Tinder : Sil - momentos deliciosos

Um conto erótico de Loiro Tesudo
Categoria: Heterossexual
Contém 4133 palavras
Data: 13/04/2020 12:55:49
Última revisão: 20/04/2020 17:11:14

...pela terceira vez estava morando e trabalhando em São Paulo - desta vez, no interior - e já há alguns meses sozinho, apesar de dividir quarto num apartamento com outros caras e ter alguma amizade com eles, esta era limitada a quando estávamos ali e, sem outros amigos por perto - a maioria no Rio, e os de Sampa na capital - me sentia um tanto pra baixo, inclusive pela dificuldade de me aproximar das paulistas, por quem não sentia atração em sua maioria, e aquelas pelas quais me sentia interessado ou atraído me ignoravam solenemente - parece história de adolescente, né? Rs...

A mulher paulista é um tanto diferente da carioca e isso me trazia uma barreira maior pra entender como pensam, pra estender um contato, conhecer de verdade... Uma coisa era visível pra mim acostumado a ver as mulheres no Rio, lá (em Sampa) elas me pareciam mais à vontade; as paulistas não têm tanto o culto ao corpo (modelado, esguio, por vezes até meio "marombado", ou mais 'cavalas' como ouvi uma paulista me dizer sobre as cariocas) porém, quando envolvidas ou apenas 'AFIM' do cara aí sim eram bem mais ousadas que as cariocas rendendo delícias interessantes, como vim a descobrir rs...

Rapidamente percebi que o diferente das paulistas é que elas se 'produzem' mais e algumas eram estonteantes de tão bonitas - como disse um socialite paulista: "as cariocas são bonitas de dia [i.e., na praia, na academia, sempre expondo bastante o corpo] e as paulistas de noite [nos bares, restaurantes, festas, com rostos e roupas lindas que valorizam e também escondem rs]".

O que me limitava é que por anos não tive qualquer atração por gordinhas, talvez por conta da infância (meus 9 anos) onde uma gordinha, muito amiga da minha irmã, era aficcionada em mim mas eu não tinha um pingo de interesse nela... Além disso, características dela me incomodavam (hoje percebo que a achava fútil e um tanto prepotente por ser meio que "a riquinha" da escola)... e em Sampa isso era comum; as gordinhas eram bastante presentes (um amigo próximo comentou que era por conta do estilo de vida de paulistas: que são mais de sair para bares e restaurantes - ou seja pra comer, e muita porcaria - do que para parques, praças e lugares mais conectados com alguma (e pouca) natureza em São Paulo (capitsl e área urbana próxima)...

Colegas falavam pra eu parar de bobeira, que tinha que mudar meus conceitos; e eles estavam certos mas... inevitavelmente eu procurava as magrinhas, de corpo bonito, perfeito (ou quase perfeito) aos meus olhos, que surgiam em meu caminho (mas que nem sempre foram boas escolhas, algumas me rendendo grandes aborrecimentos até hoje) mas com o tempo, e a "seca" (rs) passei a dar atenção a algumas paulistas um tanto 'fora' do (meu) 'padrão'. Na rua, no trabalho, no condomínio, no shopping (adorava ir em um mais perto de casa - onde dizia que seu público me lembrava mais às cariocas rs) e comecei a perceber (enfim) algum retorno rs...

Mesmo já tendo deixado tal conceito de lado alguns anos antes: com a Deb logo após me separar, em 2013 (que dizia que iria

me usar e abusar logo que estivesse solteiro, o que realmente fez) - talvez conte sobre isto no futuro - e com a Cris, que conheci enquanto ainda morava no Rio, ambas gordinhas, tudo foi incrível e também o tesão que experimentamos juntos me fez louco por elas. Eram gordinhas (Deb um tanto mais) mas deliciosas, como pessoas e na cama... Somos amigos até hoje, e sou tarado nas duas até hoje também rs... Transávamos com uma afinidade e sintonia incríveis na cama e isso me atiçava bastante... Com a Cris eu comecei a namorar e me envolver mais e, mesmo depois de não mais juntos, ainda fazemos alguns 'revivals', e somos amigos próximos... Com a Deb ainda teremos um 'revival' não tenho dúvida RS 😈...

