UM AMOR DE SOGRA 3

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 4618 palavras
Data: 11/04/2020 20:38:43

Depois que minha esposa voltou de sua viagem, notei que ela estava diferente, parecia até que estava evitando fazer sexo comigo. Ela alegava cansaço da viagem e coisas assim.

- O que tá acontecendo, meu bem? Vc passa 6 meses fora e chega e parece mais que tá evitando fazer amor comigo. Por acaso andou se apaixonando por alguém e quer se separar.

- Não se trata disso. É essa sua insistência em querer que eu e mãinha durmamos com vc no mesmo quarto. Cara, vc já come minha mãe e me come também, até aí tudo bem, depois que eu soube eu fiquei muit chateada com vcs dois, muit mais com vc por ser meu marido, mas vc querer dormir com as duas na mesma cama, vc tá querendo o que? Que eu e minha mãe trepemos com vc ao mesmo tempo e eu coma minha mãe?

- É isso que quero, amor, ter vcs duas na mesma cama comigo e a gente fazendo amor juntos, sem falsos moralismos. Eu amo vcs duas e quero as duas pra mim, trepar comigo. Dá pra vc entender isso?

- Isso é nojento, meu filho. Querer que eu deseje minha mãe como mulher, querer que eu trepe com ela, chupe os peitos dela, a bucetinha dela, vc deve estar louco!

- Louco de tesão de ter vcs duas na mesma cama. Pô, vcs são dois mulherões gostosas, tesudas. Eu tenho culpa de ter me apaixonado por ela? Vc me deixou aqui por 6 meses sozinho. Vc queria o que? Que eu voltasse a adolescência e ficasse aqui tocando punheta olhando suas fotos? Vc também precisa ver meu lado. Eu sou muito homem pra admitir que quero vcs duas como minhas mulheres.

- Essa conversa não vai chegar a lugar nenhum. Minha resposta será sempre não. Ora, onde já se viu uma filha e uma mãe treparem com o mesmo homem e elas duas transarem como duas lésbicas?! Se vc não quiser assim, meu filho, podemos pensar em nos divorciar. Cara, eu já aceito uma situação que mulher nenhuma aceitaria, que é vc ter minha mãe também como sua mulher.

- Tá bom. Amanhã vou falar com o Mário pra ele começar a agilizar nosso divórcio.

- Como é? Vc tá falando sério, amorzinho? Vc casou comigo pra isso, depois de me comer a vontade, comer minha mãe, eu aceitar isso, vc me abandonar, foi? Cara, como vc é covarde. Saia do quarto, por favor.

Sai do quarto por cerca de uma hora e voltei. Bati na porta, que estava fechada. Ela não queria abrir. Pedi pra ela abrir pra pegar umas roupas minhas. Ela abriu e estava com a cara de quem tinha chorado muito. Seus olhos estavam inchados. Abracei ela e dei muitos beijinhos no seu rosto, na sua boca. Ela se entregou aos meus carinhos.

- Jura para mim, amorzinho, que não vai se divorciar de mim. Jura? Eu só falei em divórcio porque estava irritada. Vc promete que não vai se separar de mim?

- Sim, eu juro. Me desculpa por essa merda que disse. Não quero me divorciar, como meu pai fez com minha mãe. Ele nos abandonou quando éramos criança, eu e minha irmã. Se minha mãe não tivesse encontrado um cara tão bom quanto meu padrasto, que considero como meu pai, não sei o que seríamos hoje. Vc jura que vai pensar no que acabamos de conversar? É uma troca justa, amor.

- Eu juro, amorzinho, eu juro que vou pensar e logo te dou uma resposta. Eu amo vc demais e não quero te perder de jeito nenhum. Eu sei que morreria de tristeza sem vc comigo. Não quero nenhum outro homem na minha vida, só vc.

Passou-se ainda um mês até que num final de semana, ela me chamou pra fazermos um churrasco pra comemorar o aniversário da mãe dela, à beira da piscina, com uns poucos amigos nossos. Fomo ao supermercado comprar carne, lingüiça, cerveja, uísque, tudo pra um belo churrasco a altura do que a mãe dela sempre fazia com seus amigos.

- Mãinha, queríamos falar com vc.

- Fala, minha amada.

