Como disse anteriormente, meus pais faleceram num acidente de carro, quando minha irmã tinha 21 e eu 20 anos. Foi o segundo desastre em nossas vidas. Vi a hora minha irmã enlouquecer. Mas com o carinho e os cuidados de meus avós maternos, ela se recuperou muito bem. Eu já morava no Canadá, com meus avós paternos e cursava a faculdade, para me graduar e fazer mestrado em ciências da computação.
Nessa época, minha irmã já estava casada. Casou-se aos 18 anos, com um rapaz 7 anos mais velho, piloto agrícola, filho de um grande amigo de nossos pais. Foi o primeiro desastre em nossas vidas.
Quando nossos pais inventaram um jantar pra esse amigo deles, nem imaginei o porquê. Durante o jantar, meu pai comunicou à minha irmã, que tinha só 18 anos, que a partir daquele dia, ela estava noiva desse rapaz e poucos meses depois realizaria o casamento dela. Ficamos chocados e revoltados com a notícia. Prá piorar, ele disse que eu ficaria noivo da filha desse amigo quando fizesse 18 anos. Ou seja, 2 anos depois.
Depois que todos foram embora, eu chamei meu pai pra uma conversa de homem pra homem. Disse-lhe que nós não estávamos na idade média pra ele decidir com quem iríamos casar e que nós ainda éramos muito novinhos pra assumir tamanha responsabilidade, pois ainda estávamos estudando e nem emprego tínhamos. Não houve acordo. Minha irmã casaria e ele me mandaria pro Canadá estudar e morar com meus avós, pais dele.
Eu aceitei ir embora, achando que minha irmã-mulher tomaria a mesma decisão. Depois de chorar muito, contestar a decisão do meu pai, esbravejar contra minha mãe que aceitava aquela situação sem dizer nada, ela preferiu obedecer nossos pais, para meu desespero. Mas aceitei a decisão dela, porque sempre disse a ela que sempre respeitaria qualquer decisão que ela tomasse em relação a nós dois, pois nunca iria querer mandar nela por. E respeitei. Mas nunca mais toquei no assunto com ela, nem tivemos mais relações sexuais a partir daquele dia. Eu estava tão revoltado com nossos pais e por ela aceitar aquela monstruosidade, que passei a ignorá-la. Nem no Canadá, eu dava notícias minhas a ela. Mas a vontade de ligar pra ela, chorar ouvindo sua voz, era tão forte que pensei em me matar; no entanto, por tanto amor que eu tinha por ela, resisti, pois eu sabia que se fizesse isso, ela não iria suportar e se mataria também e seria um imenso desastre na vida de nossos pais.
Numa de minhas vindas de férias ao Brasil, ela me ligou e me chamou pra jantar na casa dela, só eu e ela, para decidirmos o que faríamos com os bens que nossos pais nos deixaram. O que eu sabia era que o trabalho do marido dela, o obrigava às vezes a viajar pra alguma fazenda distante pra fazer pulverização nas lavouras, passando dias fora. A princípio lhe repondi que não podia, pois iria com vovó e vovô para o sítio deles no final de semana. Tudo mentira. Eu não queria ir pra não cair na tentação de ser seduzido por ela. E era tudo o que eu queria, ser suduzido pelos encantos, pelo charme, pela doçura dela. Mas ela insistiu muito e vovó me pediu para eu ir e resolvermos essa questão de vez antes que eu voltasse pra faculdade no Canadá. Acabei concordando.
A noite, quando cheguei na casa dela, ela me recebeu na porta. Ai, meu Deus! El se vestia de uma maneira que sabia que eu adorava ver ela vestida: uma blusinha curta, soltinha, que deixava os peitinhos dela tesudos e que eu podia abraçar ela por trás e colocar minha mãos por baixo e segurar e acariciar os biquinhos, como eu já tinha feito muitas vezes, e uma saia florida, longa, preta, que realçava a cor da pele dela e que ficava abaixo do umbigo, me deixando louco de tesão, que eu poderia encostar meu pau na sua bundinha grandinha ou esfregar na sua xaninha ou tirar sua calcinha minúscula e enfiar meu pau todo. Ela ainda sabia como me deixar alucinado. Eu vi a imensa paixão nos olhos dela.
Cheguei por volta das 18hs., beijei o rosto dela, que foi logo dizendo:
- Oi, meu amor. Tava morrendo de saudade de vc. Me esqueceu, foi? Esqueceu que ainda sou sua mulher?
