou que seria bobo demais. E queria pica!

Com empurrões carinhosos Leia, ainda vestida, sentou Gil em sua cama, achando engraçado ele nu, de pau duro, de botas e com a calça e cueca do uniforme arriadas até os tornozelos. O namorado se movimentava como um prisioneiro de filme que tivesse corrente nos pés, e a bichinhinha pensou que um dia ia gostar de brincar daquilo!

Depois que o namorado sentou em sua cama, a viadinha se ajoelhou no chão, de frente pro pau duro do macho, e acariciou as coxas grossas e peludas com suas mãos espalmadas. Sua intenção era terminar de despir Gil, mas Leia não resistiu. Olhou seu homem nos olhos com tesão, e segurando a pica linda dele pela base a abocanhou e fez um garganta profunda rápido e cheio de vontade, arrancando do boyzinho um gemido ainda mais alto, o que fez Verônica ter certeza, do outro lado da parede, de que a festinha continuava.

Tirando a piroca da goela, Leia a soltou cuidando de deixar o fio grosso de baba na rola. Ia ser útil. Depois se dedicou como uma gueixa a desamarrar e descalçar os coturnos do macho. Fez isso com gestos lentos, concentrados e amorosos, e com as pontas dos dedos, como se quisesse demorar e mostrar em cada detalhe seu carinho e tesão. Com o mesmo cuidado tirou as meias, a calça e a cueca já arriadas, e dobrou tudo meticulosamente, deixando num pequeno banquinho, logo ao lado da cama.

Para surpresa de Verônica, que ouvia atentamente atrás de mais inspiração para a siririca, e que pensava que eles já fodessem, Leia beijou de novo o pau de Gil, lambeu o saco raspado e todo o caralho, e o mamou até sentir que tava no ponto máximo da dureza. E a mãe interpretava os sons corretamente, como antes. Filhinho gemendo de boca abafada, e genro gemendo grosso, de boca aberta, era boquete na certa!

Leia finalizou o boquete com outro garganta profunda, e então pediu delicadamente para o macho se deitar.

- Agora deita, amor... tu tá cansado com todos aqueles exercícios... do quartel... deita que euzinha vou cuidar de tu... tu só fica quietinho... nem me pega... nem me segura...

Leia imaginava brincar de “enfermeira” com aquele corpão de macho todo seu. Enquanto falava tirou o shortinho curto e largo, e a tanguinha, ficando só com a camiseta regata feminina e grandona, e foi se ajoelhando no colchão, pra depois montar na cintura de Gil. Do outro lado da parede, Verônica tinha voltado a se excitar com a fala do filhinho viado, e ouviu o namorado dele perguntar, cinicamente:

- Vai cuidar de mim? Mas é como?

Leia foi montando em Gil lentamente, um joelho de cada lado do corpo do namorado, preso pelas coxonas grossas do viadinha, e os pezinhos pra trás. Com as duas mãozinhas na própria bunda, uma segurando a pica duríssima de seu homem, e a outra arreganhando o próprio rego, a fêmea foi sentando e direcionando a trozoba para seu cuzinho. Olhava fixa e apaixonadamente os olhos do macho quando respondeu:

- Vou cuidar... uuuhhh... com minha bundinha... com muito amorrr... áiii... Gil... te amo... uhhh!

A viadinha foi sentando devagar na rola. Apesar de ter lubrificado o cuzinho, como agora fazia todo dia, e de ter babado bastante o pau do macho, não conseguiu descer na pica de uma vez só. Por algum motivo o atrito era maior, e o tobinha e a pica agarravam. Foi daquelas penetrações em que se mete um pouquinho, faz-se o vai e vem até ali pra lubrificar bem e depois se mete mais um pouquinho, repetindo tudo até o fim.

Esperta, Leia aproveitou a dificuldade gostosa pra valorizar seu rabo e mentir pro namorado sobre sua fidelidade, falando entre caras e bocas de dor e de prazer:

- Ái... Gil... tá agarrando... aiiinnnhhh... tá difícil... mas é gostoso... huuummm... viu? Teu pau... grosso... e meu cuzinho... uuuiii... tu demorou tanto... áiiii... que meu cuzinho até fechou...

