MARCELA, A OPERADORA DE CAIXA GOSTOSA 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 4409 palavras
Data: 12/04/2020 09:27:24
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Já fazia algum tempo que eu e minha esposa fazíamos compras naquele mercadinho. Como havia sempre mudanças de pessoal, uns entravam e logo sumiam, acho que por não darem certo no período Ccrítico de experiência.

Numa semana que fomos lá, conheci a Marcela, que tava de operadora de caixa em fase de experiência. Branquinha, bonitinha, reparei bem como ela era bem gostosinha, não dessas que chamam atenção. Um sorriso tímido, que dava a ela um ar de menina sapeca. Às vezes, terminava as compras e ficava enrolando pra esperar ela estar livre pra ir no caixa dela.

- Oi, bom dia. Tudo bem? Perguntei só pra começar uma conversa.

Conersamos sobre preços, onde eu encontrava esse ou aquele produto, etc. Como sei que minha esposa é ciumenta, botei ela também na conversa. A partir daí, fizemos certa amizade com ela. Uns dias, fui sozinho fazer compras (minha mulher odeia ir a supermercado, o que acho uma maravilha).

Certo dia, a Marcela disse a uma colega que “ela” tava doente. Aproveitei a deixa e perguntei quem era que tava doente. Ela me disse que era a filha dela. Fiz cara de espantado e disse:

- Com essa idade vc já tem uma filha, Marcela?

- Que idade vc acha que tenho?

- Uns 20/21 anos.

- Ai, quem me dera ter 20 aninhos? Eu tenho 32 anos.

- 32? E tua filha?

- tem 7 aninhos

- E teu marido?

- Não, não tenho marido. O pai da minha filha me engravidou e não quis me assumir. Disse a minha mãe que eu não era mais virgem. Foi um rolo grande, meu pai ameaçou, quis bater nele. Mas...

- Ficou por isso mesmo, né? Ela fez sim com a cabeça. Eu continuei: faz pena, Marcela, porque se vê que vc é uma garota batalhadora. Um dia vc arranja um cara que saiba te valorizar.

- Ah, esses carinhas de hoje em dia só querem sexo e nada mais. Na hora do rala e rola, é tudo às mil e uma maravilhas. Na hora de assumir, somem.

- Podemos conversar mais depois, com mais calma? É que agora tô com um pouquinho de pressa. Que horas vc larga o serviço?

- Saio de 14.30hs. Mas hoje não posso. A gente poderia se encontrar amanhã na pracinha lá do centro? Lá é bem arborizado, bem discreto. Vc é casado e eu não quero complicação com sua mulher, me encontrando com vc por aqui.

- Tá bom. Estarei lá te esperando.

Demos um riso um pro outro e fui pra casa. De 14.30hs já estava lá esperando. Ela chegou com uma mini-saia folgadinha, florida, que a deixava ainda mais linda, gostosa e gatíssima, e um batom vermelho que me deixou louco pra beijar sua boca. Sentamos num banco. Ela sentou de pernas cruzadas e eu fiquei como se ela fosse minha namorada, de lado, quase encaixando ela no meio das minhas pernas.

- Vc quer ficar aqui ou quer ir pra outro lugar? Perguntei.

- Vamos conversar aqui mesmo. Me diga uma coisa primeiro. Vc quer o que comigo?

- Vc tem tanto medo assim de homem?

- Não sei o que um cara bem casado como vc quer comigo. Só isso. Mas imagino.

- Vc acha que sou bem casado? Se vc acha isso e pensa tão mal de mim, tchau. Juro que não vou te incomodar nunca mais.

- Desculpa, vai. Não soube me expressar. É que todo homem que se aproxima de mim, acha que só porque tenho uma filha e sou solteira, eu vou logo abrindo as pernas pra ele. Não é assim, não, poxa?! Eu sou uma mulher, sim, mas sou muito descente.