- Como sempre, vc tá linda e gostosa. Mas não vai me enrolar, não.
- Me vesti assim pra vc. Pra te mostrar que ainda sou toda sua.
Ela sugurou nas minhas mão, me olhou fixamente nos olhos e disse:
- Eu ainda te amo muito.
Fomos pra cozinha, onde ela foi terminar de preparar o jantar, uma pizza que eu sempre pedia pra ela fazer, e fomos tomando um vinho, pra relaxar aquela tensão no ar. Aí eu fui direto ao ponto:
- O que vc quer de mim, afinal? Zoar com minha cara depois de me trair descaradamente? Tudo que for de nossos pais vc pode ficar e fazer o que quiser. Eu assino qualquer documento doando minha parte a vc.
- Eu não trai vc. Tive que obedecer nossos pais.
- Como não me traiu, se vc mesma dizia que era uma mulher casada comigo e casou com esse aí? Eu até entendo as suas razões, mas vc nunca chegou pra mim pra me explicar porque fez isso de casar com outro. Vc disse que sempre seria minha mulher e na primeira oportunidade, me traiu. Não preciso mais de vc, irmãzinha. Eu vou embora pro Canadá daqui há duas semanas e nunca mais vou voltar aqui.
Ela virou-se pra mim, de um jeito que eu já conhecia quando ela ficava furiosa:
- Então vá, pode ir embora agora, se quiser. Quando chegar lá, vê se arranja uma mulher tão gostosa como eu pra vc comer! Ou será que vc tava mentindo quando dizia que eu era gostosa e que me amava?
- Vou mesmo. Vou arranjar uma mulher que não me traia e não uma qualquer como vc.
Nós estávamos falando um com o rosto quase colado no outro. Quando acabei de falar, ela me segurou pelo colarinho da camisa e disse.
- Vou matar vc se inventar ao menos em pensar em trepar com outra. Vc é meu, todinho, sabia?
- Então, mata. Eu não sou propriedade sua. Vai, me mata. Vc agora é uma mulher casada e não vou entrar nessa de te ajudar a cornear seu marido, não. Vc acha que sou o que? Vai, me mata.
- Vou te matar, sim, mas é de tanto fazer amor comigo. Vc acha que vai se livrar assim tão fácil de mim? Antes de te matar, deixa eu te explicar uma coisa.
- Vai inventar agora uma mentirinha pra me enrolar e fazer eu cornear seu marido, é?
- Cala essa boca e me deixa falar, pelo amor de Deus! Se vc não quiser me ouvir, pode ir embora agora mesmo.
- Tá bom, então fala.
Seus olhos azuis esverdeados estavam cheios de lágrimas. Ela já tava quase chorando.
- Quando eu casei com esse aí, com diz vc, na lua de mel ele nunca tocou em mim. Eu tive uma conversa com ele, achando que havia algum problema que ele não queria me dizer. E havia mesmo.. Ele chorou muito e me confessou que casou comigo porque o pai dele o obrigou, pois ele não gostava de mulher. Era homossexual. Eu quase desabei. Mas o entendi e chegamos a um acordo. Ele teria os namorados que quisesse e eu teria os que eu quisesse, tudo discretamente, para manter as aparências. Depois de 1 ano, nós nos divorciaríamos. Desde então ele tem a vida dele, ele tem um namorado com quem vai passar todos os finais de semana, e eu nunca quis ter ninguém. Sempre me guardei pra vc, pois eu sabia que eu teria pelo menos uma chance de ter vc de volta pra mim. Depois de 1 ano, eu e ele nos divorciamos sem ninguém das duas famílias saberem. Mas vamos manter as aparências até eu ir pro Canadá.
- Isso é sério? Porque vc nunca me telefonou e me contou. Eu já teria vino buscar vc. Não teríamos sofrido tanto, a ponto de eu pensar seriamente em me matar porque eu não conseguiria viver sem vc.
Ela então desabou a chorar e chorava tanto que soluçava. Seus lábios, sensualíssimos, de batom vermelho, tremiam. Ela correu no quarto, eu fui atrás achando que ela iria chorar sozinha e depois voltar furiosa e me botar pra fora da casa dela. No quarto, ela abriu uma gaveta e tirou um papel e jogou na minha cara.
- Leia esse documento.