Gil ficou quieto vendo a cena e sentindo seu pau lentamente se enfiar naquele rabão de que tanto ele gostava. A viadinha continuava a segurar a base de sua rola, com uma mão pra trás, mas com a outra ajeitou a barra da camiseta, na frente, para esconder pudicamente seu piruzinho. Os peitinhos pontudos armavam tendas na camiseta regata larga, e chamavam a atenção dos olhos do namorado, como sempre. Mas naquele momento as expressões alternadas de dor e de prazer, no rostinho redondo de Leia, com direito à bichinha mordendo sensualmente os próprios lábios grossos, eram o detalhe que mais dava tesão visual ao macho.

Em pouco tempo Leia superava a resistência da fricção e já agasalhava a jeba até onde o esmagamento das popinhas de seu bundão no quadril do macho permitia. Ficou um pouco parada, deixando o reto se acostumar à pica invasora, e fez questão de registrar pro namorado o que sentia:

- Áiii... amor... esse teu pauzão... todo... ái... dentro deuzinha... aiiinnnhhh... delícia... huuummmm...

Em seu quarto, encostadinha na parede, Verônica também se deliciava, mas com o conjunto da obra que seu filhinho viado e o namorado ofereciam. Ouvia as falas e gemidos, imaginava as sensações, se colocava no lugar de Leia e colocava André no lugar de Gil, em sua siririca. Mas nem de longe sonhava com o que os amantes pensavam.

Enquanto curtia a pica do namorado todinha dentro, sentada paradinha, deixando seu cuzinho e reto se acostumar com a cobra invasora, Leia se arrependia de ter traído seu boyzinho. Instintivamente, para redimir sua culpa, estava resolvida a dar uma boa surra de cu em Gil. Queria compensar os chifres com o melhor gozo da vida do namorado.

Era deliciosa a pica de Gil a empalando de novo, e pensando no prazer de seu homem a viadinha começou a subir e descer o bundão num ritmo de início lento e curtinho, depois passando pra lento e longo, subindo até quase a cabeça do pau sair da olhota. Os amantes já conheciam muito bem os corpos um do outro, e Leia controlava o topo da subida direitinho, pra não ter que interromper a foda recolocando em seu cu uma jeba fujona.

O foco de Leia era servir ao namorado, e quando o macho tentou segurar seu bundão e quadril umas duas vezes, ela segurou as mãos dele e as plantou de novo na cama, mandando ficar quietinho. Ela ia cuidar de tudo! Ela tomaria conta de cada detalhe, para o inteiro prazer de Gil.

Depois de um tempo naquela deliciosa tortura lenta, Leia apoiou as duas mãos no peito forte de seu homem e passou a acelerar o entre e sai da piroca em seu corpo. E naquela cavalgada a bichinha se maravilhava com dois pênis. O de seu macho passeando delirantemente por seu reto e cutucando de leve sua próstata, e seu próprio piruzinho. Naquela posição, com ela levemente inclinada pra frente, apoiando as mãozinhas em Gil e subindo e descendo no pau com os músculos de suas coxas grossas, a viada ainda sentia a pressão interna da pica de seu homem. Mas as sensações de sua piroquinha é que a embalavam.

Borrachudo e “quase duro”, espremido ritmicamente contra a barriga peluda do macho e em parte envolvido pela barra da camiseta de Leia, o pequeno pauzinho da viada ditava os movimentos instintivos de sua dona, e a femeazinha sabia que gozaria fácil assim. Claro, também sabia que os movimentos que “masturbavam” seu piruzinho eram os mesmos movimentos que tratavam com muito amor e tesão a piroca de Gil, dentro dela.

De brinde, pro tesão da passivinha, tinha a cara de tarado de Gil, olhando fixo para suas tetinhas pontudas, que agora, com ela inclinada pra frente, ficavam completamente expostas pelo grande decote da camiseta regata frouxa. E por último a viada também curtia a gostosa sensação do lado de trás da barra dessa mesma camiseta, passeando pela metade de seu bundão exposto

O que Leia não imaginava é que naquele exato momento da foda Gil sentia por ela algo mais do que tesão. É que a bichinha tinha interpretado errado o olhar do macho pra sua tetinha. Tinha um ciúme silencioso mas brutal crescendo nele.

Gil reparava era na marca de mordida deixada por Vadão!

Gil era facilmente manipulado por Gilda e por Leia, mas não era idiota. Em várias outras fodas tinha percebido pequenos sinais no corpo de sua viadinha, e achava que até as novidades que ela trazia pra cama a bichinha devia ter aprendido com outros amantes.