- Calma, Marcelaa. Se vc acha que sou desse tipo de cara, por que vc veio me encontrar? Eu sou pior do que isso, falei assim e ela arregalou os olhos pra mim, e continuei: Não quero que vc abra só as pernas pra mim, mas também sua vida, seu coração, seu amor, sua paixão... tudo, tudinho mesmo.

- Vc é bem direto e muito sem vergonha, né? Perguntou ela com a voz embargada, trêmula...

Ela, que tava de cabeça baixa, levantou os olhos, cheios de lágrimas, olhou bem nos meus olhos e colou sua boca tesuda na minha. Ficamos nos beijando uns 5 minutos.

- Não vou negar que sinto uma atração muito forte por vc desde o dia que te conheci. Mas tenho medo de sua mulher descobrir qualquer coisa entre a gente e bagunçar minha vida. Eu tenho uma filhinha que depende em tudo de mim. Se eu perder meu emprego por sua causa, quem vai dar o que ela precisa?

- Marcelinha, minha mulher trabalha de 9 da manhã até as 20hs da noite como secretária executiva de uma grande empresa. Vc vê que a gente só vai lá no mercado no sábado, e nem sempre ela vai comigo. Eu trabalho de 8 até as 14hs. Então fico livre até umas 21 horas, quando ela chega em casa. Muitas vezes tá tão cansada que não tem condições de me dar assistência.Chega em casa, toma um banho, come alguma coisa e vai dormir. A gente não conversa sobre nada. Vc acha que tenho um belo casamento, né?

- Desculpa, querido. Mas é que tenho muito medo de me envolver demais com vc e sofrer. Já tive muito sofrimento por causa de minha filha. Não quero sofrer mais, não. Tive até que deixar de estudar, quando já estava no primeiro ano da faculdade.

- Vc quer namorar comigo? Perguntei pra cortar o papo dela.

- Quero, sim. Mas como vai ser pra vc ir na minha casa nos finais de semana quando sua mulher tá em casa?

- Deixe isso comigo.

- Tem uma coisa que preciso te contar antes que aconteça qualquer coisa entre nós dois.

- Pode contar. É algo grave?

- Não, menino, não é nada grave, mas é um segredo meu que vou precisar te contar, já que vc tá me desejando como mulher. Só quem sabe sou eu e minha ginecologista.

- Então fala que eu te “ovo”, disse rindo pra quebrar aquele clima tenso.

- Quando eu engravidei da minha filha, fiz todo o acompanhamento pre-natal com uma médica. Quando minha filha ia nascer, essa médica queria que eu tivesse um parto normal, mas desistiu quando tentou fazer o exame do toque, aquele que se faz pra saber a dilatação. Eu senti dor. Ela foi examinar e me disse que meu hímem estava intacto, não tinha sido rompido quando eu tive relações. Eu pedi pra ela não contar isso pra minha mãe. Ela concordou.

- Quer dizer qu vc é praticamente virgem. É isso?

- É, sim. Se vc me quiser como mulher, vai ter que tirar minha honra. Eu sei que vou adorar ser mulher com vc.

- Então, vou querer tirar teu cabacinho num lugar especial numfinal de semana só nós dois, tipo uma lua de mel. Vc quer assim?

- Quero, querido. Amei sua idéia. Eu sempre imaginei me casar na igreja, sair de lá pra uma lua de mel. Mas tudo mudou qundo engravidei sem casar. Depois que minha filha nasceu, eu tive e tenho muta vontade de ter relações, mas nunca encontrei o homem certo. Eu sinto que vc vai me fazer uma mulher muito feliz.

A Marcela falava com os lábios tremendo de emoção, praticamente colados nos meus, olhando nos meus olhos, segurando meu rosto. Eu notava toda a sua felicidade. Enquanto falava, ela me beijava e voltava a falar, me deixando louco pra tê-la numa cama.

- Vc tá me deixando cheio de tesão, Marcela, falando assim e me beijando.

- E vc acha que estou como? Meu filho, faz sete anos que mexeram com meu vespeiro. Não tenho relações desde quando engravidei.

- Mas vc não faz nadinha, nem com o dedinho?

