SEXO NO PLANETA TERRA

Um conto erótico de Andy
Categoria: Gay
Contém 1276 palavras
Data: 02/04/2020 03:25:11

Ouvi muito pouco sobre esse planeta. As cátedras e até mesmo os vulgares só mencionam o Keuton-556 ao apontarem sua classificação medíocre relativo a vida.

A Terra, nome dado por seus moradores, é agradável de se ver pessoalmente. Os dados ilustrativos que estudamos onde vivo são tendenciosos a mostrar a podridão e desequilíbrio desde planeta, confesso que hesitei um pouco em coloca-lo em minha lista.

É noite e aqui estou parado faz uns cinco minutos olhando essa viela fedida pensando que talvez devesse ter ficado em casa e me detido em algum passeio com meus amigos próximo aos jardins do palácio. Sou o que poderiam chamar aqui na Terra de realeza, óbvio que sou apenas um dos filhos do grande Chan Pátrio, ou do rei usando uma nomenclatura mais próxima de governante.

Dessa vez não busquei me adequar às vestimentas, minha intenção é achar um humano e interagir com ele de maneira oculta e sem aqui permanecer muito tempo.

O local que escolhi é a cidade de São Paulo no Brasil. O número grande de moradores me chamou a atenção, mesmo assim provavelmente passaria desapercebido pois nossa biologia e fisionomia são proximas com exceção da cor de nossas peles e quantia de pelos, os Kratiaqs são de um tom de pele azul desde o mais suave ao mais intenso com uma grossa camada de pelos no peito, costas e pernas.

Logo ao fundo da rua uma grande quantia de dejetos se concentrava em sacos. Resolvi adentrar em meio a escuridão explorando próximo ao comércio de alimentos que estavam os dejetos, havia um som como alguém falando em um monólogo sem sentido.

Olhei e era um humano do sexo masculino cheirando um pó branco, visivelmente ele havia usado químicos que modificaram suas percepções. Provavelmente isso seria de meu auxílio na interação com ele.

Agachei próximo a ele tocando-lhe no ombro, em resposta imediata recebi um forte empurrão seguido de uma fala agressiva.

_ Tá locão mano, tá querendo o que hen?

Me afastei alguns passos para trás e disse tentando acalma-lo:

_ Sou pacífico. Meu nome é Hibous e só gostaria de usar seu corpo pra nos satisfazermos mutuamente.

_ Que papo é esse maluco._ O humano falou olhando pra mim e vindo em minha direção.

_ Caralho você é azul, que droga eu usei hoje pra tá vendo Smurf na rua!_ O jovem ria.

Eu estava curioso, confesso. Queria tocar no humano e sentir sua pele, calor e cheiro. Mas como faria isso ?

Ele aparentava ter 24 anos de vida e enquanto ele se afastava para sair da viela, percebi melhor seus traços. Cabelo escuro, pele rosada com uma porção única de pelos abaixo do nariz e sobre seu lábio superior, as orelhas redondas eram furadas e uma espécie de anel pequeno circundava Os buracos. Era tudo muito diferente, suas roupas eram leves e de um tecido que não havia visto ainda, seu corpo era proporcional mas não rígido e fortalecido como o do meu povo, havia uma porção de gordura que lhe avolumava seu ventre, pernas e nádegas. Meu corpo estremeceu com a visão sedutora.

_Qual é seu nome?_ Questionei o humano ao ficar em sua frente depois de teletransportar me até ali.

Diferente dos humanos é comum para nós em meu planeta nos movermos assim, nossas tecnologias há seculos permitem facilidades que seres humanos talvez nunca conhecerão.

Com meu súbito aparecimento o humano colidiu com meu corpo com força necessária para o desiquibrar, caso não fosse minhas mãos o segurarem pela cintura ele teria ido ao chão.

_ De onde você surgiu mano?_ Ele agarrou em meu braço.

Me aproximei do seu rosto devagar.

_ Não importa de onde vim._ Sussurrei próximo ao ouvido dele._ Mas importa aonde posso te levar.

_ Maluco...