Eu arregalei os olhos quando vi o documento: certidão de divórcio. Eu simplesmente arriei na cama dela. Depois me levantei e nos agarramos e começamos a nos beijar selvagemente. Peguei ela nos braços e levei pro sofá da sala. Trouxe ela pra cima de mim, com a pernas bem abertas, pra eu sentir sua xaninha no minha pica, por cima da roupa. Levantei sua blusa e tirei seu sutiã, pra chupar os biquinhos de seus peitos.
Ela tava lindíssima, com os olhos azuis esverdeados clarinhos cheios de lágrimas. Ainda chorando, disse:
- Me promete que nunca vai ter outra, promete? Eu vou ser pra sempre sua mulher. Desde que casei, minha vida tem sido um inferno. Meu marido vai com o namorado viajar e eu fico aqui sozinha, pensando em vc.
- E por que vc nunca me disse isso? Por que vc nunca me procurou de verdade, me ligou pra me contar tudo isso? Eu já teria levado vc comigo pro Canadá, repeti
- Todo esse tempo vc me ignorou. Nem falar comigo, vc tava falando. Como eu iria me aproximar de vc?
- Vc sabe que eu não resisto à vc. Eu prometi que seria pra sempre teu marido e cumpri todos esses anos. Nunca trepei com ninguém mais. Me guardei pra vc.
- Jura? É sério, amorzinho? Perguntou ela sorrindo. E o que vc fazia nesse tempo?
- Eu tocava punheta pensando em vc, vendo as nossas filmagens ou vendo aquelas fotos suas, eroticas, que sempre tirei de vc. Era assim que eu fazia.
- Ai, amor, que coisa linda saber que vc gozava sozinho pensando em mim. Eu sempre senti a sua falta, seu carinho, seu amor, seu corpo nu sobre o meu, suas mãos me acariciando, seus beijos, sua boca gostosa me chupando. Vc me fez muita falta nesses anos todos. Eu sei que seria a mulher mais feliz do mundo se vc estivesse aqui comigo, dormindo ao meu lado. Muitas vezes, sozinha, quando precisava do seu amor, eu toquei minha xaninha e gozei me lembrando de nossos finais de semana de amor, quando painho e mãinha íam pro sítio e a gente inventava alguma desculpa pra não ir. Depois morria de chorar, me desesperava, esmurrava a cama....
Como eu já tinha tirado a blusinha e o sutiã dela, terminei por tirar a saia e a calcinha. Tirei também minha roupa. Ela quando viu meu pau duríssimo, segurou e começou a chupar.
- Amorzinho, como é gostoso chupar de novo seu pau. Quero que vc goze na minha boca.
Ela chupava divinamente bem. Não perdeu a habilidade de me chupar. Não demorou muito, comecei a urrar, de tanto tesão.
- Chupa assim, amor, chupa mais rápido. Vou gozar. Aiiiiiiiiiiii... E gozei tanto que escorreu da boca dela e ela passava a mão no rosto e colocava meu gozo na boca, pra não perder nada.
Depois de me recuperar. Recomeçamos a nos acariciar, beijar, eu mordia suavemente os biquinhos dos peitos dela, tocava seu cuzinho... ela parecia mais uma cobra na areia quente.
- Vai, amorzinho, bota essa pica tesuda na minha xaninha, goza e quero sentir vc gozar dentro de mim.
- Vc tá tomando algum anticoncepcional?
- Eu tô pertinho de menstruar. Não tem perigo.
Eu coloquei minha rola na entrada da xaninha dela e ficava roçando a cabeça no pinguelo, e deixava a cabeça entrar só um pouco. Ela estava super molhadinha.
- Vai, amor, me come todinha. Bota essa pica gostosa dentro de mim.
Ela pedia mais e mais pra eu enfiar minha pica. Até que botei a pica todinha, sentindo ela tocar o colo do útero. Minha irmã tava alucinada.
- Ai, amor, vai, bota tudo dentro de mim, vai, vou gozar, aiiiiiiii, goza comigo, me enche com sua gala gostosa. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Nunca tinha visto ela gozar tão gostoso. Era realmente minha mulher, que gozava comigo sem ter vergonha de ser mulher, de sentir seu macho gozar dentro dela, de nos dar todo o prazer sexual que merecíamos naquele momento, depois de tanto tempo separados. E eu ainda gozei com mais prazer por saber que nenhum homem havia tocado nela (não estou sendo machista) e nem nenhuma mulher em mim. Isso era muito prazeroso.
Carreguei ela nos braços, ela me segurando no pescoço, com o pau ainda duro dentro dela, para o banheiro. Tomamos um banho e fizemos amor outra vez.