- Claro que não. Estava esperando um homem como vc, que vai me fazer uma mulher completa. Sozinha não tem graça nenhuma.

- Tá bom, eu acredito em vc.

Voltamos a nos beijar e o fogo subiu novamente. Era uma coisa de louco.

- Vou ver como faço pra gente apagar logo esse fogo, se não ele vai ficar nos queimando, eu disse.

Coincidiu que minha esposa tirou 15 dias de férias que ela tinha direito. Me chamou pra viajar com ela e fazermos uma nova lua de mel, em Fernando de Noronha

- Vc planejou mal esses seus dias de folga. Vc sabe que dois sábados por mês sábado tenho aula da pós e não posso faltar de forma alguma. E esse sábado agora vou ter aula, meu bem. Vc podia chamar a sua mãe, que pode tirar uns dias de folga e ir com vc.

- Droga, droga, droga... vc e suas aulas de pós. Eu sempre fico em segundo plano. Eu queria tanto uma nova lua de mel. Mas tá bom. Fazer o que? Vou chamar mãinha pra ir comigo.

Depois de cerca de uma hora ela voltou ao escritório, onde eu tava estudando, e falou:

- Mãinha não vai poder ir. Vou chamar Ângela pra ir comigo. Tem algum problema eu chamá-la? Vc sabe que ela, apesar de viúva, é afim de mim e já tivemos um nhém nhém nhém.

- Não, tudo bem, afinal ela é sua amiga de infância, é viúva, sem filhos, ficaria ótimo vcs duas irem. Se acontecer de vcs transarem, tudo bem. Vc sabe que só não aceito vc transar com nenhum homem.Amanhã de tarde, quando eu sair do trabalho, vou comprar as passagens. Ligue logo pra ela, agora mesmo, pra depois não dar nada errado e vc vir jogar a culpa na minha cara.

Elas embarcaram na quarta-feira de manhã. Liguei pra Marcela, ainda no aeroporto.

- Oi, amor, como vc está? Precisamos nos encontrar hoje sem falta. Tenho novidades.

- Oi, amor, tá tudo bem. É sobre o final de semana? Vc conseguiu despistar sua mulher?

- Calma, Marcela. Me encontre no nosso lugarzinho de sempre que vou te contar.

- Ai, amor, vou ficar com o coração na boca de tanta ansiedade. Estou louca de tesão de tanto esperar o momento pra vc me fazer mulher de verdade.

- Fique calma até lá! Vou te fazer uma mulher mais linda ainda e mais gostosa gostosa. Vai ser a sua lua de mel tão desejada.

Combinamos de ir pra uma pousada no litoral na sexta-feira a tarde, já que ela teria o sábado e o domingo livres por causa do banco de horas no supermercado. Ela deu um “migué” na mãe. Antes de ir trabalhar me encontrei com ela, que deixou sua mochila de roupas comigo. Eu fiz a reserva de um quarto de casal, com vista para o mar. Mostrei a ela fotos do lugar e ela ficou super feliz.

- Agora vou ter uma lua de mel de verdade pra vc me fazer mulher, como eu sempre achei que vc me faria. Eu sabia que vc seria meu.

Ela saiu do trabalho de 14.50hs. Encontrei com ela no caminho, que entrou logo no carro pra nenhum conhecido dela ver.

- Vamos embora logo, amor. Aqui tem muito conhecido meu. Alguém pode me ver.

- Pode ver, mas vc é solteira, não tem satisfação a dar a ninguém, a não ser a sua mãe, e, outra coisa, eu sou seu namorado.

- É isso que tenho medo, de algum conhecido da mãinha ver e contar pra ela. Ela iria fazer um inquérito e eu teria que contar tudo sobre vc.

- Que eu sou casado, blá, blá blá... é isso que vc tem medo?

- É, sim.

- Eu quero falar com sua mãe. A gente não pode ficar se escondendo, não. Se ela não aceitar, pelo menos ela fica sabendo que a gente tá namorando.

- Dá um tempo pra eu preparar o terreno, ok? Eu quero depois dormir com vc no meu quarto, na minha cama, só tenho que trocar a cama por uma de casal.

