NO DIA EM QUE COMI A MINHA MÃE

Um conto erótico de Lambechochas
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 12/04/2020 12:11:31

Eu sempre vivi sozinho em casa com a minha mãe, não tenho irmãos, meu pai morreu, ainda eu era pequeno.

Minha mãe é uma mulher com o corpo bonito, que qualquer homem gostava de estar com ela.

Nunca lhe conheci nenhum namorado, bem como nunca a vi a olhar para ninguém, mas quando andamos na rua todos os homens, e algumas mulheres, ficam a olhar para ela.

Minha mãe antes de ir dormir, passava sempre no meu quarto para me tapar, e acabava sempre por me dar um beijo na face.

Nunca tivemos pudor em falar sobre qualquer assunto, inclusive, sobre sexo.

Sempre que eu estava em casa, e acordado, quando ela ia tomar banho, ela me pedia, para lhe ir lavar as costas, e eu claro que acedia ao seu pedido.

Ela estava sempre de joelhos na banheira, eu lavava-lhe as costas e logo saia.

Ela sempre que se vestia, não se importava que eu lhe visse as mamas, bem como ficava só que tanguinha na minha frente.

Eu claro que a partir de uma certa altura comecei a olhar para ela como uma mulher e não como mãe.

Certo dia estando eu em casa, navegando na net, ele chamou-me para lhe ir lavar as costas, como normal, lá fui eu.

Lavei-lhe as costas, e sai, mas não sem antes lhe olhar para o cú, que diga-se de passagem que é fantástico.

Sai do quarto e regressei para a sala onde estava o computador.

Ela voltou a chamar-me para lhe ir por creme nas costas, e eu lá fui novamente.

Ao entrar no quarto, suite, estava ela só com em tanguinha, ficando eu logo de pau duro.

Ao esfregar-lhe as costas, ela se dobrou para apanhar algo de cima da cama, chegando aquele cú fantástico para trás, indo embater no meu pau duro.

Ela olhou para mim dizendo:

- Então? Esboçando um sorriso.

Eu como se nada fosse:

- Já está. E sai do quarto rapidamente indo para a casa de banho lavar as mãos, ficando a pensar naquele cú a bater no meu pau durinho, acabando por bater uma punheta rapinha.

Ao sair regressei para a sala, onde ela já estava no sofá, dizendo-me:

- Então estás melhor?

- Melhor, do quê? Disse-lhe eu, ficando atrapalhado.

- Pareceu-me ter sentido algo estranho no meu rabo, quando me baixei ali no quarto.

- Não sei do que a mãe está a falar! Mas eu já muito vermelho.

- Anda cá senta aqui ao pé da mãe.

- Mas eu estou a ver uma coisa na internet.

- Já vais, senta aqui para nós falarmos um pouco.

Eu fui, sentei-me junto dela, já suando, pensando “agora vou levar nas orelhas”.

Ela estava vestida com um vestidinho curto, transparente que ela só usava em casa, bem curtinho, e sem sutiã, notando-se perfeitamente, os biquinhos durinhos, o que não era muito normal.

Ai ela começou a perguntar-me:

- Está tudo bem.

- Sssim está, porque não havia de estar?

- Pareces nervoso, eu já te conheço (agarrando-me na mão). Até estás a suar.

- Não mãe está tudo bem comigo.

- Então já tens namorada?

- Não, ainda não.

- Então ainda não fizeste sexo com ninguém.

Aí ainda fiquei mais atrapalhado.

- Ó mãe…

- Já fizeste ou não?

- Sim já fiz.

- E usastes proteção? Gostastes? Ela tratou-te bem?

- Sim mãe.

- Quem foi? É da tua idade?

- Mas que perguntas são essas hoje?

- haha, só queria saber. Eu hoje reparei que ficaste com o teu pau duro quando me estavas a colocar o creme nas costas.

- Desculpe mãe, eu não me consegui controlar.