Porém, ainda havia uma barreira forte: a do bairrismo (uma parte das -e dos- paulistas se mantém longe, abomina ou ignora os cariocas assim que os percebe) e isso era complicado. O jeito então, muitas vezes, "marrento" dos cariocas (o que eu tinha um pouco também) incomoda uma parte delas, e esse bairrismo me criava até problemas profissionais.

Alguns amigos e conhecidos cariocas que também viviam em Sampa (porém na capital) me diziam que experimentavam o contrário - com as paulistas lhes dizendo "adoro seu sotaque", "amo cariocas", etc., no que não acreditava - e, ainda assim, me sentia feliz por eles; porém não tinha a mesma sorte... Aliás, tanto eu como muitos outros amigos cariocas, nordestinos e nortistas (quanto aos do Norte e Nordeste esse preconceito era inclusive com o sotaque - apesar de hoje uma maioria de paulistas falar "ôxe" rs)... Enfim... era ponto comum entre nós: percebíamos que paulistas (homens e mulheres) só permitiam aproximação maior de mineiros e sulistas... Infelizmente é o lado mais latente em Sampa. No Rio, o bairrismo se limita à brincadeiras, não existe uma 'exclusão' social; em Sampa por vezes é um preconceito gravado de forma profunda... Uma pena! Para elas/eles...

§§§

Deixando desabafos e impressões de lado, e indo pro ponto deste relato rs... pelo Tinder conheci a Sil (como em todos meus relatos, oculto os nomes dos envolvidos porém deixando estes de uma forma que, caso a pessoa citada encontre meu relato, saiba que é ela aqui comigo e também possam se lembrar e mesmo conhecer minha visão dos fatos) e me chamou atenção a beleza dela, da sua pele branquinha (e, imaginava eu, muito sedosa) com um olhar e sorriso apaixonantes. Ela aparentava bem menos idade que eu - apesar de termos pouca diferença de idade - e isso também me atraía (que homem não gosta da idéia de ter uma 'ninfeta'? rs) e era gordinha mas isso em nada me incomodava. Ela soube tirar suas fotos em ângulos que a favoreciam talvez, não sei, mas gostei rs... gostei muito! Essas características juntas me fizeram dar um 'like' pro seu perfil e então descobrir nosso 'match' rs...

Logo começamos a conversar, descobrimos trabalhar em áreas diferentes, porém ela próxima a consultorias no meu ramo, e também que morávamos bem próximos (passava quase todo dia perto da rua que chegava à casa dela)... As conversas eram cadas vez mais frequentes, sempre agradáveis e gostava da companhia - ainda que virtual - que ela me dava... não tinha nada do comportamento das paulistas com cariocas e -naturalmente!- isso me deixava tranquilo com ela. Estava mesmo gostando de nosso contato, gostando dela e querendo conhecer aquela mulher. Sua voz me agradava, seu jeito também, estava me encantando com ela... poderia ser pela solidão, sendo satisfeita com nosso contato, pela pessoa bacana que encontrei, outras coisas, ou muito de tudo isso junto. Considerava paquerar, sair, conversar, 'ficar' e (sim, também) namorar com a Sil.

Como morávamos super perto, mas trabalhávamos longe um do outro, combinamos nos encontrarmos após o horário de trabalho, quando já de volta às nossas casas. Sextas-feiras seriam bons dias, por exemplo; mas marcamos durante uma semana quando ela teve um momento livre.

...e passou algum tempo!

§§§

Algumas semanas depois...

