Esta história é um pouco longa, mas acredite em mim, vai valer a pena. Vou dividir a história em partes, mas fique tranquilo que o tesão vai escorrer por todas elas.
Vou contar a história dos meus chifres.
Sim, no plural por que foram vários e ainda serão outros vários. Vou contar sobre a gente, sobre como isso começou, como tive meu primeiro tesão de chifres, como convenci ela a dar, as primeiras trepadas, a primeira vez sem camisinha com o macho, entre outras coisas.
Eu sou Alberto, minha esposa se chama Cilene, tenho 38 anos e ela 35. Mas tudo começou antes de eu me casar, quando eu tinha em torno de uns 26 ou 27 anos, um ou dois antes do casamento.
Eu estava em salas de bate papo de sexo no UOL, tentando algum sexo virtual quando um cara me chamou. Ele queria saber se eu era casado e se eu compartilhava esposa. Respondi que era noivo e que não entendi o que ele queria dizer sobre compartilhar esposa.
O cara me deu uma aula rápida sobre ser corno e o que isso significava e me ensinou a buscar vídeos do tema na internet, deu seu e-mail pra contato e partiu pra outra.
Passei o resto da tarde vendo esse tipo de vídeo e me masturbando, ora pra ser corno, ora pra ser comedor, ainda sem entender muito bem.
Entrei em contato com o cara, disse que queria fazer parte disso, mas não sabia se como corno ou comedor, ainda tava confuso. Ele então respondeu meu e-mail dizendo que era comedor, que não tinha interesse em outro tipo de relacionamento. Ele sugeriu que eu continuasse na busca por assuntos do tema. Se eu optasse por ser corno, que procurasse por ele novamente. Caso contrário, ele não teria como me ajudar.
Comecei a semana entrando em sites de putaria e vi todo tipo de conto, filme, imagem, pornografia, fato real sobre cornos e comedores. Terminei a semana batendo punheta vendo machos devorando mulheres casadas, noivas e namoradas. Queria ser corno e queria muito!
Entrei em contato com ele novamente e nos falamos sobre como proceder. Várias mensagens foram trocadas e combinamos que ele me ajudaria a convencer a minha noiva a se entregar a outro homem e quando isso acontecesse, ele seria o primeiro a comer.
Começamos de leve, eu primeiramente falando de supostos sonhos que tive, dela me traindo. Eles ficaram frequentes e eu parei de "ficar bravo" com eles supostamente acontecendo. Depois quando transavamos, fazia ela gozar só usando as mãos e a boca.
Ela começou a estranhar. Foram meses complicados me explicando, até que disse que tinha tesão em simular outra pessoa e começamos a usar objetos pra penetração.
Ficamos nessa por meses, o cara me orientando a cada passo e eu fazendo a risca, inserindo em nossa vida sexual um espaço para um terceiro elemento. Mas apesar de gozar horrores, tudo era muito estranho para ela, sempre me questionando sobre tudo.
Então chegou na parte que eu tinha que me declarar decididamente corno, para que ela soubesse de meus objetivos e que as coisas começassem a acontecer. Para facilitar, o macho providenciou pequenas tarefas para que eu pudesse ir me soltando, aos poucos e ir me acostumando a situação de ser chifrado.
Comecei escrevendo um termo em que abria mão de fazer sexo com minha esposa para que o comedor assumisse esse papel. Também mandei fotos das calcinhas da minha esposa para o comedor e mandei uma foto dela dormindo para ele.
Estava tudo pronto, mas aí as coisas deram errado...
(Continua)