- Vamos sair pra comprar material pra fazermos um churrasco de comemoração de seu aniversário, amanhã. Nós já chamamos seus amigos. Todos confirmaram que vinham dar um abraço na senhora.

- Meu amor, não precisava fazer nada. Eu queria somente ficar na piscina depois do almoço pra poder conversar com vcs dois sobre essa nossa situação. Eu sei que isso...

Minha esposa colocou a mão na boca de minha sogra e a abraçou. As duas se beijaram no rosto e minha esposa falou:

- Mãinha, por favor, não fala nada. Eu não me sinto incomodada por essa situação. Nós estamos bem de saúde, temos uma excelente casa, uma vida tranquila e isso é o que me importa. Queremos comemorar seu aniversário, com seus amigos, porque nós te amamos e eu te amo muito mais e sou sua fã numero 1.

- Tá bom, filhota. Assim fico mais tranquila. Vc aceita essa situação assim na maior calma, numa boa?

- Sim, mãinha. Se não fosse com a senhora, seria com outra mulher fora de casa. E aí eu estaria sofrendo pra valer. Nós duas somos as duas mulheres do mesmo homem. O que podemos fazer se somos apaixonadas por ele e ele nos acha gostosas?

Isso aconteceu na sexta-feira a noite. Fomos nós três pro supermercado, como se fôssemos uma família normal. Mas sempre havia o carinho que tínhamos uns pelos outros, sem agressividades. Botei um pendrive com músicas selecionadas. Minha sogra ia dirigindo. Sentei no banco de trás e passei a acariciar o pescoço das duas, que davam um riso amarelo uma prá outra. Minha esposa falou:

- Cara, vc deve estar a perigo. Está querendo as duas hoje a noite?

Minha sogra ficou dando uns risinhos amarelos baixinhos

- Com toda certeza, respondi.

- Mas baixe seu foguinho pra gente poder fazer logo essas compras. Em casa, a gente conversa.

Fizemos as compras e voltamos pra casa. Fui preparar as carnes vermelhas, frangos, peixes e linguiças pra na sábado estar bem saborosos, bem temperados; e botar as cervejas no freezer da piscina. Quando terminei, já era mais de 1 hora da manhã. Mergulhei na piscina. Tomei um banho no chuveiro. Chamei minha esposa e a sogrinha. Ninguém respondeu. Passei no quarto de minha sogrinha, gostosa, que estava dormindo com uma calcinha que só cobria seu bucetão. Vi que ela esperou muito por mim, porque ela chamava aquele tipo de calcinha como apaga fogo e só usava quando estava no cio por mim. Fui pro meu quarto. Minha esposa tinha apagado completamente nua. Acariciei sua buceta, colocando dois dedos dentro dela e chupando pra não ficar totalmente sem tocá-la. Ela se remexeu, virou-se pra mim, me deu um beijo suave, virou pro lado e falou, sonolenta:

- Não vá me comer dormindo, não, amor Se quiser me comer, me chame, que estou com meu pinguelinho piscando e minha bucetinha desejando seu cacetão gozando dentro dela.

Adormeceu antes que eu pudesse dizer alguma coisa. Ela disse isso porque tem o sono pesadão e eu já comi ela várias vezes dormindo. E ela, quando acordava, toda galada, ficava puta de vida, perguntando porque eu não a acordei.

Eu tentava, mas ela nunca acordava. Então eu não perdoava. Botava um lubrificante e pica na buceta!

10 horas do sábado, acordei e estava nu.

- Ei mocinha, o que aconteceu aqui? Eu fui dormir de calção. Sei que estava sem cueca.

Ela olhou pra mim, rindo, com a cara mais cínica do mundo, disse:

- Eu tava a fim de chupar sua pica. Mas ela não ficou dura. Então fiquei brincando com ela, esperando vc acordar, pra dar uma bela chupada. Tô afim de tomar um leitinho morno.

- Não, não, senhora, de jeito nenhum. Se vc começar a me chupar, a gente vai passar aqui pelo menos umas duas horas. E já são mais de 10 horas. Mais tarde, com nosso fogo bem alto, vc vai poder chupar, comer meu pau, de todo jeito que vc quiser. Ela fechou a cara.