Dois dias antes do Dia dos Namorados (porém sem maiores pretensôes da minha parte - juro! rs) resolvemos -enfim!- nos encontrarmos. Marcamos no Shopping Tamboré, na região de Alphaville, em Barueri; e depois eu a deixaria em casa. Lá, logo nos 'achamos' rs... Ela era idêntica às fotos (graças a Deus rs) e não foi difícil reconhecê-la e encontrá-la. Por um tanto tempo ficamos andando por lá, vendo as lojas, conversando, até que a chamei para tomarmos algo, comentando que tinha visto um bar do qual tinha gostado (achei bacana o espaço ter um mesanino em seu interior e queria ficar lá em cima rs) e a convidando pra irmos... Ela gostou da idéia, e fomos.

Chegamos, sentamos, continuamos a conversar, olhos nos olhos, uns toques eventuais nas mãos um do outro, no rosto, um 'cheiro' aqui, outro ali; até que, entre uma cerveja e outra (tem até foto disto que está no meu Instagram) começaram a rolar os beijos, de início tímidos, com muito carinho envolvido (adoro mulher assim, feminina, suave, sexy) e então abraços, beijos mais longos, mais um pouco da cerveja que tomávamos, e então mais beijos, mãos se pegando, mãos pegando no outro, o 'calor' subindo... Olhava os olhos dela brilhando e ficava super feliz... 'Lembramos' de onde estávamos quando percebemos o bar já com poucas pessoas e, como não sou de 'fechar bar' (e ela também - mais uma combinação nossa rs) combinamos de ir embora. Fomos pro estacionamento e, dentro do meu carro, começamos de novo o que havíamos interrompido rs... nossos beijos voltaram a acontecer, agora mais gulosos (meu carro era um dos poucos ali) e quase nos 'comíamos' com nossas bocas gulosas uma pela do outro... as mãos agora também ousavam mais, tanto as dela quanto as minhas, pegava e apertava aquelas coxas grossas dela, nos abraçávamos muito e não desgrudávamos nossas bocas (só de lembrar deste momento o tesão me sobe aqui) - eu adoro mulher com 'fôlego' rs, pra beijar sem tempo pra parar, ou pra se soltar... e não soltávamos, estávamos cheios de vontade um do outro...

Em determinado momento, nos tocamos da hora (e a quanto tempo estávamos ali). O estacionamento estava muito mais vazio e lembramos que precisávamos ir, pois o dia seguinte seria de trabalho para ambos... Fui buscar uma das saídas e estava fechada (putz!) e então fui buscar a saída mais comum ou algum funcionário da segurança; me encontrei com um desses numa moto e, depois do 'sabão' que ele nos passou ("o estacionamento já fachou", "não era para estarem mais aqui", blá-blá-blá) ele falou que eu precisaria voltar aos totens de pagamento porque meu comprovante não estava mais válido (argh) e lá fomos eu e Sil... fomos rindo, paguei, e então saímos... deixei ela em casa, após mais uma 'sessão' de longos beijos e carinhos mas, com ela avisando que era perigoso ficarmos na rua, logo deixei (e esperei - como um homem deve fazer) ela entrar e, após isto, segui pra minha casa... Cheguei exultante! Feliz mesmo, comigo, com ela! Com nosso encontro e nosso tempos juntos... Puxa! Que legal... Sil, realmente foi incrível aquele nosso primeiro dia... agora veríamos o que se seguiria...

§§§

Continuamos em contato. No dia seguinte, logo de manhã (óbvio) estávamos nos cumprimentando, dando bom dia, comentando que a noite foi ótima... Estávamos nos curtindo, e talvez apaixonados... Felizes! Uma delícia...

Os dias foram se passando e era complicado nos encontrarmos, até pela distância dos nossos trabalhos e, eventualmente, ela ou eu chegávamos muito cansados; mas mantínhamos contato e não tínhamos nenhuma 'neura' quanto a isso... ela sabia do meu ritmo, e eu o dela; e íamos tentando marcar algo, afinal - ainda que nosso contato não sendo incômodo, grudento ou controlador (abomino isso) - começou a dar saudades e (de novo, combinamos rs) queríamos nos rever...