Por exemplo, Gil tinha pensado isso sem razão, quando Leia aplicou o primeiro garganta profunda em sua rola. Ela não tinha aprendido na pica de outro homem, mas com Paulete. E quis aprender exatamente pra agradar o namorado.

Depois Gil tinha pensado a mesma coisa, mas desta vez com razão, quando a femeazinha fez com ele a tortura de repetidamente parar a foda pouco antes do gozo, que ela tinha aprendido com o negro Zuca, num barraco velho.

Mas no início o ciúme não incomodava tanto o namorado de Leia. Gil tentava sempre racionalizar que entre os dois era só sexo, que não poderia ser sério mesmo. Afinal, eram macho e viadinho. Que futuro poderia haver?

Apesar dos momentos de entusiasmo em que tinha chamado a bichinha e Gilda pra morar junto, e das explosões de felicidade de quando andava pelas ruas abraçado com Leia, ou de mãos dadas, o macho racionalizava que o caso deles não tinha futuro, e que se tivesse futuro seria com Leia como “a outra”.

Gil jurava tudo isso pra si mesmo, e idealizava, como a melhor das hipóteses pra relação dele com a viadinha. Viria um tempo em que ele, macho, teria mulher e filhos, e Leia, femeazinha domesticada, sempre o esperaria pra transas escondidas. E em todos esses cenários ele achava que seria justo que Leia pudesse ter outros amantes, assim como ele. Mas só no plano racional, na cabeça de cima. No plano emocional o ciúme existia, mas era contido.

Mas isso tudo mudou com três eventos.

O primeiro foi quando Leia e Gil vivenciaram o “encaixe” sexual perfeito, ela de quatro e ele a cobrindo, apoiando as mãos na cama sob a barriguinha dela e a prendendo contra seu corpo com os cotovelos. Assim como a bichinha, Gil procurou por isso no corpo de outros amantes, sem nunca encontrar, salvo uma exceção. Ironicamente Gil só vivenciou outro encaixe assim anos depois, comendo a buceta de sua irmã, na mesma posição. Mas isso foi só depois de Gilda ter filhos. Naquela época era só com Leia, e a pergunta que o diabinho do ciúme fazia na mente do rapaz era se Leia sentia o que ele sentia, e se ela vivenciava aquilo com outros machos, também.

O ciúme aí era de inferioridade sexual. Atormentado, Gil pensava que se Leia tinha aquilo só com ele, mas ainda assim dava pra outros, é porque o “encaixe” não era tão bom assim pra ela, como era pra ele. Por outro lado, se era tão bom pra ela quanto pra ele, e ela dava pra outros, é porque ela conseguia o mesmo prazer, ou pior ainda, mais prazer, com os outros. Nesse caso, o “encaixe ” seria especial por causa de Leia, e não por causa deles dois, juntos.

O segundo evento que inconscientemente alimentou o ciúme de Gil foi o fato de Dona Verônica o aceitar como namorado e comedor de seu filhinho viado, passando mesmo a tratá-lo com alegria, quando ele ia à casa de Leia. Longe de imaginar que a viúva já tava viciada em ouvir suas transas e se masturbar excitada pelos dois, o núcleo machista da cabecinha do rapaz dizia que ninguém mais, senão ele, seria capaz de passar por namorado oficial de um viadinho, perante a propria mãe do passivo. Achando isso um grande feito, Gil acreditava que Leia seria sua eterna devedora por conta disso. E também por isso, e sem perceber, começou a se achar “dono” da bichinha.

E o terceiro vetor do monstro do ciúme foram os dias sem sexo, trancado no quartel. Gil tentava evitar, mas se pegava imaginando se Leia estaria dando o rabo pra outros machos, e mamando outras picas, enquanto ele brigava com o sono no calor do alojamento. Lembrava da conversa da viadinha no dia do bloco de carnaval e tirava outro significado daquelas palavras: quando Leia dizia que ele podia transar com outras pessoas, estava na verdade dizendo que ela também não tinha dono, e podia transar com outros!

Agora, deitado embaixo daquele viadinho lindo que cavalgava empalado em sua rola, Gil via as marcas da mordidona de Vadão logo acima da auréola de uma das tetinhas roxas e pontudas, e tinha a clara intuição de que aquela mordida não vinha de um sexo aleatório qualquer. Aquela marca vinha de uma transa intensa como as que ele tinha com Leia. Uma transa de beijar na boca com paixão, e de fazer tudo o que eles faziam ou, pior ainda, até mais.