- Tá bom. Mas não demora muito, não.

Viajamos conversando e ouvindo músicas românticas. Até que finalmente, pelas 16.45hs., chegamos à pousada. O lugar era lindo, praia calma, água morna. O quarto tinha vista e pro mar. Podíamos até ir à praia saindo pelo quarto. Era uma praia privada. Assim, trocamos de roupa, colocamos roupa de praia e fomos caminhar um pouco pela beira mar e nadar numas lagoas formadas por pedras. O sol já começava a se por. Poucos casais estavam na água, alguns até visivelmente fazendo amor. Entramos na água morna, ccomecei a beijar seu rosto, sua boca, mordi sua orelha, beijei seus seios por cima do sutiã do biquini, fui tirando ele calmamente, passando a língua nos seus mamilos, a essa altura jádurinhos. Deixei ela de topless. Ela gemia baixinho, enquanto fui com a mão alisando sua bucetinha por cima do biquini. Puxei ela pra cima do meu pau, que tava duríssimo. Ela gemia e sussurrava bem baixo, com receio de alguém ouvir.

- Ai, amor, eu te amo, te amo, te amo muito... vc é tão carinhoso comigo... me faz sua mulher aqui na praia...

Fui descendo seu biquini. Na posição que ela tava, não daria pra tirar todo. Então tirei ela de cima do meu colo e deixei ela toda nua. Retirei meu calção. Puxei ela de novo pro meu colo e fui esfregando meu pau no seu grelinho, já bem intumescido. Ela gemia ainda bem baixinho, agarrada no meu pescoço e me beijando, notei que ela tava gozando. De tão molhada ela ficou com essa gozada, meu pau escorregou pra entrada de sua bucetinha. Fui encaixando ele pra entrar todo, mas lembrei que ela ainda tinha o hímem intacto e eu teria que tirar seu cabacinho primeiro. Ela forçou seu corpo pra baixo, fazendo meu pau entrar mais um pouco até eu sentir seu cabaço.

- Amor, para um pouquinho... tá doendo, mas tá gostoso, disse ela, sussurrando com os lábios quase colados nos meus. Vai, amor, continua, bem devagarzinho.

Continuei a penetrar sua bucetinha. Sentia a pressão que fazia no seu cabaço. Ela gemia e chorava baixinho de dor, mas forçava seu corpo contra o meu, até que senti seu cabacinho se rompendo e meu pau entrando todinho até tocar seu útero.

- Ai, para, para, para, por favor, ta doendo muito, e chorava segurando minha cabeça, com seus labios colados nos meus.

- Machuquei vc, amor. Vc tá chorando!

- Tô chorando de felicidade. Vc me fez mulher.

- Eu sei. Meu pau tá todo dentro de vc, tá até encostando no colo do seu útero.

- Continua, amor, por favor, a dor passou, me come como sua mulher que sou agora, goza dentro de mim.

Voltei a me movimentar e segurando sua bunda, coloquei meu dedo no seu arinho, e fazia ela engulir meu pau todo e sair. Ela gemia um pouco mais alto (nessa hora, já umas 18.30hs., só havia a gente e mais um casal um pouco distante), começou a gozar, seu primeiro orgasmo com um pau dentro de sua bucetinha.

- Me come, amor, me come, goza dentro de mim... ai, vou gozaaaaaar... tô gozaaaando, amor, me come, me come...

Não mesmo instante que ela tava gozando, eu comecei a gozar junto com ela. Eu já tinha tirado alguns cabaços na vida, mas o dela foi especial, mais prazeroso, por ela não ter nenhuma experiência sexual pra valer antes de mim. Ficamos abraçados, nos beijando, eu ainda tava segurando a bunda dela com uma mão e com a outra acariciava seu arinho, que piscava a cada toque do meu dedo.

- Ai, amor nunca imaginei que fosse tão gostoso gozar com vc. Vc vai me fazer a mulher mais feliz do mundo.