Começaram a passar algumas semanas e eu já 'desconectava' da Sil, até ficando meio triste por isso (não era compreensível até por morarmos a 5 minutos de carro da casa um do outro) e -"cabeça vazia é amiga do diabo", como dizem rs- pensava se havia algum outro problema e resolvi saber... liguei, falei que entendia a realidade dela e a minha, e então também entendia ficarmos um pouco mais 'incomunicáveis' mas não conseguia entender o que havia, e perguntei se havia algo mais, se foi só um momento e nada mais, essas coisas... disse que queria sair com ela, revê-la, nos encontrarmos... e (acho que ela percebendo que eu queria deFINir aquilo - fosse pro FIM ou pra realmente saber o que rolaria) ela topou fazermos algo em breve.

E marcamos... Busquei ela em casa e fomos pro Centro Histórico de Santana do Parnaíba, local onde -lenda local- foi filmado "Roque Santeiro" (não foi lá; o mais perto disto foi quanto a uma outra novela num sítio de lá rs)... queria ir com ela num restaurante específico bem com "clima de casalzinho" mas, ao chegarmos na cidade descobrimos que, por conta de um feriado local, praticamente tudo estava fechado (inacreditável) kkkk e não tinha local para ficarmos pois estava tudo reservado - muito azar junto (argh! rs)...

Demos uma 'circulada' pelos bares e restaurantes da praça e realmente estava tudo fechado. Não conseguia acreditar e ambos ríamos disso. Em determinado momento perguntei se ela se importaria apenas de ficarmos juntos em algum lugar (não queria "forçar" um convite pra um motel, afinal era nossa segunda saída juntos, e me contive rs)... rodei um pouco com o carro por lá. A cidade é muito agradável e ficamos apreciando as vistas em nosso passeio...

Em determinado momento cheguei em uma rua deserta e parei o carro mas a Sil ficou nervosa pelo lugar tão ermo e então eu não insisti (realmente não sou desses - pra tudo tem seu momento). Saí dali e fomos pra rua do lado rs... já com casas de um lado e alguns poucos carros no outro, e nenhum movimento (já era um tanto tarde da noite)... parei num local de penumbra das luzes dos postes e, contando com o insufilm do carro, ficamos por ali. No início ela ficou preocupada mas falei que não se preocupasse, eu só não queria ter que voltar pra deixá-la e ficar de novo sozinho - e era verdade!

Começamos a conversar, contar dos nossos dias, nossos trabalhos, vida familiar, doméstica, essas coisas, vez ou outra começávamos a nos beijar, nos agarrar, ela 'ronronava' um pouco (gatinha gostoso você, Sil) e eu usava e abusava dela... cheirava ela, seus cabelos, suas orelhas, sua nuca, seu pescoço, dava uma lambidinhas vez ou outra; e ela também ia se soltando me apertando e se 'aproveitando' um pouco de mim também rs... Uma delícia.

Adoro morder e logo estava mordendo a nuca e ombros dela... ficava retesada e tentava "fugir", sorria e dizia sentir cócegas (eu sabia bem onde ela as sentia RS 😈) e lá ia eu pra cima dela agarrá-la de novo... Por vezes, no calor do carro fechado, ligava o motor pra acionar o ar-condicionado, a chamava pro meu colo, se deitando sobre mim no banco do motorista, e trocava carinhos e beijos com aquele gatinha tão linda. Em pouco tempo já estávamos 'gulosos' de novo e quase como que 'comia' sua boca, ou sua língua; e ela a minha (adoro isso!!!)... nossas línguas se enroscando, se sugando, eu apertando aquelas carnes (sem exageros, ela não era tão a 'gordinha' assim, estava mais pra 'falsa magra' - ou 'falsa gordinha' rs) e ela se contorcia, o que me demonstrava estar conseguindo atiçar a ela o tanto quanto queria.

