Continuação
Nesse momento, senti o pau dele duro roçando com o meu e nossa respiração mais ofegante. Foi nesse instante que ele me surpreendeu uma segunda vez: abaixou a bermuda do pijama com o pau duro, aproximou ele da minha boca e disse "eu sei que tu quer isso, pode chupar"
...
Minha primeira reação foi de susto porque mesmo com apenas 11 anos ele já era dotado de um pau grosso e razoavelmente grande. Fiquei hipnotizado com aquela cabeça rosadinha e com a quantidade de veias calibrosas.
Apesar do desejo de colocar tudo na boca, minha segunda reação foi de medo, pois, naquela época, dividia o quarto com meu irmão que se encontrava na sala vendo televisão. Então, por mais que tivesse sentido muito tesão, deixei escapar a primeira oportunidade que tive de preencher a boca com um pau lindo. Tudo por medo que meu irmão fosse ao quarto e me flagrasse de boca cheia.
Sendo assim, vierei a cabeça pro lado e balancei ela negativamente. O que fez com que ele guardasse na bermuda o que eu tinha vontade de guardar dentro da boca.
Depois disso, o clima ficou meio estranho, viramos cada um para um lafo e dormimos. E, com os olhos fechados, refletia sobre a chance disso afetar nossa amizade. No outro dia, porém, estava tudo normal, como se nada tivesse acontecido e nossa amizade continuou a mesma. Apenas uma coisa mudou: a partir daquele dia, eu nunca mais me esqueci daquela cena, d primeiro pau duro que não era o meu, bem na minha cara, quase encostando na minha boca. A partir daquele dia, me arrependi de não ter posto na boca. Deveria, pelo menos, ter colocaro a língua e sentido o gostinho que passei a fantasiar na minha cabeça.
Depois do ocorrido, no entanto, sempre acabavamos, quando sozinhos, fazendo brincadeiras mais provocativas. Na piscina, adoravamos brincar de um abrir as pernas e o outro passar por entre elas dentro da água. Sempre faziamos isso fazendo questão de ser de cabeça pra baixo, passando esfregando o corpo e a boca no pau. Quando não era de cabeça para baixo, faziamos questão de empinar a bunda e sentir com ela a excitação um do outro. Jogávamos computador e sempre fazíamos apostas, na zoeira, como "ah, se tu passar dessa fase, vou ter que chupar teu pau pra te agradecer" e riamos mostrando um pro outro o volume que essa brincadeira deixava na bermuda.
Cada vez que dormiamos um na casa do outro, rolava umas brincadeiras assim que, com o passar do tempo e idade passaram a ser mais ousadas. No fim, falavamos brincando aquilo que na verdade queríamos, mas nao tínhamos coragem de fazer. Com mais ou menos 14 anos, o Davi veio dormir na minha cada e ficamos na sala, sozinhos á noite nos desafiando a fazer coisas. No início eram prendadas tranquilas e fomos tornando o jogo cada vez mais sacana. Numa das rodadas desafiei ele a tirar uma foto do pau- naquelas câmeras digitais que estavam em auge na época- e me mostrar. Não foi surpresa que aquele pau que tinha visto fazia 3 anos estava ainda mais grosso, veiudo e grande. Logo ele me desafiou a fazer o mesmo e embora meu pau também tivesse se desenvolvido mais ,em relação àquela época, ainda não julgava tão delicioso quanto o dele. A ideia para o próximo desafio que lancei foi: simular um boquete no cabo de um pente de cabelo e ele fazia com maestria, me deixando muito excitado. Além de querer mamar, queria sentir os lábios dele fazendo o mesmo que ele fazia com o pente no meu pau. Ele me desafiou do mesmo e quando percebi, estava alisando o pau bastante duro sobre a bermuda. Dessa vez não tirou para fora, mas com uma cara safada, mordendo os lábios e apertando aquela delícia de volume disse "agora que treinou, podia treinar aqui". Cheguei a me ajoelhar na frente dele que estava sentado no sofá e disse "tudo bem, mas depois eu quero também" quando ele afirmou que sim com a cabeça e estava prestes a colocar o que eu queria pra fora, ouvimos a porta do quarto da minha abrir. Ela veio até a sala dizer que estávamos falando muito alto e que ja passava da hora de irmos dormir.
Mais uma vez, fiquei na vontade e nada aconteceu. Servindo mais uma vez para aumentar minha vontade.
No ano seguinte, no entanto, com 15 anos começamos a namorar cada um com uma menina que eram muito próximas e, a partir dai, tivemos nossas primeiras experiências sexuais com garotas e nunca mais repetimos nossas brincadeiras, mas eu sempre tive vontade de concluir aquilo que nunca esqueci...
Fui percebendo, com o decorrer daquele ano que provavelmente não teríamos mais oportunidades e acho que nem mais coragem de fazer algo. No meio desse mesmo ano, o pai do Davi foi promovido e toda família se mufou de estado e acabamos perdendo contato. Devo ter visto ele umas 3 vezes após isso em visitas rápidas que fez, mas nunca mais tivemos oportunidade de ficarmos sozinhos. O que permaneceu foi meu arrependimento das duas oportunidades perdidas.
Mas Davi foi importante para eu me descubrir bissexual. Descubrir que não ficava excitado apenas com garotas. Me deixando, por muito tempo, com a vontade de mamar algum cara. E essa vontade durou muito tempo até que aconteceu de fato, mas isso é história para outro conto.