- Vou, sim, te fazer um mulherão feliz porque vc é gostosa.

- E esse seu dedinho no meu arinho? Vc gosta de comer cuzinho? Quer comer o meu?

- Vc sente que ele tá piscando? Ele tá querendo que eu coma ele também. Eu quero, sim, comer seu cuzinho.

- Dizem que dói muito. E vc com esse pau imenso e grosso, vai me estrupar. Mas eu quero dar a vc. Eu sei que vou conseguir aguentar ele todinho enterrado no meu rabo.

Voltamos pra pousada. Tomamos um banho, jantamos e fomos a um barzinho na cidade, tomar umas cervejas e dançar agarradinhos. Ficamos por lá até 1h. da manhã. Ela não tinha costume de beber e ficou logo com a voz enrolada.

- Amorzinho, pare de beber, tá? Disse eu.

- Vou parar, amor. Mas vamos dançar. Quero ver vc me comer dançando.

- Vc tá louca, meu bem. A gente tá num bar. Vc quer que a gente seja preso, é? Na hospedaria, no nosso quarto, a gente vai voltar a fazer amor.

- Então, vamos logo que eu tô louca pra vc me comer!

- Vamos!

Abracei ela, que estava já tombando, e fui pagar a conta, pra poder voltarmos pra pousada. Chegamos, ajudei ela a tirar a roupa e ajudei ela a tomar um banho. Deitei ela nua na cama e fui tomar banho. Quando voltei, ela tinha apagado. Fiquei puto da vida. Mas, pensei, vou me vingar. Peguei um gel íntimo, passei no meu pau e lambuzei a buceta dela, abri bem suas pernas e fui metendo meu pau, que entrava com certa dificuldade, porque ela tinha uma bucetinha bem apertadinha e meu pau era grande e grosso. Ela não dava sinal de vida. Meu pau entrou todo, até eu sentir que tocou seu útero. Comecei a me mexer, indo e vindo. Botei minha boca nos seus seios gostosos, e acelerei os movimentos, até gozar dentros daquela bucetinha gostosa. Deixei meu pau dentro até ele amolecer e sair. Vesti uma calcinha pequenininha que ela tinha levado e fui dormir. Quando acordei, ela já tava acordada.

- Eu tô toda melada. Como isso aconteceu? Não lembro de nada.

- Vc bebeu demais, queria até que a gente fizesse amor dançando. Eu paguei a conta e trouxe vc pra cá, Tomamos banho, viemos pra cama e fizemos amor. Eu gozei dentro de vc. Vc não quis ir se lavar no banheiro. Apenas vestiu essa calcinha e apagou.

- A gente fez amor? Por isso que tô toda melada.

- Tá toda galadinha, vc quer dizer, né? Kkkkkkkkkkk, ri.

Ela me olhou séria e começou a chorar. Me pediu mil desculpas, disse que nunca mais iria beber, que nunca tinha bebido tanto assim, pra isso nunca mais se repetir. Foi falando e correu pro banheiro pra vomitar.

- Calma, amor. Eu não sabia que vc nunca tinha bebido assim. Vc tem preferência por alguma bebida?

- Eu adoro vinho. Nunca tinha bebido cerveja. Desculpa, amor, me desculpa. Nunca mais vai acintecer isso.

- Calma, calma, tá tudo bem. Não se preocupe. Achei lindo vc ficar bebinha. Fizemos amor maravilhoso. Vc se soltou, pediu até pra eu comer seu cuzinho, chupou meu pau, gozei na sua boca e vc enguliu tudo...

- Ai, que nojo! Eu fiz isso? E vc comeu meu cuzinho?

- Não, não comi. Quero que seja numa ocasião especial.