Logo, em meio ao nosso amasso, a ousadia começou a entrar na brincadeira... Sil deitada sobre minhas pernas 'esbarrou' o braço no meio das minhas coxas quando foi se ajeitar; eu já estava com minha mão direita entre suas coxas me aproximando cada vez do 'meio' delas... Sil pareceu ficar sem graça e então eu peguei a mão dela e coloquei sobre meu pau. Assim mesmo, na cara dura, e ordenei: "Pega! Pega, vai!" e Sil se soltou, apertando e punhetando gostoso meu pau armado e duraço com sua mão sobre minha calça jeans, me fazendo suspirar enquanto nossos beijos ficavam ainda mais gulosos; e minha mão voltava pra encontrar sua bucetinha sob a calça que estava ficando úmida... Que tesão da porra, meu Deus! Que delícia.

A noite, que parecia que seria uma saída frustrada, estava se transformando em algo muito melhor, bem além do que esperava rs... e acho que Sil percebia o mesmo! Então, já que estávamos no fogo, vamos nos queimar - e virar cinzas RS 😈...

Comecei a 'atacar' Sil, se não me deixasse comer ela, ao menos eu iria fazê-la gozar, mesmo que ficasse consternada, se segurando pra evitar; ou constrangida, pela situação, na rua e tal; eu não queria saber, mesmo que eu não conseguisse, sim, ela iria sair daquele carro toda gozada, com a calcinha encharcada, a calça molhada e toda satisfeita pelo macho que teria lhe dado prazer mesmo sem ter tido o dele... não queria saber!

Já não havia mais qualquer 'coordenação' entre nós... ela me pegava e apertava o corpo todo, eu a masturbava e engolia sua boca e língua, ela me punhetava enquanto eu a mordia, fazendo-a suspirar e perder o ritmo da masturbação que me fazia, enquanto não largava da siririca que fazia nela (estava realmente decidido a enlouquecê-la, seria ali, e não queria saber; seria ali que a Sil saberia o quanto de prazer, tesão e gozo queria que tivesse...

Puxei ela pro meu colo e sua calça estava tão molhada que eu sentia a umidade sobre a minha calça... Tesão!!!! Ali comecei a ensaiar a tirar sua roupa... queria comer aquela gostoso, não aguentava mais... ela dizia "calma" afirmando que estava se 'recuperando' rs e eu não largava o osso (ou as carnes - deliciosas) daquela princesinha gostosa. Minha impressão é que ela já tinha gozado ao menos uma vez mas eu não a deixaria em paz enquanto pudéssemos e ela não me proibisse rs...

Falei pra ela que não aguentava mais e que queria comê-la...

- Você tem camisinha?

Mostrei a ela, e ela entendeu que eu vim 'preparado' com uma cara de surpresa e um tanto de ofendida que logo tratei de tirar dizendo pra ela que eu sentia muita atração por ela, que não sabia se poderia rolar algo assim, mas que se rolasse, eu estaria prevenido porque queria muito sentir ela mais junto comigo... sua face se transformou num sorriso e (apaixonamos) - ato contínuo! - começou a descer sua calça, justinha nela, enquanto eu ajudava... Joguei sua calça pro banco de trás pra não sujar e então vi minha delicinha. Era um tanto barrigudinha mas nada que me incomodasse, sua pele branquinha, seu corpinho gostoso, aquele sorriso suave e apaixonado (acho que dos dois) era impagável e eu não poderia resistir a invadir aquela mulher e comer ela de todo o jeito...

