Eu e minha irmã temos a diferença de idade de apenas 9 meses. Minha mãe engravidou quando minha irmã tinha 3 meses. No mesmo dia em que ela completava 1 ano, eu nasci. Por isso, gostamos de dizer que somos gêmeos. E na verdade, nos parecemos muito. Hoje ela tem 32, pós-graduada em biomedicina, e eu 31 anos, pós-graduado em sistemas de informação. Nós vivemos juntos como marido e mulher já faz alguns anos e temos 2 filhas normais, lindas, ambas clarinhas, de olhos azuis, a mais velha com 6 anos e a mais nova com 4 anos. Nossos pais, que faleceram em acidente de carro quando tínhamos apenas 21, ela, e 20 anos, eu, eram um canadense-americano (filho de canadenses com descendência americana), dentista e professor universitário, e uma linda mexicana-brasileira (filha de um mexicano com uma brasileira, nossos avós), também dentista e professora universitária, que se conheceram, namoraram e casaram quando eles ainda faziam curso universitário no Canadá. Depois de graduados e com mestrado, foram morar no Brasil, onde eu nasci (minha irmã nasceu no Canadá). Moramos no Brasil por muito tempo (por isso falamos fluentemente o português e temos tripla cidadania, além do que ainda temos parentes no país). Quando minha irmã se divorciou aos 22 anos e eu a levei pra morar comigo no Canadá, onde tenho uma pequena empresa de biotecnologia. Adoramos o Brasil e sempre vamos de férias visitar nossos avós maternos. Nossos filhas falam português, espanhol e inglês. Em casa nós só misturamos os três idiomas, com exceção quando algum amigo americano, canadense, brasileiro ou mexicano vem nos visitar.
Vamos à nossa história.
Sempre dormiamos no mesmo quarto, desde criancinhas. Nossos pais sempre trabalharam muito para nos dar o melhor que o dinheiro podia comprar, mas nunca se incomodaram em cada um ter seu quarto por sermos um menino e uma menina. Sempre fomos muito ligados e carinhosos um com o outro. Nada demais para dois irmãos. Quando fizemos 12 e 11 anos, nossos pais acharam que já eram hora de cada um ter seu quarto. Ela já estava ficando uma mocinha linda (aliás, linda ela sempre foi muito bonita, que despertava o interesse dos garotos e meu ciúme), com os peitinhos crescendo, e eu um rapazinho. Eles já haviam me pego várias vezes dormindo de pau duro, na cama de minha irmã e colado na bundinha dela, que vestia apenas um baby doll e uma minúscula calcinha, como ela sempre gostava de dormir. Acho que ela se vestia assim pra me atiçar, pois ela gostava que eu ficasse de pau duro ora na sua bundinha e ora roçando sua xaninha. Era o despertar de nossa sexualidade.
Eu e ela protestamos com eles. Mas não houve jeito. Na verdade, nós já sentíamos um tesão enorme um pelo outro, só que não sabíamos nada sobre sexo. Éramos duas crianças. Pra gente era só divrtimento, nunca algo fora do comum um irmão ficar tarado pela sua irmã ou vice-versa.
Depois da primeira semana de nossa separação forçada por nossos pais, eu “adoeci”, mas na verdade estava sentindo a falta dela no meu quarto. Fingi tanto que tive febre e passei parte da noite chorando pra irritar meu pai, que não queria mais de jeito nenhum que dormíssemos no mesmo quarto. Como eles viram que eu não melhorava, permitiram então que ela voltasse a dormir por mais alguns dias no meu quarto pra cuidar de mim, já que sempre foi ela quem cuidou de mim sempre que eu adoecia.
Fizemos a festa. Passamos o dia todo na maior tensão esperando chegar a noite para irmos dormir juntinhos.
Ela estava linda, como sempre. Parecia mais que havia um sol acesso no rosto dela. Pele clarinha, olhos azuis esverdeados clarinhos, corpinho esguio, delicioso, uma bundinha grandinha, os peitinhos começando a aparecer, vestida apenas um baby doll róseo, com uma calcinha minúscula. Já naquela época, ela sabia como me atiçar. E quando a vi vestida assim, não deu outra, fiquei de pau duro. Quando entramos no quarto, ela me abraçou, sentindo meu pau roçar sua bucetinha por cima da roupa, dizendo que quase morreu de saudade de mim nessa semana que ficou longe, no quarto dela. Nos beijamos de maneira desajeitada, pois ainda nem sabíamos beijar. Nós sabíamos que a partir daquele momento em diante seríamos um do outro. Ela prometeu que seria para sempre minha mulher e eu o marido dela, sem ninguém saber, e sempre que pudéssemos, daríamos um jeito de dormir juntinhos, agarradinhos.