Pensando que outro macho tinha beijado a boca de Leia, Gil olhou para os lábios carnudos da viadinha, contorcidos pelo prazer de estar dando uma surra de cu em seu homem, e os imaginou mamando com vontade outras pirocas, quem sabe até maiores do que a sua. E foi então que o boyzinho teve uma reação que surpreendeu a ele mesmo.

Leia já tava quase gozando. O deslizar da piroca de Gil nas paredes de seu reto, e a ralação de seu piruzinho na barriga do macho, estavam perto de dar à viadinha o primeiro gozo daquele fim de semana com seu homem, quando as duas mãozonas do macho pegaram seu rostinho com muita força, e a puxaram para o beijo mais intenso que a bichinha já havia experimentado em sua vida! E Leia gozou!

A viadinha se desmanchou num orgasmo de entrega completa. Cavalgava a jeba do homem de sua vida, o macho que tinha inaugurado seu cuzinho com paciência e carinho. O homem pra quem valia a pena, de verdade, fazer de tudo! Leia gozou gemendo alto na boca de Gil, sem parar a louca briga de línguas. Gozou com seu piruzinho encharcando a barriga peluda do comedor e a barra da camisetinha regata que a femeazinha usava. E tudo isso, e mais as mordidas banguelas do cuzinho na trozoba, e a tremedeira das coxas grossas da bichinha, que apertavam o corpo de Gil, transmitiu ao macho o prazer imenso que sua rola provocava naquele corpinho andrógino, e o fez gozar também.

Gil tinha erguido ombros e pescoço da cama, para beijar Leia alucinadamente, ao mesmo tempo em que a puxava com as duas mãos grandes e fortes o rosto da viadinha. Sentiu as mordidas banguelas do cu da femeazinha em seu cacete, sentiu ela gemer em sua boca, e sentiu o piruzinho da bichinha endurecer por completo só pelo tempo suficiente para derramar o gozo ralo dela, empapando sua barriga peluda. E então Gil gozou!

Era seu segundo gozo naquele fim de tarde, mas foi um gozo de marcação de território, de posse daquele corpinho andrógino que andava levando rola de outros machos por aí. Tomava posse agarrando! Sem nem pensar suas mãos tinham largado do rosto de Leia e agarrado forte os quadris da viada, empurrando-a pra baixo, pra que a pica entrasse até onde podia. E seguraram lá, paradinha, enquanto despejava sua porra no reto de veludo.

Gil tomava posse de uma amante que saía oferecendo aquelas tetinhas lindas pra algum comedor safado morder e deixar aquela marca. Posse daquela boca de lábios grossos e sensuais, que andava engolindo rolas que ele nem conhecia, e que agora ele tinha feito questão de ocupar com sua língua na hora do gozo dos dois, como se gritasse que era dele! Posse daqueles quadris carnudos onde ele afundava seus dedos e que ficariam com marcas roxas das mãos fortes de seu dono.

Gil não percebeu a causa, mas o fato é que o ciúme o fez ter um gozo ainda mais intenso do que os mais recentes, para felicidade dele e de Leia, que continuou gozando um gozo derramado e longo, grudada na boca de seu homem enquanto a seiva dele se espalhava deliciosamente quente em suas entranhas.

Quando os dois terminaram de gozar a cabeça de Gil caiu pesadamente no travesseiro, ao som de um gemido másculo de alívio, como o de quem acaba o último movimento de um longo exercício de impacto. A rola cuspidora já tinha escorregado pra fora do cuzinho e Leia desmontou lentamente do macho, deitando de ladinho com uma perna estendida ao longo da perna cabeluda de seu homem, e a outra dobrada, apoiada sobre a barriga de Gil. Aninhou-se ali, carinhosamente, entre a parede com posters de travestis e o corpão do namorado, de um jeito em que conseguiu pousar a cabeça no peito forte do ativo. Passando sua mão livre por cima da própria perna, a bichinha cobriu como se protegesse, a pica que amava, ainda toda dura e lambuzada de porra. A camiseta regata larga, empapada de porra da bichinha, e do suor dos dois, cobria tardiamente o peitinho com marca de mordida.

