Imagens soltas e misturadas começaram a passar pela minha cabeça. O susto ao ver o sacão cheio do meu papai. Seu pinto ganhando vida na minha mão. A gozada absurda por todo meu rosto. Todas as vezes que rimos falando de mulheres, o que era mais comum anos antes. As histórias contadas por meus tios sobre as galinhagens do meu velho.
Ajudei um antigo conquistador a aliviar a tensão e o tesão. Só que, àquelas horas, naquele comecinho de manhã, quem estava com tensão e, confesso, um pouco de tesão, era eu!
Sem saber direito o que estava fazendo, me peguei caminhando até o quarto do meu pai. Os seus roncos ecoavam pela casa. O vi dormir profundamente e sorri tranquilo, pensando: “Coitado... Ele realmente precisava!”
Concluí que tinha feito bem, talvez tentando justificar o ocorrido pra mim mesmo. Decidir colocar minha blusa suja de porra na lavadora. Não queria que a enfermeira do coroa, muito menos minha esposa Mag notassem qualquer vestígio. Já na lavanderia, com aquela peça de roupa em minhas mãos, úmida e fedendo a gozo atrasado de macho, mais uma vez, um estranho instinto tomou conta de mim. Fechei os olhos e encostei a peça no rosto. Cheirei e... confuso, senti meu estômago embrulhar:
- Caralho... Que porra fedida, meu velho!
Fiz o que tinha pra fazer e resolvi passar um café. Fiquei mexendo no celular, vendo fotos de mulheres gostosas no Instagram, enquanto a água fervia. O tesão voltou.
Pouco mais de 6 da manhã, escutei meu pai levantando e indo tomar banho. Meio sem ação, achei melhor não me aproximar, nem oferecer ajuda. Ele também não falou nada e, com certeza, se estivesse com dor, me chamaria. Passei o café escutando o barulho do chuveiro. Imaginei ele lavando o sacão e o pauzão, tirando o cheirão de gozo misturado com saliva amanhecida. “Cara, por que eu tô pensando nisso?”, me questionei em pensamento.
Quando o barulho de água parou, coloquei todo o café na garrafa térmica e resolvi me aproximar da porta do banheiro, que estava fechada:
- Bom dia, pai! Precisa de ajuda?
- Bom dia, Tarso!
Ele abriu a porta. Tentei sorrir naturalmente para ele, que retribuiu. A visão de seu peitoral peludo, ainda amplo, e seus brações fortes e desnudos, somada à toalha branca que envolvia seu quadril e parte dos seus pernões era realmente impressionante. Apesar das dores, ninguém daria 75 anos para aquele senhor.
- Eu acordei bem melhor das dores, filho... Hoje tá menos frio, né? Ainda bem!
- Tá sim! Quer que eu traga suas roupas?
Balançando a cabeça, ele foi caminhando devagar para o seu quarto:
- Não precisa! Hoje eu consigo me virar bem... Graças a Deus, dormi e descansei bastante também. E você?
- Também dormi.
O coroa sentou na cama, ainda envolvido na toalha, demonstrando estar um pouco encabulado com minha presença ali. Me toquei:
- Bom, já que não precisa de ajuda com a roupa, vou deixar você sozinho, pai...
- Não!
Ele respondeu afobado e, na hora, ficou vermelho. Não entendi nem a resposta, muito menos a reação:
- Ué? Que foi, pai?
- Não, é... é que também não precisa sair assim... Fica, conversa um pouco com seu pai...
- Claro! – minha vez de responder afobado – Digo..., sobre o que quer conversar, pai? – consertei rapidamente.
- Bom...
Ele ainda estava vermelho e relutante.
- É que... apesar do que aconteceu... ontem...
O velho estava enrolando ao máximo. Confuso e sentindo a minha respiração acelerar, exploro seu semblante e todo seu corpo com o olhar. Para meu espanto e, reconheço, minha satisfação, o volume dele ganhava vida na mesma medida em que se enrolava para desabafar.
- Que... que tem pai? – meus olhos não sabem se encaram sua barraca armada ou seu rosto tristonho/nervoso/sedento de idoso.
- Apesar de ter gozado pra caralho... – ele engrossou a voz no “pra caralho”, me fazendo arrepiar -, o papai ainda tá com muito tesão, filho...
- Ah... – engoli seco - sério...?
- Sério! Parece que o bicho acordou ontem e não quer mais dormir... Fora que meu saco tá começando a ficar... pesado de novo, sabe?
Ele dizia isso tudo respirando fundo, olhando para os lados, com vergonha, mas com tesão recolhido também. Sentindo aqueles instintos de filho solidário e curioso voltarem com força total dentro de mim, perguntei. Na verdade, com um tom de voz baixo, beirando ao sensual, eu supliquei:
- Deixa eu ver, pai...?