- Mas isso é natural para um rapaz da tua idade, não tens que ficar envergonhado.

¬- Mas você é minha mãe, e não está certo.

- Sim mas o desejo não escolhe parentesco, não é?

- Claro que não mas você é mais velha…

- Por isso mais experiencia…, de vida, porque de sexo já há muito que não faço, desde que o teu pai faleceu.

- Isso já vai algum tempo. E você não sente falta?

- Mas que é isso? Hoje o menino está atrevidote! Kkkkkk

- Desculpe mãe, eu não queria ser intrometido.

- Mas que é isso menino, não precisa ficar atrapalhado novamente, claro que sinto falta, mas não quero mais homem nenhum. E sim, vou-me masturbando sempre que estou mais aflita.

Claro que não é a mesma coisa, mas…

- Claro que não há nada como o corpo a corpo, não é?

- Mas então?! Hoje estás do piorio. Kkkk

- A hum, a hum.

- Claro que sim, é bom sentir o corpo da outra pessoa o seu calor, as suas mãos, os seus lábios…, ai.

E eu de boca aberta a ouvir aquilo.

Pude então reparar que que ela estava novamente com os bicos bem durinhos.

Ela disse:

- Dá-me um abracinho.

E abraçamo-nos ali no sofá, onde eu fiquei com a boca junto ao pescoço dela, e já com alguma maldade, dei-lhe dois beijos no pescoço.

- Para rapaz, olha o que me estás a fazer. Kkkkkk

Mostrando-me os cabelos dos braços eriçados.

- Olha que a carne é fraca. Kkkkk. Vê lá se tens que me apagar o fogo.

- Ham?

- Sim deixaste-me toda molhadinha.

- Eu já tinha reparado que você estava com os biquinhos eretos.

- Convencido, e atrevido. Pelo que eu vi há pouco…, quer dizer, pelo que senti, tu também deves estar ai de pau feito.

- A, um, não.

- Então deixa lá ver.

- Ó mãe, deixe-se lá disso.

Mas ela insistiu e acabou por agarrar o meu pau.

- Nossa, mas que duro.

A esta hora já ela estava com o vestido cada vez mais levantado, e eu sai de junto dela, e fui-me sentar na frente noutra parte do sofá que acabei por ficar na sua frente.

Pior, ela ao ver-me na sua frente, disse logo.

- Então vais para ai para me ver as cuecas?

- Não, claro que não.

E começa a tocar uma quizomba na TV, num instante ela me convida para dançar.

- Anda dançar, anda.

Levantando-se do sofá agarrando-me na mão e puxando-me.

Eu já com um tesão de todo o tamanho, levantei-me agarrei-me a ela e começamos a dançar bem agarradinhos.

Ela esfregava-se no meu pau, começando a fechar os olhos e a respiração a acelerar.

Virou-se de costas para mim e encostando o cuzinho no meu pau, começando a esfregar-se nele, já eu alisava a sua barriguinha.

Ela deita a cabeça no meu ombro, puxando o cabelo para o lado, como que se tivesse a dizer “beija-me o pescoço”.

Eu percebi a mensagem, e dei-lhe um beijo no pescoço, ao que ela me respondeu com um gritinho de prazer.

E eu dei-lhe, outro e outro.

Ela contorcia-se todinha, roçava-se no meu pau.

Ela coloca uma das suas mãos nas mamas e começa a apalpar-se, deixando a outra na minha cintura, a qual usava para me puxar para ela.

Eu já quase não me aguentava, de tesão, perdi a vergonha e disse-lhe:

- Mãezinha quer ajuda do seu filhotinho?

Abanou a cabeça na afirmativa, agarrando-me nas mão e colocando-as nas mamas dela.

Eu comecei a apalpar-lhe as mamas e a beijar-lhe o pescoço.

Ela agarra na minha mão, leva-a até à sua ratinha, e eu comecei a apalpa-la.