- Tá bom, amarelão! Mais tarde vc me paga tudinho. Vou cobrar com juros.

- Pode cobrar, taradinha. Estarei a seu inteiro dispor, pra te comer de todo jeito.

Cuidamos de pequenos detalhes que faltavam pro churrasco. Pelas 12 horas, o pessoal começou a chegar. Eram casais com filhos, uns caras na faixa de seus 40/45 anos, mulheres gostosas, filhos adolescentes e pré-adolescentes. O churrasco enfim começou. Muita cerveja, uisque e outras bebidas quentes, muita carne, frango e lingüiça. Não deixei faltar nada, do mesmo modo quando eles nos convidavam prum churrasco na casa deles, não faltava nada. Isso criava um clima de amizade. Eu estava de regata e um calção que mostrava um grande volume na frente. Notei que algumas mulheres, conversando, olhavam pra mim e ficavam rindo. Uma delas, uma galegona sarada, casada com um amigo barrigudo de minha esposa, com dois filhos adloescentes, chegou junto de mim pra pedir carne e cerveja. Não se fez de rogada e disse baixinho no meu ouvido:

- Belo instrumento vc tem escondido nesse calção. Deve ser uma delícia senti-lo todo dentro. Daphne é muito sortuda por ter tudo isso todos os dias só pra ela. Vc não faz nenhuma caridade pra uma pobre coitada como eu, há tanto tempo com fome e sede? Todos os dias a tarde eu estou sozinha em casa.

- Com certeza que sim. Me dê o número de seu celular que eu te ligo e a gente acerta.

Minha esposa chegou nesse instante, quase flagrando a conversa.

- Daphne, vc é muito sortuda por ter um marido que prepara um churrasco tão bom assim. Não quer trocar ele pelo meu, não?

- De jeito nenhuma. Esse aqui foi feito especialmente prá mim.

Fiquei rindo e me afastaei um pouco, pra servir frango a um dos nossos amigos, mas ainda ouvii minha mulher falando baixnho pra amiga:

- Além do que esse ai tem uma rola de quase 22 cm. e grossa

- Ai, Daphne, que garota má é vc. Agora fiquei com água na boca. Meu biquini ficou todo molhadinho. Vc diz uma coisa dessa logo a mim, que faz 4 meses que meu marido não me procura. Vou a loucura hoje. Vou já correndo ao banheiro.

As duas se olharam e começaram a rir

- Se vc quiser, tenho um vibrador. Pode ir no banheiro do meu quarto. Tá num dos armários. Quer uma ajudinha, amiga?

- Ai, Daphne, vc não presta. Eu vou mesmo, não aguento mais. Aqui dentro do meu biquini, tá tudo piscando. Preciso, sim, de ajuda.

- Vai, não se preocupe com nada. Feche a porta. Quando eu chegar dou duas batidas pra vc saber que sou eu (esse episódio eu narro por completo no conto AS PRIMEIRAS ESPERIÊNCIAS LÉSBICAS DE MINHA ESPOSA 2)

Minha esposa levou frango e cerveja pra mesa da amiga e veio conversar comigo.

- Safadinho, vc tava dando em cima de minha amiga, era?

- Claro que não. Eu sei respeitar suas amigas e os maridos delas. Por favor, não começa.

Nem imaginava ela que eu tava secando minha sogra, que tava com um vestido de praia transparente, um fio dental que mostrva a gostosura que era aquele mulherão. Precisava ficar de olho. Tinha alguns divorciados com muita conversinha com ela. Eu olhava bem sério pra ela, toda vez que ela me sacava, mostrando que não estava gostando nada daqueles caras darem em cima dela. Num momento que ela veio buscar cerveja, disse baixinho no ouvido dela:

- Se comporte. Vc é uma mulher casada. Seu marido tá aqui, de olho em vc.

Ela riu toda satisfeitta e me respondeu:

- Eu sempre soube respeitar meu marido. Tô de olho em vc também, com essa mulherada no cio vindo aqui e cochichando no seu ouvido só Deus sabe o quê. Tô de olho em vc também. Aliás, suas duas mulheres estão de olho em vc.

O churrasco rolou até umas 17.30hs, quando o pessoal já satisfeito, começou a ir embora. No final ficaram uns dois amigos divorciados, já bêbados, querendo beijar minha sogrinha. Mas logo se mandaram. Ficamos então só nós três. Então eu disse a elas:

- Agora vai começar nossa festinha!

