A noivinha crente inocente
Desculpem os erros, escrevo pelo celular então tenho paciência para corrigir...
O conto é grande e tem um introdução grande, mas vai valer a pena.
Me chamo Marina, fui criada em um lar evangélico, cercada por amor e super proteção dos meus pais. Minha rotina era arrumar a casa, ir para a escola, fazer lição de casa e ir para a igreja, quase todos os dias.
Meus pais eram muito rigorosos com minhas amizades, tanto que quase não as tinha. Não sabia nada sobre o mundo, homens no meu convívio apenas meu pai, o pastor e os rapazes da igreja, sendo que esses mal se aproximavam por medo dos meus pais
Enfim, certo dia fui informada por minha mãe que um dos rapaz da igreja estava interessado em mim. Achei até estranho, pois não havia notado que nenhum dos garotos estava de olho em mim ou com intenções diferentes. Minha mãe então disse se tratar de um rapaz de outra congregação, ele havia visitado nossa igreja e se encantou comigo.
Em nossa igreja só se casa com quem é evangélico e com boa família, coisa que esse rapaz tinha, sendo assim armaram tudo para que nos encontrássemos e firmassemos compromisso. Sempre fui muito obediente e, mesmo achando super estranho ter o namoro decidido pelos meus pais e sem conhecer a pessoa, aceitei. Então no dia marcado fomos nos encontrar na igreja dele que ficava em São Paulo, na região do bairro do Limão.
Chegando lá me deparei com um rapaz muito bonito, ele tinha 1,80, loiro e com corpo de academia. Me encantei na hora, aquele namoro certamente era providência do uma, pois foi amor a primeira vista. Nos falamos um pouco, até porque sou muito tímida, ainda mais na frente de garotos, então ele me contou um pouco sobre sua vida, disse se chamar Gilvan e ter 29 anos, já foi casado mas sua esposa o traiu e ele acabou por separar.
Traição é um dos únicos motivos para separação na minha igreja, tive muita dó dele e disse que ficasse tranquilo, não faria jamais algo assim com ele. Gilvan ficou feliz, me abraçou e me levou até o pastor de sua igreja para me apresentar como sua nova namorada. O pastor na hora que me viu parabenizou Gilvan e me cobriu de elogios.
Não me apresentei devidamente, sou negra, cabelos cacheados até a bunda, cintura fina, bunda grande e arrebitada, estilo Louren Hill no filme mudança de hábito. O pastor me observou fartamente enquanto conversávamos os três, Gilvan nem notou, eu também achei que era algo normal então não liguei.
- Gilvan - disse o pastor - espero que traga sua noiva para frequentar a nossa congregação agora.
- Sim pastor Eduardo, ela mora próximo, irei busca-la sempre para vir ao culto conosco.
- Chamei de noiva mas sei que acabaram de se conhecer, então ainda é cedo para darmos esse rótulo.
- Olha pastor - falou me agarrando de forma carinhosa - se depender de mim já podemos marcar a data do casamento.
Fiquei mega tímida, era o homem dos meus sonhos praticamente me pedindo em casamento, se fosse um sonho eu não queria acordar.
- É mesmo rapaz? Mas e a Marina, o que ela pensa sobre isso?
- A pastor, eu gostei muito dele - respondi olhando para meus pés. Acho que aceitaria se fosse assim.
O pastor sorriu e nos abraçou, na hora do abraço sua mão parou sobre minha bunda e ali ficou durante todo o tempo em que nos parabenizava. As mãos dele eram grandes, pegavam toda a nádega esquerda, e olha que era grande minha bunda.
Daquele dia em diante passamos a nos ver diariamente e a frequentar sua igreja. Era algo bem rotineiro também, nos cumprimentavamos com selinhos e sempre tínhamos meus pais por perto. Depois de um mês resolvemos casar de verdade, foi então que levamos a notícia para meus pais, que aplaudiram, e resolvemos levar a novidade ao pastor.
Porém antes de falarmos com ele fiquei retraída em meu canto, remoendo meus pensamentos, enquanto Gilvan conversava com seus amigos e ajudava em alguns preparativos do culto que ocorreria em breve. Foi então que o pastor se aproximou.
- Filha, vejo que está meio triste, quer falar sobre isso?
- Não sei se devo pastor.
- Sim, claro que deve, tenha em mim um amigo. Não a julgarei, estou aqui para ouvi-la.
- É que pensamos em nos casar, mas não sei me portar como uma esposa. Eu sequer sei beijar como aquelas meninas com seus namorados na escola.
- Sim, entendi seu sofrimento. Façamos assim, vou te ajudar em tudo que for preciso, mas você terá que manter segredos sobre os ensinamentos que eu te der, ok? Assim terá mais confiança com seu marido e poderá se sentir verdadeiramente mulher. Que acha?
- Acha mesmo que pode me ajudar pastor? Tenho muito medo de decepcionar o Gilvan.
- Está disposta a fazer sacrifícios e a me obedecer cegamente, confiante de que, como seu pastor, jamais lhe farei mal algum?