Passamos boa parte do dia na cama, completamente nus. Fizemos amor mais umas duas vezes. Levei ela pra almoçar num restaurante próximo à pousada. Ela nunca tinha sido levada pra almoçar , nem jantar, nem a um barzinho, beber, dançar e namorar. Ela tava maravilhada com tudo. Se aconchegava ao meu peito e nos beijávamos muito, como um casal, recém casado, apaixonado. Fomos à praia pra ela se bronzear. Comecei a passar o bronzeador, com protetor, já que ela tem a pele bem clarinha. Notei que ao passar o bronzeador, seu biquini ficou molhadinho. Me abaixei sobre seu rosto, dei-lhe um beijo e perguntei:

- Vc tá ficando molhadinha, é?

- É, sim. Vc passando esse bronzeador tá tão carinhoso que comecei a ficar excitada e senti minha bucetinha escorrer...

- Seu melzinho gostoso, né?

- Vc me deixa morta de vergonha pelo jeito direto como vc fala. Assim vou ficar sem vergonha, falando do jeito que vc fala. É isso, sim. Escorreu o melzinho da minha bucetinha e deixou meu biquini molhadinho. Quer provar dele?

- Mais tarde, pouco antes de escurecer, a gente volta aqui novamente, tá bom?

- Tá. Mas eu venho só com um vestidinho, sem biquini, toda nua por baixo.

Lá pelas 16hs fomos caminhar pelo centro da cidade e depois pela praia. Ela tava com um vestidinho preto, floral, que escondia muito bem que ela tava completamente nua. Sentamos num barzinho à beira mar. Na mesa que ficamos, quem tava em outro lugar não via eu colocando minha mão por baixo de seu vestido, entre suas pernas abertas,. Eu tocava no seu grelinho. Fiquei tocando uma siririca nela, até ela encostar sua boca no meu ouvido, sussurrando, disse:

- Amorzinho, vou gozaaaaar, mexe mais, mexe, vai mais rápido... tô gozaaaaaaaando, ai, amor, mexe,me come... me beija, me come...

Ela deu uma respirada profunda, pra recuperar o fôlego, apertou minha mão entre sua pernas e me beijou.

- Vc vai me deixar mal acostumada assim, amor. Te amo, te amo, te amo...

- Então, vamos a praia?

Saímos abraçados.Eu sentia pelo comportamento dela, que ela havia se apaixonado por mim. Ela visivelmente tava feliz e isso me preocupava. Não tinha mais volta. Como eu desejaria naquele momento não ser casado pra poder assumí-la como minha mulher. Esse era um pensamento que logo passou. Ela notou que fiquei caladão de um momento pro outro.

- Que foi , amor? Fiz alguma coisa que te deixou chateado? Se arrependeu de ter me trazido até aqui pro final de semana? Se não quiser ir mais até a praia, a gente volta agora pro quarto. Não me incomodo de não ir até lá.

- Não, amorzinho, não é nada disso. É que às vezes eu acho a vida muito injusta. Eu nunca me arrependo do que faço. Te trouxe aqui pra te fazer minha mulher, mas só um final de semana com vc é muito pouco. Eu quero vc todos os dias na minha vida.

Estávamos caminhando pela beira mar. Ela andou rápido um pouco à minha frente e se virou pra mim e correu e se jogou nos meus braços. Abracei ela com carinho, olhamos nos olhos um do outro e nos beijamos apaixonadamente. Fomos caminhando, ela nos meus braços, agarrada no meu pescoço, puxava minha cabeça e não deixava de me beijar. Fomo andando assim até chegar no lugar da praia onde as pedras formavam piscinas naturais. Restava apenas alguns raios de sol. Não conseguiíamos distinguir os outros poucos casais que estavam ali, certamente pra fazer amor, apenas a silhueta deles. Baixei seu corpo tipo mignon, mas que formava um conjunto perfeito, lindo. Passei a língua na sua orelha, dei uma mordidinha, ela gemeu baixinho, toda arrepiadinha. Tirei seu vestido, deixando ela nua. Tirei meu calção e camiseta. Nús, peguei ela nos braços, voltamos a nos beijar e fui descendo ela até meu pau tocar na sua bucetinha. Com uma das mão para trás, ela guiou meu pau pra dentro de sua xaninha, a essa altura totalmente molhadinha, o que fez ela engulir meu pau todo até tocar o colo do seu útero. Segurando sua bunda com as mãos, fui ajudando ela a fazer meu pau entrar e sair. Um casal passou por perto, mas não tavam nem aí. Com certeza já haviam feito amor. Fomos acelerando o ritmo do vai e vem. Não demorou muito, começamos a gozar juntos.