Elas olharam pra mim, rindo e minha mulher perguntou:

- O que vc quer dizer com isso? Vc não tá cansado, não? Já não basta de tanta cerveja e comida?

- Vcs se divirtiram. Eu fiquei aqui no toco, assando as carnes e de vez em quando tomando uma gela. Não me divirti porra nenhuma.

- Então vamos fazer uma festinha pra vc, meu bem, disse minha mulher.

Já era quase 18.30hs. Ficamos bebendo eu e minha esposa cerveja e minha sogra no uisque. Num momento, minha esposa tirou o vestido e vi que ela vestia um maiô asa delta, desses que cobre quase nada. Meu pau deu logo sinal. Minha sogra olhou pra ela, já meio altinha e disse:

- Minha filha, como vc tá gostosa. Esse seu marido é um previlegiado por ter um mulherão com esse corpão.

- Como vc sabe que eu sou gostosa, mãe? Vc nunca provou. Mas se quiser, podemos fazer. Eu sei que vc tá com um biquini bem pequenininho. Tira esse vestido e vamos pra piscina conversar.

- Por que vcs não aproveitam e dançam juntinhas um pouquinho, pra suar e liberar um pouco desse álccol? Perguntei já com décimas intenções.

- É verdade, mãe. Apaga a luz, bora aí umas músicas românticas, que vamos dançar.

Puta que pariu! Elas começaram a dançar e parece que o álcool meu amigo fez o efeito que eu esperava. As duas, cheias de álcool na cabeça, dançavam agarradinhas, como um casal, e minha sogra acariciava as costas e a bunda de minha mulher, enquanto minha mulher dava umas mordidinhas no pescoço dela e acariciava seus seios. Meu pau tava tão duro que a cabeça já estava pra fora do calção vendo aquela cena. Num instante, minha esposa procurou a boca da minha sogra e começou a chupar seus lábios. Era um beijo suave, que só as mulheres sabem dar. Suas línguas se enroscavam, suas mão acariciavam seus corpos colados, gostosos, como se não fosse mãe e filha, mas duas amantes de muito tempo. Minha esposa parou o beijo, olhou nos olhos da mãe e alevou pra piscina abraçando minha sogra pelas costas e esfregando sua buceta na bunda e seus seios nas costas. Se jogaram na piscina e começaram a se abraçar, se beijar, se comer com a boca, com as mãos. Minha sogra desceu a alça do maiô de minha esposa e libertou um seio de biquinhos duros, pedindo pra ser chupado. Ela caiu de boca no seio da filha, enquanto com a outra mão libertou o outro e o acariciava. Passou a língua no outro seio e desceu a mão até a bucetinha de minha mulher, que a esssa altura já havia se entregado ao prazer total com a mãe. Ela, minha sogra, enterrou o dedo no canal vaginal de minha esposa, que gemia, sussurrava palavras que eu não conseguia entender. Minha sogra levou a filha pra borda da piscina e começou a chupar seu grelo avantajado, como se chupasse uma pica. Minha esposa louca de prazer, urrava, gemia, pedia mais.

- Ai, ai, não para, chupa mais forte, me come, me fode... ai, vou gozar na sua boca. Enterra o dedinho no meu cuzinho, mãinha. Come meu cuzinho com o dedo. Ai, ai, vou gozar... uuuuuuummmmmmm!

- Goza, amor, goza na boca de mãinha, quero sentir seu melzinho.

As duas se estendem na borda da piscina pra se recuperar. Deixo que as duas se curtam, não como mãe e filha, mas como duas mulheres adultas que sabem o que desejam e quando desejam, sabem se impor. Foi o amor mais lindo e puro que presenciei entre duas mulheres, minhas mulheres. A partir daquele momento, eu sabia que tudo seria diferente entre nós três. Faríamos amor a três e não mais eu e uma delas por vez.

- Amor, quer participar de nossa brincadeira?

- Não, amores. Fiquei aqui maravilhado vendo vcs duas se amarem. Não me cabe aí agora entre vcs duas. Esse momento é só de vcs duas.