- Jamais duvidaria ou desobedeceria um pastor, minha mãe me mataria se fizesse isso.
Seus olhos brilharam em malícia, uma malícia que eu não conhecia e não percebi, então Gilvan chegou e soltou a boa nova do casamento.
- Vejam bem - continuou pastor Eduardo - se esse é o desejo de vocês então seria bom iniciarmos o curso de casamento para a noiva.
- Pastor, o que seria esse curso afinal? Nunca ouvi falar e com Sabrina não foi preciso.
- Sim Gilvan, por causa dessa sua má experiência que desejo dar aulas de evangelização e comportamento do lar para ela se tornar uma esposa exemplar e que não te de qualquer problema, apenas prazer, o prazer de ser feliz.
- Sim pastor - disse Gilvan amuado - foi realmente doloroso. Se for assim melhor que faça realmente.
- Sim, começaremos o quanto antes. Tem disponibilidade para amanhã Marina, as 15 horas?
- Sim pastor
- Então esteja aqui.
Assim ele deu as costas e seguiu com os preparativos para o culto enquanto eu e meu noivo voltamos para nossos lugares. Naquela noite voltei fervilhando para casa, eu tinha conseguido resolver a questão do meu casamento, já tendo marcado a data para o próximo mês e ainda conseguiria aprender o que precisava para ser uma boa esposa. Estava dando tudo muito certo.
No dia seguinte fui à igreja no horário previsto e encontrei o pastor no portão aguardando por mim. Nós saudamos e entramos para a igreja e então fui conduzida até sua casa, que ficava nos fundos do terreno. Chegando lá o pastor tirou os sapatos, assim como os meus, me acomodou em seu sofá e me ofereceu algo para beber. Educadamente aceitei, até porque estava muito nervosa, estava sozinha com um homem pela primeira vez e ainda aprenderia tudo sobre o casamento.
- Relaxe Marina, estamos aqui a seu pedido e para auxiliá-la.
- A história da aula era mentira então?
- Jamais, realmente te darei aulas diárias sobre completamente, sobre beijo e como fazer feliz seu marido.
- Aí que bom, achei que tivesse mentido por minha causa.
- Não, mas certamente ninguém mesmo poderá saber o que faremos aqui, ok?
- Sim pastor, palavra da igreja.
Muito bem, então vamos comigo para o quarto, quero te mostrar algo importante.
Eu era muito cega pela religião, seguia a risca o que os pastores mandavam para entrar no céu e para evitar a irá dos meus pais. Estava decidida que faria de tudo para ser uma mulher boa e dedicada ao meu marido e o pastor me ajudaria.
- Vamos lá Marina, sente ao meu lado na cama e faça o que eu fizer, aceite tudo o que eu quiser.
- Sim senhor.
Então ele se aproximou e levou seus lábios nós meus, então começou a me beijar suavemente e aos poucos foi introduzindo sua língua em minha boca. Foi estranho, mas obedeci e repeti seus movimentos e quando vi já estávamos nos beijando com mais vontade e ele já tinha uma de suas mãos em minha nuca, a outra estava em meus seios.
Foi uma sensação muito diferente, meus bicos endureceram enquanto ele os acariciava por cima da blusa, então ele parou o beijo e se afastou um pouco mantendo as mãos em meus seios.
- São lindos, darão muito prazer ao seu marido e farão seus filhos felizes.
Fiquei envergonhada com o que ele disse, mas ao mesmo tempo envaidecida. Ninguém nunca havia me elogiado assim.
- Marina, a primeira parte foi concluída, precisaremos apenas treinar o beijo ao longo dos dias, mas agora falta ver o resto. Quero que retire sua blusa e deixe seus seios a mostra, tenho que ensina-la a usar para que não tenha problemas com os filhos no futuro.
Se eu fosse branca teria ficado roxa, mas me restou apenas tremer e obedecer cegamente. Assim que retirei ele me fez deitar na cama e começou a manusear meus bicos, aquilo me dava choque e fazia algo entre minhas pernas aquecer e salivar. Estava com muito tesão e não sabia.
Eduardo parou de ter pudor e então desceu a boca até meus lábios e seguiu meu pescoço, ombro até chegar nos seios. A primeira chupada me rendeu um gemido de tesão e outro de vergonha, então ele vendo que estava liberado passou a chupar um e a manusear o outro, com a mão livre ele percorreu minha barriga até encostar na cintura da saia. Eduardo passou a mão por cima do tecido até encontrar a barra, então subiu a mão por minhas cochas nuas até atingir minha calcinha.
Minha calcinha estava molhada, toda babada e ele não teve nojo, enquanto sugava meus seios passou os dedos pela lateral da calcinha e alcançou meu grelo, soltei um novo gemido, mas dessa vez ainda mais forte e concentrado. Quando ele começou a manipular meu grelo não deu para segurar, tremi o corpo todo e soltei um grito, senti algo saindo de dentro de mim e seus dedos coletando tudo enquanto eu ficava convulsionando.