- Vou acordar amanhã toda dolorida, amor. Também fazia muito tempo que eu não fazia amor com vc.
Voltamos pra cozinha, esperando a pizza assar, enquanto tomávamos vinho num copo só, entre beijos, carícias, juras de amor, como nunca tínhamos feitos antes. Agora sabíamos que era realemente amor o que sentíamos.
Depois do jantar, ficamos ainda namorando, tomando vinho, dançando as músicas que dizíamos que foram feitas pra nossa trilha sonora, como “bem maior”, do Roupa Nova, “amanhã talvez”, da Joanna, “fico assim sem você”, da Adriana Calcanhoto, “if” do Bread, “close to you”, do Carpenters, “meu drama” do Roberto Ribeiro, “Bem maior”, do Roupa Nova, “te esperaré”, do grupo cubano Morena Son e Adoro, do Armando Manzanero, especialmente, “Endless love”, do Lionel Richie e d Diana Ross e “Just the way you are”, do Billy Joel e “Te extraño, do Luis Miguel, e muitas outras músicas que amamos, e eu ficava cantando baixinho, quase sussurrando, no ouvido dela, que, de olhos fechados, dizia:
- Sei que vc é meu irmão biológico. Quero que vc saiba que te amo muito, Rô, como irmão e muito mais como homem. Te amo pra sempre.
Num momento que paramos de dançar pra tomar mais um pouco de vinho e nos beijarmos e acariciarmos, eu olhei bem dentro dos olhos lindos dela e perguntei:
- Vc lembra dessas alianças?
- Vc não tinha jogado fora na minha frente, seu louquinho, com raiva de mim? Retrucou ela.
- Não, amor. Eu fiz que jogava. Eu guardei as duas. Mandei gravar nossos nomes e a data que vc se tornou mulher comigo. Quer casar de novo comigo ? Perguntei.
Ela começou a chorar e abraçou-se comigo e me beijou de novo.
- Eu já me sentia casada com vc desde meus 12 anos. Nunca pensei em ter outro homem. Eu quero casar com vc, sim, agora e pra sempre. E vc? Vc me quer outra vez por sua mulher, para vivermos juntos sem mais separações.
- Eu te amo, Helô, e sempre vou te amar. Eu nunca me senti separado de vc. Eu quero casar com vc cada
dia da minha vida.
Já era quase onze e meia, e eu, malandramente, pra ver a reação dela, disse:
- Bom, mocinha linda, vou embora que vovó está me esperando.
Ela arregalou os olhos ainda molhados de lágrimas e disse:
- Ei, mocinho,como é que vc casa comigo agora e vai embora sem nem fazer uma lua de mel com sua
mulher? Vai, não, amorzinho. Eu não vou deixar vc ir, não. Durma comigo, vai.
- Mas eu não trouxe roupa nenhuma.
- Então vamos buscar suas roupas na casa de vovó e vc passa o final de semana comigo. Vc não quer
mais dormir comigo?
- Quero, sim. Vamos lá buscar minhas roupas. Vou ficar aqui com vc até voltar pro Canadá. Mas vc tem
que me prometer uma coisa.
- Prometo tudo que vc quiser? O que é?
- Vc vai embora comigo pro Canadá. Eu disse a meus amigos que viria ao Brasil buscar a mulher da
minha vida. Mostrei fotos suas a todos eles. Topa? Ou vai amarelar?
- Como é? Vc disse que eu sou sua mulher aos seus amigos? E se algum descobrir que sou suas irmã? O
que vc vais fazer, seu louquinho?
- Eu não tô nem aí. Afinal vc é mesmo minha mulher.
- Vc tem certeza que quer fazer isso mesmo? A gente precisa de uma casa ou de um apartamento lá.
- Eu já providenciei um apartamento pra nós dois morarmos. Já está todo mobiliado. Falta só vc chegar lá
e deixar do seu jeito. Topa ou não?
- Vc acha que eu perderia vc novamente, amorzinho? Nunca. Eu topo, sim. Sou sua mulher pra sempre.
Vamos a casa de vovó.
Eu disse a vovó por telefone que Helô havia me convencido a ficar com ela até o “marido” dela voltar.
- Tá bom, meu filho. Faça isso por sua irmãzinha. Ela fica muito sozinha quando ele viaja. Eu fico muito
feliz por vcs terem se entendido. Pode vir buscar suas roupas que eu fico esperando.