Do outro lado da parede Verônica tinha ouvido a transa, e novamente se maravilhado. Os movimentos da cama e os gemidos abafados dos dois não deixavam dúvida de que tanto Gil como Lélio tinham gozado. E mais uma vez a viúva se perguntou: como o filhinho viado podia gozar só dando o cu? Como é que ele experimentava prazer naquilo? Depois de perguntar a si mesma se um dia ela conseguiria dar o seu toba para a grossa pica negra de André e sentir prazer nisso, a mãe de Leia foi colocar o jantar da família, pensando em agradar o genro, que sempre tinha muita fome depois de esporrar dentro de seu menino. E foi ótimo que ela saísse, porque nunca aceitaria o que o diálogo entre os dois amantes, que se seguiu, revelou.

No quarto, Leia sentia a respiração de seu homem se normalizar, ao mesmo tempo em que acariciava a rola ainda dura de Gil, sem pretensão de prazer maior. Era só carinho no pau, mesmo, em expressão de amor, porque amor era tudo o que a bichinha sentia naquele momento. Um amor terno, profundo, manso e feliz. Sem levantar a cabeça do peito do macho, iniciou uma conversa pra tentar dizer o que sentia:

- Gil?

- Hum?

- Isso... foi maravilhoso... eu acho que nunca me senti assim... obrigada...

O tom da resposta de Gil, meio cético, saiu temperado pelo gosto amargo do ciúme. Sabia que Leia tinha adorado, mas se sentia inseguro quanto a ter sido “aquilo tudo” que ela falava, quase sempre que eles transavam. Achava que Leia fingia sobre o tanto de prazer que sentira, e tinha vontade de perguntar se ela tinha gozado do mesmo jeito com o macho que tinha deixado aquela marca de mordida no peitinho. Sem querer passar recibo de corno, embutiu essa pergunta em outra:

- De pedra mesmo? Tu sempre fala isso, mas...

Uma Leia completamente apaixonada largou da rola e apoiou a mãozinha no peito do macho para levantar a cabeça e olhar o namorado nos olhos, interrompendo seu homem falando do fundo do coração:

- Porque cada vez é melhor do que a outra! Parece que nunca para de ser melhor!

Mas quando Leia ergueu os ombros pra olhar p namorado a alça da camiseta desceu pelo ombro da bichinha e o peitinho mordido ficou de novo exposto, a centímetros dos olhos do machinho traído. O rosto de Gil avermelhou e ele, num gesto meio brusco, tirou Leia de cima de seu corpo, para se levantar. O rostinho da viada foi cruzado por um relâmpago de medo, que o macho notou em uma fração de segundos. Gil amava aquela femeazinha, e era um cavalheiro. Herdara do pai e do avô mulherengo o mandamento de que “em mulher não se bate nem com flôr”, e Leia era como se fosse mulher. Ele se arrependeu na hora, da brusquidão. Amenizou seu gesto dizendo que tava com sede, e que ia pegar água. E Leia esqueceu.

Mas de pé, servindo-se da moringa que Leia deixava pra ele sobre a cômoda, Gil olhou pra cama e viu a bichinha espiando seu pau e todo o seu corpo de macho, com cara de desejo. A viadinha comia com os olhos aquele corpo nu e suado, meio pançudo, másculo, o pau inchado apontando pro teto, ainda reluzente de porra. Leia fixava o olhar tarado naquele pau que a tinha feito feliz tantas vezes, e que tinha saído de dentro dela há poucos minutos, depois de lhe fazer gozar maravilhosamente.

Mas para o ciúme de Gil o olhar sexy de Leia foi a gota d'água. Era a prova de que a viadinha era uma piranha rasteira, catiroba desclassificada, chupadora de rola. Ver a viada reclinada de lado sobre um cotovelo, a outra mão deslizando sensualmente pela própria coxona, toda esporrada e suada, as pernas grossas em pose sensual, o peitinho mordido à mostra pelo decote enorme da camiseta, já querendo rola apesar de ter acabado de gozar, olhando pra sua pica com aquela cara de puta, foi o fim da picada. A visão multiplicou em Gil tanto o ciúme como o tesão, e ele não segurou mais sua indignação de macho traído. Depois de dois copos d'água chegou mais perto da cama e apontando para a marca de mordida perguntou:

- Tu também diz isso pro macho que te morde o peitinho assim? Com o tal cabloco é sempre melhor, também?

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Comentários

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Mds, Léia foi pega no pulo, será que agora é a hora da verdade?

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Mds, Léia foi pega no pulo!!! Será que agora é a hora da verdade?

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Final tenso demais! O Gil quando resolveu falar foi certeiro. Só quero que eles fiquem juntos no final

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