Ele cerrou as pálpebras e puxou a toalha com a mão direita. Ali estava aquela jebona já bem cheia de vida, quase ereta. O sacão estava roxo, bonito. Nem de longe estava inchado, mas dava pra ver que dali ainda tinha muito leite pra sair. Eu estava hipnotizado:
- Caramba, pai... Que é isso...?
- Ah, filho... Você poderia... ajudar seu papai a dar outra aliviada?
Putz... Como dizer não ao pedido de ajuda de um pai idoso e solitário? Sem falar mais nada, me agachei na frente da cama. Papai respirava pela boca. Sua barriga, meio molenga, meio dura, contraía a todo momento. Seu pauzão parecia ter personalidade própria e querer me intimidar. Não permiti e caí de boca. Sim, eu literalmente caí de boca no caralhão do meu pai. Outra vez.
O velho se contorcia inteiro, gemia, se apertava na cama. E eu enfiava tudo aquilo na boca, sugava, sorvia, acariciava seu sacão. Agora, já pegando melhor o jeito da coisa, utilizava melhor a língua, explorando todo o pintão, que parecia ganhar mais e mais vida.
O pré-gozo não me incomodava mais. Acho até que, naquele momento, passei a gostar, esfregando bem minha língua no buraquinho da glande. Isso arrancou um verdadeiro urro do meu paipaizão! Quando percebi, minhas mãos agora deslizavam por suas coxas firmes. Abri bem meus olhos e vi meu pai acariciar sua barriga e seu peitoral, abrindo a boca, jogando a cabeça pra trás:
- Aaaah! Huuum! AAAAH! Caramba... Vai acontecer de novo!
Nisso, ele me encarou de um modo complemente diferente, como se eu não fosse mais seu filho. Minha resposta foi afundar seu caralho ao máximo, me afogando, babando muito, apertando sua coxa com a mão direita e apertando levemente suas bolas com a esquerda. Papai começou a se tremer inteiro de novo. Ele apertou minha cabeça com as duas mãos contra seu corpo, mas nem precisava. Nem que eu quisesse poderia parar com aquilo. O velho gemeu profundamente, com os olhos bem fechados e se acabou de tanto gozar dentro da minha boca.
Por um momento, achei que ia vomitar. O gosto foi muito estranho e os jatos quentes e densos iam direto pra minha garganta. Acontece que meu pau estava pulsando dentro da minha roupa. Não tive mais como negar: eu estava sentindo o maior prazer em dar prazer praquele macho, pro meu próprio pai. Ao somar isso à curiosidade, quando percebi, estava engolindo tudo. A sensação era esquisita na boca, mas envolvente nos meus instintos.
Encarei o velho. Ele encarou de volta. Já tinha parado de gozar e eu continuava mamando, seu pau ainda duro. Papai pareceu estarrecido ao testemunhar minha súbita fome de pica!
- Filho...
- Huuum... – suspirei, enquanto tirava e colocava na boca – Que foi...? Hum! Já esvaziou...? Huuum!
- Aaah... Já... eu acho! E fica sensível... ah...! depois que a gente goza..., né?
- Huuum! Fica..., né? – eu não queria parar – Huuum, huuum, huuum!
- Filho...! Aaah! Bem que eu queria esvaziar mais, mas... aaah... O papai não aguenta!
- Tá! Huuum... – lambi demoradamente a cabeçona vermelha, examinando cada detalhe dela e da jeba toda – Tá bom!
Levantei e papai, com o pau já murchando, arregalou os olhos pro meu, armando a maior barraca:
- Você também tá precisando esvaziar, hein? – ele se cobriu com a toalha.
Ri meio sem jeito:
- Tô!
- Dá um pega na Mag hoje... – ele riu, safado, natural. Era meu paizão garanhão de anos atrás quem estava de volta. Graças a mim.
- Pode deixar! – ri também, me ajeitando na roupa.
Ele avisou que iria se lavar e saí do quarto. Deduzi que ele ia só limpar o pinto, pra não ficar gozado o dia todo. Achei justo.
Arrumei a mesa do café, recebi a cuidadora, peguei minha blusa na lavadora. Ela estranhou e, eu, sem resistir ao trocadilho, respondi:
- Sujei de leite ontem, no lanche da noite.
Ela acreditou. Depois, papai apareceu na cozinha e tomamos café juntos. Ele parecia outro, mais disposto, sorridente e, segundo suas palavras, sentia bem menos dores. Na hora da despedida, ele e eu trocamos um abraço e um olhar diferente, de cumplicidade.