Minha sogra me chamou e me pediu pra me abaixar e me deu um beijo.

- Vc é um homem incrível. Agora vc tem duas mulheres de verdade, sem frescuras, sem falso moralismo. Dá pra notar que vc tá de pau duro. Depois vamos compensar vc por esse momento só nosso. Teremos ainda esta noite um momento a três.

Elas voltaram a se beijar, ardentemente, suas línguas brincando na boca uma da outra. Depois passaram a chupar o biquinho de seus peitos. Logo estavam numa bela 69, uma chupando a bucetinha, o clitóris e o cuzinho uma da outra. Não aguentei e comecei a bater uma punheta, vendo aqueles dois mulherões se comendo. Que coisa linda!

Depois, elas encaixaram suas bucetas uma na outra e começaram a se comer buceta a buceta. Fui a loucura vendo elas no maior velcro, se mexendo num vai e vem perfeito, chupando os peitnhos, até explodirem numa gozada fantástica. O mundo do prazer era só delas.

Arriaram seus corpos nús, extasiados de puro prazer, pra se recuperar de novo. Resolvemos encerrar a festinha ali, guardar tudo, tomar banho e ir pro quarto fazer amor a três, agora que as duas haviam finalmente feito amor sem ter vergonha alguma.

Fomos pro meu quarto, as duas ficaram só de calcinha, com seus lindos corpos a meu inteiro dispor, pra comê-las a vontade, do jeito que eu quisesse. Eu sabia que pelo prazer que as duas se deram, elas não teriam a mesma pegada comigo naquela noite. Propus então:

- Vamos fazer o seguinte, meus amores: vcs duas estão plenamente satisfeitas com o prazer que se deram. Com certeza, depois de tanto sexo e de todo esse dia, dá pra notar que vcs duas estão cansadas. Vamos dormir. Amanhã é domingo. Quando acordarmos, a gente faz amor nos três, que será muito mais gostoso e prazeroso. Concordam?

Elas concordaram e fomos dormir. Fui verificar se todas as portas e janelas estavam fechadas. Quando voltei ao quarto, as duas estavam dormindo, abraçadinhas, só de calcinha, duas maravilhas da natureza. Não me resisti e bati uma punheta vendo aqueles dois monumentos à minha libertinagem. Gozei em cima da bunda das duas. Depois limpei toda minha sujeirada e fui dormir.

Acordei umas 9 horas e as duas já estavam se beijando e conversando. Fiz que estava dormindo.

- Ai, Nana, eu sempre fui paixonada por vc, desde quando vc ficou mocinha e eu ainda dava banho em vc. Lembra quando eu lavava sua bucetinha, eu ficava com meu dedo esfregando mais que o normal e notava que vc virava os olhos. Teve até uma vez que vc se agarrou um mim, e gozou. Eu beijei vc na boca e vc sempre me pedia pra beijar, quando íamos pro banho. Depois que vc saía, eu colocava meu dedo no pinguelo e me acabava de gozar pensando em vc, em chupar sua bucetinha novinha, em ter vc como mulher.

- Eu lembro, mãinha. Eu adorava o que vc fazia em mim. Nunca aceitei por vc ter parado de me dar banho. Eu passei a me masturbar sozinha. As vezes, quando a senhora ía trabalhar, eu pegava uma calcinha suja, com o cheirinho de sua buceta e ficava com meu dedo me masturbando e com ela na boca, pra sentir seu gosto.

- Fico superfeliz de saber isso. Só assim eu sei que nosso amor é mais forte, é um amor de duas mulheres que se amam e se desejam na cama. Eu quero ser sempre sua, Nana.

- Eu também, mãinha, quero ser sua mulher sempre que vc quiser.

- Eu te quero todos os dias. Quando vc casou, eu fiquei muito triste, por saber que iria te perder. Ainda bem que teu marido quer nós duas. Aí eu posso ter vc sempre. E ele também.

Porra, acabei descobrindo que minha sogrinha era bissexual enrustida e desejava há muito tempo ter a filha como mulher. Dei uma ressonada e me espriguicei na cama. Elas pensram que eu havia acabado de acordar. As duas ainda estava abraçadinhas.

- Vcs lembram o que aconteceu ontem?

- Nós estávamos bêbados, mas não loucas. Nos amamos porque nos desejamos.