Eduardo então se levantou e começou a retirar sua roupa, ele era negro, assim como eu, barriguinha reta e trincada, magro, cabeça raspada e dentes. Tanquinhos, não era um Deus como meu Gilvan, mas estava longe de ser feio. Então ele tirou as calças juntamente com a cueca e saltou um membro gigantesco e preto como a noite, era muito mais preto que seu corpo.
Ele veio até mim, me levantou, beijou minha boca e então posicionou seu membro na minha cara.
- Marina, toda mulher deve aprender a dar prazer ao seu marido, o começo de tudo é a chupeta, você deve aprender a chupar bem um pau.
- Mas pastor, isso é sujo, não tem como por isso na boca, é nojento.
- Tudo bem, fique nua e se deite novamente na cama.
Fiquei mais tímida ainda mas obedeci, assim que me deitei ele veio por cima de mim e beijou minha boca enquanto roçava aquele negócio gigante na entrada da minha vagina, aquilo foi de mais para mim. Ele então desceu a boca pelo meu corpo, passando novamente pelos meus seios e os sugando com vontade, então desceu para minha barriga e assim foi até chegar em minha virilha. Nessa hora eu já estava quase gritando novamente quando ele levantou a cabeça e me olhou nos olhos.
- Entenda, entre o casal não deve haver nojo ou preconceitos.
Então meteu a boca na minha buceta e chupou com vontade me fazendo gritar e agarrar sua cabeça. Eu estava gozando e era ainda melhor que no dedo. Ele não parou de chupar, aí para melhorar começou a introduzir dedos na minha buceta e quando gozei, no descuido ele introduziu dois dedos e quebrou meu cabaço. A dor foi enorme, só não maior que a gozada que eu estava dando, então não posso dizer que foi de todo ruim.
Assim que levantou eu estava mole e ele veio e me beijou com vontade. Boa beijamos durante uns 5 minutos, foi o tempo de eu me recompor e voltar ao normal.
- Muito bem, aprendeu como é gostoso ser chupada? Então venha e faça você.
Agora não tinha mais como fugir, eu já tinha beijado a boca dele suja da minha buceta, por que não chupar o pau dele. Então ele me conduziu, ensinou a manipular o pau enquanto chupa, a usar a língua a tocar as bolas. Quando estava muito excitado mandou que eu mamasse suas bolas e assim que comecei ele afastou minha cabeça e mandou que eu abrisse a boca, então botou o pau pra dentro e começou a foder minha boca até soltar um monte de porra lá dentro.
Me assustei e quis cuspir, pra mim ele havia mijado na minha boca, quis vomitar de tanto nojo, então ele me deu um tapa na cara e mandou eu parar de nojo e engolir. Eu fiz, mas fiquei chorosa, nunca havia apanhado na vida, agora um homem me batia para engolir sua urina.
- Minha linda, aquilo não é urina, é o leite da vida, seu marido dará muito dele para você, tanto na boca quanto em sua vagina. Não tenha nojo e nem fique com medo de mim, estou aqui para te disciplinar, não posso deixar que faça errado, mesmo que as vezes precise de um tapa.
Ainda estava chateada, mas a explicação dele fazia sentido, então resolvi seguir com o combinado. Ele vendo minha cara trouxe o pau para.mais perto da minha cara e apertou ele, dessa forma saiu um líquido branco que ele mandou que eu passasse a língua nele. Somente então me explicou que era esse o leite que havia me dado e daria durante todos os dias em qua estivéssemos juntos.
Então me fez deitar e veio por cima de mim colocando o pau novamente em minha boca e me obrigando a chupar, já ele estava com a cabeça para baixo e começou a chupar minha buceta novamente, foram uns 15 minutos até que ele novamente gozou, mas nem liguei, eu gozava mais ainda na sua boca, então bebi tudo e fiquei satisfeita.
Terminado ele mandou que me vestisse para ir embora, então antes de sair me beijou de forma longa e gostosa, um beijo quase apaixonado seguido de apertões em meus peitos, que a essa altura já estavam doloridos e com os bicos bem vermelhos e marcados de chupões. Me orientou a não ficar nua na frente dos meus pais e a voltar no dia seguinte no mesmo horário, mas que dessa vez ao entrar deveria me ajoelhar e botar seu pau para fora e chupar até que ele mandasse parar. Ele disse que era importante a mulher saber seu lugar no lar.
Falou novamente para que não contasse para ninguém e que não mostrasse nada do que aprendeu ao meu noivo, senão não poderia.mais me dar o curso. Com um último beijo me mandou baixar e chupar seu pau até gozar, então segurar a porra na boca até chegar em casa ou ver meu noivo, eu fiz e fui embora.
Chegando na porta de casa meu noivo me aguardava, somente aí engoli aquele leite grosso e corri para beija-lo. Ele achou estranho o cheiro da minha boca então disse que havia bebido leite na casa do pastor - não era mentira - então ele me olhou estranho mas sorriu e aceitou.
Agora estou louca para chegar às 15h de amanhã, pois gostei muito do leite e de beijar. Será que ele tem mais coisas para me ensinar??
Telegran @negroeamor
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