Meu nome é Felipe, tenho 23 anos e venho aqui compartilhar uma história verdadeira com vocês.
Meu primeiro relacionamento começou quando tinha 11 anos, com uma menina da escola. Tudo, na época, era muito novo para mim e foi nessa época que comecei a descubrir mais sobre meu corpo, masturbação e desejos.
Sempre me considerei uma criança precoce; enquanto meus amigos brincavam e só pensavam em jogar futebol eu já me relacionava com uma colega. Nada sexual, mas, naquela idade, beijar já era considerado algo bastante "avançado".
Nessa mesma época, tinha um melhor amigo, o Davi, que, assim como eu, sempre foi mais adiantado. Éramos muito próximos, fazíamos tudo juntos e costumávamos dormir na casa um do outro, sempre conversando sobre nossa iniciação com as meninas.
Com 11 anos não tínhamos experiência sexual com nenhuma menina, mas já imaginávamos como seria nossa primeira vez. Já compartilhavamos segredos, dúvidas e desejos.
Em uma noite, Davi foi dormir lá em casa e, como de costume, entramos madrugada a dentro falando sobre putaria, sobre sexo e sobre nossa vontade de experimentar os prazeres que uma relação sexual deveria dar. Nessa noite, no entanto, tinha algo diferente: estávamos na mesma cama, conversando embaixo das cobertas.
Nunca tinha sentido tesão por alguém do mesmo sexo, mas, mesmo com 11 anos, Davi parecia ter um corpo mais desenvolvido. Umas coxas mais grossas, já alguns pelos pelo corpo e, embora o volume não fosse grandes coisas, aparentava ter um pênis maior que o meu.
Quando percebemos, ambos estavam excitados e decidimos "jogar um jogo". Um de cada vez iria ficar por cima e beijaria de maneira ascendente o corpo de quem estaria por baixo tudo isso sobre a roupa, sem estarmos nus. Começamos comigo por cima, beijando o pé, subindo passando pela canela, pela coxa. Quando chegou na região do pau, sem manipular nada com a mão, dei um beijo sobre o membro ereto e fui subindo até a boca. Quando dei um selinho nele, ele me agarrou pelos ombros e me girou na cama para que eu ficasse por baixo e disse "agora é minha vez".
Assim, ele fez da mesma maneira. Me beijou do pé até a boca. Quando chegou no pau, no entanto, me surpreendeu porque, ao invés de beijar, deu uma mordiscada e continuou subindo até chegar nos lábios onde fez a mesma coisa, deu um beijo moredendo meu lábio inferior.
Nesse momento, senti o pau dele duro roçando com o meu e nossa respiração mais ofegante. Foi nesse instante que ele me surpreendeu uma segunda vez: abaixou a bermuda do pijama com o pau duro, aproximou ele da minha boca e disse "eu sei que tu quer isso, pode chupar"
Continua...