- Ai, amorzinho, me come todinha, bota seu dedinho no meu cuzinho, goza comigo, aiiiiiiiiiii, aiiiiiiii, tô gozaaaaaaando, amor, sussurrava ela no meu ouvido.

Eu comecei a gozar e enchi sua bucetinha de gala. Fui me deitando na areia, sem tirar meu pau de dentro, deixando ela ficar em cima de mim.

- Ai, amor, assim vc vai me matar de tanto gozar. Vc é muito gostoso. Adoro sentir vc gozar dentro de mim. Seu pau pulsa no meu canal vaginal e me faz gozar mais ainda, mais gostoso.

Passamos uns 20 minutos naquela posição. Meu pau ficou mole e saiu de dentro. Fui me levantando, ainda agarrado com ela, levei-a pra dentro da piscina do mar. Ficamos um bom tempo namorando, beijando, acariciando... aí, meu pau voltou a subir. Puxei ela pro meu colo. Aí ela me surpreendeu:

- Amor, deixa eu chupar seu pau. Quero fazer vc gozar na minha boca. Vc já chupou minha bucetinha não sei quantas vezes, já me fez gozar com sua língua gostosa, agora é minha vez de retribuir, fazendo vc gozar dentro da minha boca. Vc disse que eu chupei seu pau ontem a noite, quando voltamos do barzinho. Eu não lembro de nada. Quero fazer agora pra sentir o gosto de sua gala na minha boca.

- Tá bom. Vamos ficar na beirinha d’água.

Ela pegou meu pau e pela primeira vez ficou impressionada com o tamanho e a largura.

- Tudo isso entrou dentro de mim? Tudinho? Não consigo acreditar que comi toda essa pica e que ela é tão gostosa.

No começo, ela não sabia bem como fazer. Fui guiando sua boca, mostrano a ela como fazer. Quando ela pegou o ritmo, começou a passar a lingua em toda a extensão do meu pau, se concentrando na cabeça. Depois colocou todo na boca, tirou, botou, como se eu tivesse fudendo sua boca. Tava super gostoso saber que aquela gatinha não sabia de muita coisa de sexo e que eu a estava deixando do meu jeito, como eu queria que ela fizesse sexo comigo. E ela aprendia rápido.

- Ai, amor, é uma delícia sentir esse seu pauzão na minha boca.

Ela acelerou mais seu ritmo de chupar. Eu avisei que iria gozar. Ela continuou a chupar até eu gozar na sua boca. Foi muita gala que deixei na sua boca, que escorreu um pouco. Ela pegou com a mão e foi colocando na boca de novo, engulindo cada gota.

- Amor, que leitinho gostoso. Tô com muita fome, não psso perder nenhuma gotinha. Sua gatinha quer mais leitinho!

Depois, Voltamos a pousada, tomamos um banho e fomos jantar, pelas 22hs. De lá, fomos curtir a noite de sábado, à beira mar, num lual maravilhoso. Quando voltamos novamente pro quarto, já era quase quase 5hs da manhã. Já era dia claro. A vontade era de trepar mais, mas o cansaço nos venceu. Depois de um banho, apagamos na cama nus. Acordamos quase às 13hs., com o pessoal da pousada nos chamando, já que não havia nos visto pela manhã. Depois de nos ver bem e ainda com cara de sono, ficaram tranquilos.

Pelas 17hs. Voltamos pra nossa cidade. Foi um final de semana inesquecível, maravilhoso, como há muito tempo eu não tinha. Ela ainda continua comigo, mas muita coisa mudou na minha vida, especialmente depois que minha esposa voltou de sua viagem e resolver pedir o divórcio. Atualmente ela vive com sua amiga de infância. Não achei nada ruim, Cést la vie!

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