- Quer dizer que não estão arrependidas?

- De que? Somos adultas, eu sou viúva, sua amante e ela, também adulta, sua mulher, e sabemos o que fizemos e o que queremos.

Minha sogra era uma mulher sem meias palavras.

- É isso mesmo. Vc tem algo contra, senhor meu marido, disse sarcaasticamente minha mulher.

- De forma alguma. Adorei o que vcs fizeram. E vamos fazer muit mais. A partir de agora vamos dormir os três na mesma cama. Tá certo?

- E vc acha que aceitaríamos dormir longe uma da outra? Nunca, meu bem.

Fui fazer minha hogiene matinal, como sempre e elas duas ficaram se beijando e se acariciando. Quando voltei, as duas já estavam fazendo uma gostosa 69. Fui pra cima da cama, coloquei meu pau pra minha sogrinha chupar. Ela alternava chupada no meu pau e no pinguelo de minha mulher; depois colocou meu pau na entradinha da buceta de minha mulher. Fiquei fazendo um vai e vem, enquanto minha sogrinha chupava o pinguelo de minha mulher, que a essa altura gemia alto, pedia mais, dizia que ia morrer de tanto gozar e quando começou a gozar urrava, gritava.

- Come minha buceta, seu puto, vai, come. Chupa meu pinguelo, mãinha. Ai, como sou uma puta, vagabunda, ai, ai, vou gozar, aiiiiiiiiiiii, tô gozando, me come, chupa, aiiiiiiiiiiiiii.

Ela desfaleceu na cama. Passou uns 15 minutos pra se recuperar. Enquanto isso, comecei a chupar a buceta de minha sogrinha. Chuapava pra valer, passava a língua no seu pinguelo e no seu cuzinho. Que coroa gostosa e cheia de tesão.

- Ai, meu filho, me come, come minha bucetinha, engole meu pinguelinho com a boca, enfia essa lingua no meu cuzinho, bota esse picona pra eu chupar.

Me virei e fizemos uma 69. Ela engolia meu pau quase todo, chegando a se engasgar, mas não deixava de chupar. Teve uma hora que ela me pediu.

- Ai, amor, come meu cuzinho, enterra todinha essa pica no meu cuzinho, enche ele com sua gala gostosa.

Nisso, minha mulher já tinha se recuperado e estava encontada no espelho da cama, toda arreganhada e com o vibrador todo enterrado no cuzinho e tocando siririca. Peguei ela, enquanto comia o cuzinho de minha sogrinha, e fiquei beijando na boquinha, no rosto, e dizendo putaria pra ela gozar bem gostoso. Ela não aguentava mais e começou a goza outra vez. Enquanto eu comia o cuzinho d minha sogra, ela enfiou colocou dois dedos no pinguelo e se masturbava, quando me disse:

- Ai, amor, enche meu cu de gala, vai, goza, gala todo o meu cuzinho, amor, eu vou gozar. Aiiiiiii, amor, me gala, vai, me gala, me arromba com essa pica gostosa, aiiiiiiiiiiiiii.

Eu gozei como nunca. Ela, minha sogrinha, tem um cuzinho apertadinho e super gostoso. Só quem tinha comido era eu. Ela nunca deu pra ninguém, nem ao marido. Nos deixamos recuperar para prosseguir.

Recomeçamos a nos acariciar. Coloquei minha mulher deitada de barriga pra cima e minha sogrinha sobre ela, de barriga pra baixo. Elas começaram a se beijar, chupar seus peiros. Comecei a roçar a cabeça da pica ora na buceta de uma ora na da outra, que gemiam muito e se beijavam mais e mais. Enfiei meu pau dentro de minha sogrinha, que começou a gemer, tirei e enfiei na buceta de minha mulher. Alternava na buceta de uma e na da outra. Elas estava enlouquecidas, gemendo, pedindo pra eu gozar.

- Vou gozar na buceta de vcs duas. Quero que vcs fiquem tocando nos seus pinguelos pra gente gozar juntinhos.