Ela suspirava, contorcia-se…, até que se voltou para mim, agarrou-se ao meu pescoço dizendo:

- Eu sei que é uma loucura, mas isto vai ser um segredo só nosso.

Nem tive tempo de dizer nada e ela já estava a enfiar a língua na minha boca, eu só respondi com um:

- Hum, hum.

Ela agarra o meu pau e começa a massaja-lo.

Eu levantei-lhe o vestido e começo a apalpar-lhe o cú.

Ela começa a tirar-me a roupa, e eu, de uma só vez retirei-lhe o vestido, ficando só de tanguinha.

Comecei a chupar-lhe as mamas, apalpava-lhe o cú, as mamas, a rata.

E ela mesmo tirou a tanguinha ficando toda nuinha na minha frente, foi quando vi que ela se rapava todinha. Fiquei maluquinho.

Empurrei-a para cima do sofá, ajoelhei-me, e comecei a lamber-lhe a rata.

Ela estava, louca.

- Sim filhotinho, lambe a tua mãezinha toda, não pares, à como é bom, está ótimo.

Mais, isso faz mais, sim lambe-me.

Ai filho a mãe está-se a vir. Agarrando-me na cabeça com força apertando-a conta a sua rata.

Ela dá um grito, seguindo de uns gemidos.

- Estou-me a vir.

E começo a sentir os seus espasmos, fantástico, a minha mãe estava a vir-se na minha boca, e eu a lamber aquele sumo todinho.

Ela se recompõe, recupera o folgo:

- Agora é a tua vez de gozares, empina-te.

Fiquei de pé frente a si, ela agarra no meu pau, e começa a chupa-lo, fantasticamente.

- Sim mãezinha, chupa o teu filhinho, isso, que broche.

Passado um pouco ela levanta-se ajoelha-se no sofá, e diz-me:

- Anda enfia-o na mãezinha.

Assim que começo a enfiar-lhe o pau, ela pedia para meter devagar que eu estava muto duro.

Ela leva-me para o quaro dela, deitou-me na cama, montou-me, e começou uma boa cavalgada, fazendo várias posições, de costas para mim, em cima de mim, até que subiu um mais, colocando a rata em cima da minha boca, e eu comecei a lambe-la novamente.

Ela gemia, gritava:

- Ai filhinho, que saudades que eu tinha de um minete, e tu fazes tão bem, não pares, faz mais faz. A mãe está-se a vir outra vez.

Gemendo e contorcendo-se:

- Estou-me a vir filhinho, ai tão bom, tão bom.

Caindo para o lado.

Assim que se recompôs novamente, agarrou-se ao meu pau e começa a fazer uma chupeta daquelas, parecia uma profissional de um filme porno.

Ela chupava-me, lambia-me e punhetava-me, até que eu anunciei que estava a vir-me.

- Então vem-te que eu vou beber o teu leitinho todo, tu mereces filhinho da mamã.

Foi então que eu me vim na boca dela, e ela engoliu o meu leitinho todinho, sem deixar nem uma gota.

Fomos tomar um banho de espuma, e regressamos para a cama, onde continuamos a fuder.

A partir desse dia passamos a ser marido e mulher.

Mas isso fica para outro dia.

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Comentários

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Esses Contos de Incestos Me Excita Muito e Termino Gosando, Nota Dez e Dez Estrelas Meu Amigo Fuder Uma Mulher Que Há Anos Não Trepa é Delicioso! Manda Fostos Nudes de Sua Mãe Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Pela escrita nota-se que o gajo é português.. Muito bom conto.. Bj.

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Oi estrela surda tudo bem qualquer coisa eu te seco vc ficou molhada dalvino1516@gmail.com

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Nossa que delícia de contalo hein que tesão manda foto sua aí para mim dalvino1516@gmail.com

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Ansioso pelo próximo espero q adicione sexo anal

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