E assim foi... vesti a camisinha e, em meio a beijos e mordidas, seguidas de carinhos no rosto e cabelos da minha linda, comecei a 'torturar' ela um tanto esfregando a pica "trincada" de tão dura na entrada da sua xana lisinha e gordinha... queria também apreciar a delícia de cena que era aquela! Sil de pernas abertas e dobrada sobre o corpo, segurando seus joelhos pronta pra ser 'coberta' pelo seu macho... E a cobri, antes de beijos (deliciosos e profundos como praticamente todos que trocávamos) e depois começando a entrar nela... Que delícia! Sil deveria estar como eu, já há algum tempo sem um homem; sua bucetinha melada me fazia 'escorregar" gostoso pra dentro dela mas era apertadinha e envolvente internamente, meu pau era deliciosamente 'esmagado' por aquela xoxota gostosa... que tesão!

Assim começou nossa brincadeira, apaixonada, carinhosa, envolvente... os vidros do carro ficando mais e mais suados; mesmo se não tivesse o insulfilm nos vidros, o suor neles já não permitiria que nada fosse visto do lado de fora rs (no início, SIl ainda comentou que aquilo era loucura, que alguém podia ver e tal mas logo notou que, além de ser tarde, a rua estava sem movimento algum, estávamos numa penumbra que praticamente nos escondia e os vidros além de negros estavam tomados de gotas de umidade - mesmo que aparecesse alguém não conseguiria entender se algo estava acontecendo ali dentro realmente; a não ser pelo balanço do carro, que logo começaria menos 'discretamente' rs) e fomos ficando à vontade... Metia devagar nela, queria "saboreá-la", "degustá-la", "prová-la" inteiramente, sem pressa, com amor, com carinho, tudo isso envolvido em tesão e prazer mútuo. Nada melhor que sexo e grande empatia de ambos!

Entre beijos, apertos, olhares e carícias nos envolvendo, comecei a meter gostosa naquela minha gordinha deliciosa... como uma franguinha, com as pernas dobradas à sua frente, agora ela me envolvia também com elas me puxando pra dentro de si a cada arremetida que dava naquela xoxota gostosa e carnuda... os dois agora eram dois coelhos, só que querendo alongar ao máximo seu prazer... a buceta apertada dela me envolvendo com pressão denunciava que tinha tempo que não transava e eu também não queria gozar rápido (realmente odeio isso) e me segurava; afinal queria provar dela o tanto quanto pudesse até porque - pelo tanto que demorou para voltarmos a nos encontrar - não sabia quanto tempo ficaria novamente sem vê-la; e - colocando essa agonia à parte - queria viver o momento, e lhe dar o momento também... metia com força e ela resfolegava, a respiração agora era atrapalhada, não conseguia me beijar com todo aquele fôlego e eu metia com força e rapidez por algum tempo, fazendo que ela 'perdesse o ar' e pedisse pra parar um pouco, para então voltar a meter num rimo lento, devagarinho, cobrindo-a de beijos e carinhos enquanto dizia que ela era uma delícia e que não iria parar... ela olhava, nada falava, e eu logo começava a comer aquela gostosa de novo.

Dizem - não sou de me apegar a 'crenças populares' mas talvez seja verdade - que gordinha transam deliciosamente bem, que se dedicam mais ao prazer dela, e também do outro; alguns 'analisam' até que por medo de perderem seus homens agem assim... isso eu não sei e - sinceramente? - não estou nem aí pra isso; como não estava naquele momento nem com outras gordas e gordinhas com quem curti, vivi e comi (uma ou mais vezes) rs... Queria saber de termos (os dois) muito prazer ali e assim estava sendo.

Sil vez ou outra me pedia pra diminuir o ritmo, no que eu atendia mas não tirava de dentro... ela me sentia duro e 'ele' não amolecia, o que certamente a fazia perceber no quanto de tesão eu tinha nela; e, como contei acima, logo começava a meter nela de novo, beijando muito sua boca deliciosa, lambendo, chupando e -literalmente!- 'mamando' nos seus seios (volumosos, branquinhos de biquinhos rosados e bem pontudos, que chupava e mordiscava fazendo-a reclamar que doía rs para então voltar a beijá-los, sugá-los e novamente mordiscar rs) enquanto metia...