Não demorou muito e eu dei os primeiros jatos de gala na buceta de minha sogrinha. Tirei ligeirinho e enfiei na buceta de minha mulher e gozei tudo o que tinha direito, enquanto elas, tocando riririca, gozavam também. Depois, elas fizeram uma 69 pra chupar suas bucetainhas, enquanto minha gala escorria delas. Elas chupavam e não deixaram perder nenhuma gota. Enguliram tudo.

- Esse líquido é muito precioso pra ser perdido assim, falou minha sogrinha.

-É mesmo, mãinha, disse minha mulher... e é super gostoso engulir ele de sua bucetinha.

Ficamos assim a manhã inteira, nessa sacanagem a três. Depois tomamos banho e descemos pra abrir a casa e preparar o almoço.

Depois desse dia, providenciei para que o quarto de hóspedes fosse transformado no nosso quarto, com uma cama imensa para três, onde passamos a dormir todas as noites e onde eu poderia desfrutar do amor das minhas duas mulheres sempre que quiséssemos. Mas, para que nenhum amigo desconfiasse, quando viesse nos visitar, mantivemos meu quarto com minha esposa e o de minha sogrinha-mulher. Foi uma decisão acertada nossa. Até hoje, ninguém desconfia que temos um casamento muito feliz a três.

Nem sempre trepávamos os três juntos. Havia dias que uma delas tava cansada e adormecia logo. Eu trepava com a outra, sem problemas. Quando era eu, às vezes as duas faziam amor juntas, se comendo de todos os jeitos. Eu gosto muito de trepara com minha sogrinha, que é muito mais carinhosa e me dá muito mais prazer. Notei que ela se apaixonou por mim. Ela diz que adora quando está por cima de mim, com meu pau todo na sua bucetinha e eu gozo dentro dentro dela. Ela me pede pra chupar seus peitinhos, beijá-la e se coloca numa posição que nos dá imenso prazer.

- Ai, amor, me come assim. Adoro sentir esse seu pau gostoso e grosso tocar meu útero e roçar meu canal vaginal. Me come com essa rola tesuda, bota seu dedinho no meu cu, me enche com sua gala, me faz a mulher mais feliz do mundo. Ai, amor, vou gozar, aiiiiiiiiiiiiiiiii, eu te amo, sou sua mulher, me come, goza dentro de mim, ai, meu Deus, vou enlouquecer de tanto gozar.

Ela vai falando, quase sussurrando, com a boca quase colada na minha. De vez em quando ela chupa minha língua e me beija com força e tesão enquanto goza. Ela tem múltiplos orgasmos. Então ela me pede pra ficar em cima dela, sem tirar o pau. Sua bucetinha fica ainda latejando, apertando meu pau, o que nos proporciona mais prazer. Aí, eu começo um vai e vem gostoso, devagar, e ela fala, quase implorando:

- Ai, amor, eu te amo tanto, nem penso em ter outro homem me comendo; vai, goza de novo dentro de mim. Quero sentir sua gala escorrer pela minha bucetinha e pelas minhas coxas.

Aí, volto a acelerar meu movimentos, que sincronizo com os dela e gozamos muito mais gostoso. Sinto toda a explosão de prazer que eu proporciono a ela e ela também me dá. Fico deitado sobre seu corpo tesudo, sentindo aos poucos meu pau amolecer, sair do seu canal vaginal e minha gala começar a escorrer da sua bucetinha. Ela enfia o dedo na buceta e coloca minha gala sobre seu pinguelo e toca uma siririca bem gostosa. Eu a incentivo. Fico dizendo putaria com a boca quase colada na sua, chupo seus lábios e desço e coloco seu peito quse todo na minha boca, e fico brincando com ele até deixar uma marquinha, que ela adora. Ela diz que é a marca de que ela é toda minha.

Minha esposa, que tem sono muito pesado, devido a medicamento que toma pra dormir, está ressonando profundamente, toda linda, sensual, gostosa, só de calcinha fio dental. Não assistiu ao show de prazer que eu e sua mãe nos demos.

Depois de nos recuperarmos, vamos ao banheiro e tomamos um banho juntos, com muitos abraços, amassos, beijos, juras de amor (eu acredito que ela me ama realmente) pra depois fomos dormir satisfeitos.

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Comentários

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Olho vc tem muita sorte parabéns tem fotos

derson.mancha@gmail.com

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Muito bom você é um cara de sorte ter duas mulheres dessas não é para todos

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