Foi o maior tesão essa primeira noite. Até aquela data nunca tínhamos dormido separados.
Depois, minha mãe veio ver como eu estava e como minha irmã estava se arranjando, já que agora havia só uma cama. Ela permitiu que dormíssemos na mesma cama, já que ela nunca nós flagrou durante o dia com nenhuma “safadeza”, só quando eu acordava de pau duro. Nada mais. Ela ainda achava que éramos muito inocentinhos pras coisas de sexo. Meu pai é que discorrdava disso. Mas ela nos prometeu colocar uma cama de casal no meu quarto e no de minha irmã. E cumpriu a promessa dias depois.
Minha mãe saiu do quarto dizendo que era hora de apagar a luz e dormir. Dissemos boa noite e ela deu um beijo em cada um, apagou a luz, saiu e fechou a porta. Esperamos cerca de uma hora pra começarmos a brincar de namorar.
Eu perguntei a ela:
- Helô, vc vai ser pra sempre minha namorada? Nunca vai ter outro?
- Vou ser sua pra sempre, seu bobo. Eu amo vc pra sempre. Vou ser sempre sua mulher e vc vai ser sempre meu marido. Não vá me trair, ouviu, se não eu mato vc..
- Pra que vou trair vc? Não quero outra namorada.
Não sabíamos quase nada sobre sexo. Então, ficávamos nus, como a gente sempre fazia quando ía tomar banho e ficávamos mexendo em nossos sexos. Chupei muito os peitinhos dela. Ela gemia bem baixinho, pra nossos pais não ouvirem. Até teve uma vez que senti ela gozar (nem eu nem ela sabíamos o que era gozar). Foi a primeira vez que ela gozou. Ela ficou toda molinha depois de gozar e eu até pensei que ela tava passando mal. Depois ela se recuperou e fez meu pau ficar duro e subiu em cima de mim e meu pau, ainda pequeno, ficou na entradinha de sua bucetinha, roçando seu pinguelinho. Ela gozou outra vez.
Ficamos assim até ela completar 14 e eu 13 anos, quando gozei e espirrei gala na bucetinha dela. Ela adorou quando sentiu eu gozar em cima de sua bucetinha. Ela então começou a tocar uma siririca com a minha gala lubrificando sua xaninha gostosa. Pegou meus dedos e colocou em cima de seu pinguelo pra eu continuar até ela gozar. Ela sempre ficava linda, vermelhinha, quando gozava.
Por essa época, ela começou a menstruar. Como ela sempre foi mais esperta nesses assuntos, ela passou a ter mais cuidado para não engravidar, o que seria um desastre em nossas vidas. Nem iagino como nossos pais reagiriam. Nossos pais passaram a nos controlar mais rigidamente, não permitindo de jeito nenhum que voltássemos a dormir juntos.
Passou o tempo e planejamos então de tirar o cabacinho dela. Ela queria sentir minha pica todinha dentro dela e eu queria muito gozar dentro dela.
- Rô, quero que vc tire meu cabacinho. Quero ser sua mulher de verdade. Quero sentir vc gozar dentro de mim e eu quero gozar com sua pica dentro de mim.
Quando já tínhamos ela 15 e eu 14 anos, nossos pais foram passar o dia no nosso sítio. Como tínhamos prova na segunda, fomos “obrigados” a ficar em casa pra estudar. Eles voltariam a noitinha ou no domingo cedo. Foi nossa oportunidade. Mil recomendções pra gente se comportar. Prometemos a eles que iriamos estudar a sério. Como eles sabiam que éramos excelentes alunos, com notas muito altas, não se preocuparam.
Eles sairam logo cedo no sábado. Apenas minha irmã foi “despachar” eles, fechar o portão e soltar os cachorros, pra nossa segurança. E eu, pra todos os efeitos, ainda estava “dormindo”.
Quando ela entrou em casa, fechou a porta e subiu correndo a escada de acesso aos quartos. Eu havia deixado a cortina do quarto fechada de propósito, pra ela pensar que eu estava mesmo dormindo. Ela abriu a porta bem devagarzinho e achou que eu estava mesmo dormindo. Tirou a roupa e ficou só de calcinha e colou seu corpo no meu, me beijando e dizendo:
- Rô, sei que vc não está dormindo. Não me enrola. Hoje vc não escapa, vou ser sua mulher de qualquer jeito. Eu te amo, te amo muitão.