O homem fechou os olhos e aparentou estar em êxtase. Difícil resistir a voz maliciosa de um Kratiaqs.

_ Me diz seu nome.

Afastei meu corpo dando espaço a ele, com uma das mãos subi por seu corpo até seu peito na altura de seu coração, ele pulsava freneticamente.

_ Henri...

Os olhos dele me fitavam estremecendo.

Sorri. Ele me deixava com sentimentos estranhos. Meu pau estava pulsando de tesão por baixo da minha roupa.

_ Henri eu vou te possuir agora.

Minha mão desceu para a bunha de Henri. Sua cabeça recostou-se sob meu peito e suas nádegas travaram.

_Eu não entendo como posso sentir esse desejo de fuder com você. _Ele olha pra mim. _ Isso é um sonho brother?

_Toca em mim. _ Desci sua mão até meu pau. _ Só deixa acontecer.

Ele tocava com receio em mim e eu acariciava sua bunda. Pouco a pouco ele relaxava me deixando tocar em seu cú.

Ele prontamente se aproximava, e eu o empurrava para próximo a um muro e logo o puxava para próximo ao meu corpo. Meu corpo pedia por sexo, queria foder com força aquele humano doce e viril.

_ Você vai me comer?

_ Você quer?_ Perguntei sorrindo.

Ele ficou mudo mas fez algo que me surpreendeu. Sua boca úmida e macia tocou na minha, pude sentir sua língua dançar com a minha de um jeito automático. Nunca havia feito aquilo, o beijo não existe nas relações do meu povo.

Aproveitei aquilo com todas as minhas energias. O virei de costas abaixando sua calça bruscamente segurei em sua cintura e coloquei rapidamente minha rola dura e já lubrificada com meu pré semem entre suas nádegas. Forcei seu ânus levado pelo tesão. Ele se contraiu como se fosse fugir. Beijei em forma de cuidado seu pescoço e tentei a penetração mais uma vez, ele sedia pouco a pouco.

_ Está sentindo esse prazer também?

_ Dói muito, mas o prazer que tô sentindo maluco é bom pra Caralho!

Henri gemia com o vai e vem, seu cú apertava meu pau me fazendo usar mais força nas estocadas. Ele gemia mais forte porém abafando o som, isso me deixava explodindo de desejo.

Comecei a entender que aquilo talvez não fosse comum para ele, sexo independente do gênero ou proximidade com o parceiro. Talvez ele tivesse aceitado por conta da incitação que meus hormônios de prazer expurgados por meus poros fazia em sua quimica cerebral e seus instintos primitivos o dominando pelo princípio do prazer.

Meus pensamentos não se detiveram muito em tais especulações. Afinal Henri estava pulsando de prazer a cada metida, seu pau latejava a ponto de explodir. Abracei seu tórax e com estocadas mais ritmadas e profundas fodia rumo a melhor gozada que havia tido até ali.

Já estava pronto a explodir dentro de Henri, quando sinto seu corpo amolecer e seu gemido soar mais profundo, seu pau lançava jatos de esperma, suas pernas tremiam. Não parei e fui com mais desejo até o ápice do meu orgasmo, meu pau pulsava meu tesão escorria fartamente pelas coxas de Henri.

Desfalecemos ainda grudados puxando ar em uma respiração sofrida, eu sorria sem crer.

Aos poucos sai de dentro do humano e ele se afastou deslizando ainda nu no chão.

_ Você não é desse planeta. Né não?

_ Não.

Vesti minha roupa e vi o jovem Henri rindo e olhando pra mim.

_ Qual a graça? _O questionei sorrindo.

_ Se loco._ Ele se levantou puxou as calças e saiu andando em direção a avenida._ Bem que falam que os ets enfiavam sondas no nosso cú.

Ele ria da própria piada. Eu não havia entendido a referência.

Parando e se virando pra mim, antes de seguir seu rumo, o humano disse com um sorriso safado:

_ Só não sabia que a sonda era o pau de vocês!

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Comentários

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INTERESSANTE. UMA FODA COM HUMOR. GOSTEI. TEM OUTROS ASSIM???

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