Passei o dia virado em tesão, tentando assimilar as mamadas que eu havia dado num macho. No meu progenitor! Se tivesse ficado só na primeira, beleza, até teria a desculpa da curiosidade e da ajuda a um idoso. Mas depois do segundo boquete, no qual eu não conseguia nem parar o que estava fazendo...
À noite, dei canseira pra Mag. Ela adorou e elogiou minha “performance”. Só que eu não fiquei satisfeito completamente. Eu precisava mais daquele novo prazer.
...
No dias seguintes, felizmente, papai não teve mais crises. E mesmo que ele tivesse, seria a vez da minha irmã passar a noite com ele. Não interprete mal! Não pense que desejei que meu pai ficasse com dor só pra poder oferecer “ajuda”. Simplesmente queria passar várias horas sozinhos com ele de novo, porém, na nossa rotina, tinha medo de despertar alguma desconfiança, caso fizesse uma visita demorada fora do normal. Nos telefonemas, a gente conversava normalmente, sem jamais mencionar o ocorrido. “O que tá acontecendo comigo?”, me perguntei um dia, falando sozinho durante o banho. Aliás, tornou-se comum pensar nisso. E naquela rola grande. Dura. Viril. Faminta. Gostosa! “E por que agora eu acho gostosa a rola do meu pai? É por ser dele? Ou eu sempre gostei de rola e não sabia?”, elucubrei algumas vezes, ao me olhar nu no espelho. O pau duro, sendo esfregado entre as minhas mãos, a bunda branca, meio redonda e empinada, o corpinho comum e legal. Cheguei a imaginar meu pai ali junto, tomando banho comigo e... me acabei na punheta. Várias vezes! Senti um pouco de culpa, a princípio. Depois, achei melhor soltar a imaginação. Era a primeira vez em anos que algo emocionante e secreto me acontecia! Talvez, o maior segredo da minha vida.
No sábado, acordei na maior vontade. Mag negou fogo, pra piorar a situação. Pensei em visitar meu velho, mas sábado costumava ser o dia mais movimentado na casa dele. Além de receber várias visitas de amigos e parentes, era dia da faxineira ir lá. “Caramba..., na falta da minha mulher, a primeira coisa que penso é no meu pai!”, concluí meio espantado. Resolvi caminhar e dar uma volta no shopping sozinho, enquanto Mag e minhas filhas iam ao mercado e, depois, ao salão.
Fui parar numa loja de cuecas. Comecei olhando as boxers de sempre. Então reparei em alguns modelos slip. Acabei comprando várias, principalmente de cores que não era acostumado a usar. Sozinho em casa, acabei provando todas. Senti muito desejo usando uma cuequinha azul piscina agarrada, que ressaltava minha bunda e meu volume. “Eu tô ficando doido, ou meu rabo fica meio feminino assim?”, me questionei, me olhando, me admirando. Não senti vergonha. Deixei qualquer machismo de lado! Eu só queria me sentir gostoso, atraente, fogoso. Toquei uma, estreando a cueca à melhor maneira, tomei banho e guardei as outras numa gaveta que só eu mexia.
Naquela noite, mais uma vez, transei muito com a Mag. Mais uma vez, também, não fiquei satisfeito... Perdi o sono cedo na manhã de domingo. Lembrei que meu pai devia ter dormido sozinho, já que nem sinal de crise havia tido, e que de manhã ele dificilmente recebia visitas.
Levado pelo meu desejo mais íntimo, coloquei uma cueca slip vermelha, vesti roupa de caminhada por cima, calcei um tênis e fui dirigindo pra casa dele. Cheguei e levei o maior balde de água fria: o velho estava sentado na varanda da frente, com visita, uma tia crente, irmã dele. Nos cumprimentamos, trocamos frases amorosas e tomamos café com bolo juntos. Papai agiu naturalmente, o que me fez sentir mais idiota ainda.
A rua estava praticamente vazia. Só os velhos e eu ali! Um pouco antes das 10h, minha tia já começou a se despedir:
- O culto é daqui a pouco!
Comemorei por dentro. “Por que eu tô tão empolgado? O que eu tô achando que vai acontecer?”, me repreendi em pensamento.
Nos despedimos e minha tia foi se afastando. Papai continuava sentado e eu em pé, ao lado dele. Me virei pra ele, que me olhou, e perguntei:
- E aí, tá tudo bem?
Sem cerimônia, o velho ergueu o braço e encheu a mão na minha bunda, dando um estalo:
- Tá tudo ótimo! – e deu uma apertada – Veio ajudar o pai de novo?
CONTINUA...