Me virei pra ela, já de pau duro, e encostei meu pau na xaninha dela por cima da calcinha. Ela bem depressa tirou a calcinha e eu fui beijando a boquinha dela, chupando seus peitinhos, desci passando a lingua na sua barriga, deixando ela toda arrepiadinha e molinha.
- Rô, chupa minha bucetinha, me faz gozar com a sua lingua gostosa, me deixa molinha, sou toda sua e quero ser sua mulher de verdade. Quero que vc tire meu cabacinho hoje.
Ela sempre gostou de deixar sua bucetinha raspadinha, cheirosinha e gostosa, de lábios carnudos e um pinguelinho grandinho, que ficava sempre pra fora, bem lisinha. Encostei minha língua no seu pinguelo e comecei a fazer movimentos circulares, enfiava minha língua na entrada de seu canal vaginal, depois passava no seu cuzinho. Ela estava alucinada, e pedia mais e mais. Botei seu pinguelo dentro da minha boca e com a língua fazia ela gemer e começar a gozar.
- Ai, amorzinho, vou gozar nessa sua língua gostosa. Chupa mais rápido, chupa, me come com sua língua. Aiiiiii, tô gozando, me come com a língua. Aiiiiiiiiii...
Ela arriou em cima de mim, bem molinha, toda molhadinha. Eu engoli todo seu melzinho, gostoso. Ao redor de minha boca, ficou todo lambuzado com seu melzinho. Ela me beijava alucinadamente, gemia, e falava com sua vozinha melosa:
- Quero sentir o gosto da minha xaninha na sua boca gostosa, amorzinho.
Demos um tempo pra ela se recuperar. Meu pau amoleceu e ela começou a fazer um delicioso boquete e o cara logo ficou duro outra vez, pronto pra comer ela.
- Vem pra cima de mim, Rô, vem. Me faz sua mulher agora. Quero sentir vc tirar meu cabacinho e gozar dentro de mim.
Comecei a esfregar meu pau na xaninha dela, que a fez gozar outra vez e ficar mais molhadinha. Ela seguorou meu pau e botou na entradinha de sua xaninha.
- Vai, amorzinho, faz devagarzinho, tira meu cabacinho com calma, não quero sentir dor, ele é todo seu. Sempre quis que vc tirasse meu cabacinho e me fizesse sua mulher. Vem, entra dentro de mim, goza.
Comecei a forçar a entrada. Ela pediu pra parar, que estava doendo muito. Eu sentia seu cabacinho na cabeça do meu pau. Tirei e fiquei esfregando novamente no seu pinguelinho, pra deixá-la ainda mais molhadinha e facilitar a penetração. Quando senti ela gozar de novo, coloquei meu pau dentro de sua xaninha e forcei de uma só vez. Ela deu um grito, ainda gozando.
- Aiiiiiii, amor, tô gozando, tá doendo, enfia tudo agora, enfia, vai bota toda essa rola gostosa, tira de vez meu cabacinho. Aiiiiiii...
Senti meu pau rasgou o cabacinho dela e encostar no colo do seu útero, enquanto eu enchia sua bucetinha com minha gala pela primeira vez. Ela tinha gozado junto comigo. Estava chorando. Eu fiquei super preocupado, pensei que tivesse machucado ela.
- Desculpa, amor, se te machuquei, eu disse.
- Não, amorzinho, vc não me machucou. Estou chorando de felicidade, por ter me tornado mulher na sua pica. Agora sou sua mulher de verdade. Vc nunca vai precisar procurar nenhuma outra mulher. Vou estar sempre a sua disposição quando vc quiser me comer. Sou toda sua agora. Uma mulher completa.
Era 30 de dezembro. Foi assim que minha irmã se tornou minha mulher. Mas a história não acaba assim. Mas fica pra uma segunda etapa, que publico logo depois.
Nossos pais ligaram a tarde, perguntaram se estava tudo bem e disseram que voltariam somente no domingo pela manhã. Eu e minha irmã dormimos juntos nessa noite, depois de fazermos amor novamente.
Nossos pais nunca desconfiaram de nada. Pelo menos é o que achamos.
Dos nossos 15 e 14 anos até 18 e 17 anos, vivemos 3 anos maravilhosos. Trepávamos todos os dias e às vezes, no finais de semana que nossos pais íam pro sítio e só voltavam no domingo a tarde, nós passávamos dois dias trepando muito, até onde o cansaço nos impedia de prosseguir trepando. Então deitávamos nus e íamos dormir. Mas quando acordávamos, nosso fogo estava acesso de novo. E tudo recomeçava.