Em determinado momento senti meu gozo querendo vir e a avisei mas pedi que ela gozasse antes, no que ela disse que já tinha gozado (aquela gostosinha estava aproveitando e não me contou rs) e então falei "Vem de novo, Sil, vem; agora deixa eu ver você gozar, minha linda, minha gostosa"... foi falar isso e quase que imediatamente ela fechou seus olhos e começou a tremer de levinho (um gozo gostoso, tímido mas sincero, realmente talvez tivesse gozado antes e eu não percebi)... aquilo foi demais pra mim e comecei a gozar também, avisando "estou gozando, tesuda" e pulsando meu pau numa ejaculação forte dentro dela enquanto voltamos a nos abraçar (ainda mais) e beijar gulosos na boca... TESÃO!!!! Te adoro (até hoje) Sil...

§§§

Nos arrumamos, ela me dizia que nunca tinha feito aquilo e estava com um pouco de vergonha... Aliviei ela comentando que não faria, nem queria, que ela se sentisse assim (e era verdade) mas que eu estava curtindo demais ela e perguntei "nao foi bom?" no que ela sorriu, com uma carinha endiabrada rs e me beijou com um brilho delicioso em seu olhar depois dizendo: "agora vamos?"... Concordei!

Terminamos de nos ajeitar, já era madrugada, e saímos dali ainda com os vidros do carro encharcados e sem ver quase nada (mas eu não iria abrí-los ali com a possibilidade de sermos vistos) no caminho abri uma fresta, o ar-condicionado, desembaçando-os e fui deixá-la em casa. Seu semblante não tinha culpa ou mágoa (e era isso que me importava - estávamos felizes!) porém nunca mais voltamos a nos encontrar...

Tentamos por um tempo até que eu sumi (não por mal - apesar de ter achado que ela se preocupava por onde morava, e isso me incomodou um tanto - mas por ter ficado tomado com minhas coisas) ela também, e, como a maioria das mulheres não liga de volta esperando isso do homem, quando a procurei ela disse que tinha passado o que tínhamos e que achava que não teríamos mais nada. Me lembro que fiquei triste (mais um arrependimento pra conta) mas deixei seguir... Por um tempo tivemos contato, em redes sociais, como Face e Insta (ela fazia umas fotos bacanas e gostava das minhas, curtíamos as que tirávamos) e ficamos assim: bons amigos, depois amigos, depois sumimos... Tentei buscá-la há uns dias atrás, e nada... Sumiu! :-(

Foi bom no que durou...

Saudades de você, Sil...

Meu beijo e carinho pra você!

§§§

Caso deseje falar comigo (será um prazer!) pode me buscar no email lo1ro.rj@gmail.com ou pelo link https://gentesexy.club/profile/993

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 34Seguidores: 36Seguindo: 43Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

Comentários

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Loiro Loiro... Seus contos são muito envolventes..Amo as introduções, assim como as preliminares... rs... rs... Gostoso é saber o que vc estava sentindo no momento e forma que vc descreve, dando os rs...rs... no meio, me dá a sensação de estar pessoalmente com vc me contando suas aventuras. Muito gostoso! Parabéns. Acho que estou virando sua fã.

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Caraca cara vc escreve muito... Tesão da porra neste seu conto

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Que delícia de conto! Bem escrito e muito tesudo! Te espero nos meus. Beijos

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Que conto incrível, excitante e bem escrito.

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Olha eu sou casado com uma gordinha e realmente é uma delícia

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Olá, VIC... ainda não conheci uma mulher cuiabana - só virtualmente - mas adoraria conhecer VOCÊ bem de perto RS 😈...

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Adorei ...e o tempo pra conteplar o corpo feminino apaixonado, lento e envolvente é algo que tira uma mulher do eixo..amei

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