Faz algum tempo, tive problemas no meu casamento (quem nunca?), e resolvi explorar uma sala de bate papo pra trocar ideias com alguém diferente. Nisso conheci uma mulher que, sabendo da minha situação de casado, entendeu minha história e quis me conhecer. Saímos pra almoçar e nos conhecer melhor, o que evoluiu para sexo alguns encontros depois.
Numa dessas saídas, ela estava me chupando e desceu a língua um pouco. Me assustei.
- Desculpa, lindo! Eu li que lamber o períneo excita.
E eu pedi:
- Não pare! Está uma delícia.
E já que estava na chuva, resolvi arriscar, com receio de que ela fosse embora naquele momento:
- Se quiser, pode descer um pouco mais, porque tenho curiosidade.
Então ela me deu um beijo grego que me levou nas alturas. Foi a primeira vez que experimentei isso. Pedi que ela introduzisse um dedo, o que fez de forma magistral. Depois, conversando, contei para ela algo que nunca havia contado para ninguém: desde pequeno, sempre gostei de experimentar roupas de mulheres. Usava escondido as camisolas de minha mãe, as saias de minhas irmãs, brincos de pressão, batom. Depois que casei, enterrei isso, apesar de curtir contos e vídeos de crossdresser e de inversão de papéis. Ela me ouviu atenta, e entendeu o que sentia. Meu tesão sempre foi por mulher, mas em mim também havia uma precisando de sair.
No nosso encontro seguinte, ela levou uma sacola e disse que era uma surpresa. Assim que entramos no quarto do motel, ela disse: abra e vista. Era uma calcinha cor de rosa e um corset na mesma cor. Vesti e ela me maquiou com batom e blush. Mal terminou a maquiagem, me deu um beijo delicioso, e disse: hoje você vai ser minha princesa e serei seu homem, quero te fazer minha mulher! Nossa, nunca senti tanto tesão.
Me vendou e me jogou na cama, me virando de bruços. Baixou minha calcinha e começou a me chupar. A língua dela penetrava no meu cu de uma forma que me levava nas nuvens e me fazia querer mais. Na sequência, senti um dedo entrando, já com algum tipo de gel que facilitava a entrada e impedia a dor. Logo veio mais um dedo, e outro, num movimento de vai e vem. de repente, ela tirou os dedos e me disse:
- Princesa, você quer que eu te coma?
- Uhummm.
- Assim não, só vou te comer se você implorar.
- Sim, sim, eu te imploro, me coma.
- Não, você vai dizer: Me coma meu macho!
- Sim, por favor, me coma, meu macho!
E de repente ela abriu minha bunda e começou a introduzir algo mais grosso que os dedos: era um vibrador pequeno. Era a minha primeira vez, e senti a pressão quando passou a cabeça, e uma vez que entrou tudo, ela ligou o bichinho. Ele tremia e girava, e percebi que precisava daquilo na minha vida, queria dar, precisava dar, queria ser arrombado. Ela me mandou empinar, e, enquanto começava um movimento de vai e vem, usando uma mão, veio por baixo de mim e começou a chupar meu pau. É sério, foi o momento em que mais senti tesão na vida: ser chupado enquanto ela me comia com um vibrador. não tive coragem nem forças para tirar a venda, mas sentir estímulo na frente e por trás, vestindo um corset que me tocava a pele de um jeito sensual, foi sensacional. Gozei na boca dela, que engoliu tudo e disse: em breve, quem vai engolir é você.
Tirei a venda, deitamos lado a lado, meu pau começou a reagir e eu disse: Agora é sua vez! Ela estava com a boceta encharcada de tesão com a situação, e comecei chupando ela. Que delícia sorver aquele gozo feminino. Coloquei ela de 4 e meti como se não houvesse amanhã. Engraçado como isso foi possível, logo após ser comido, senti uma virilidade absurda. trocamos de posição, ela gozou e continuei metendo: frango assado, papai mamãe, ela veio cavalgar em mim... A energia não parecia ter fim.
Depois, exaustos, perguntei se ela já havia experimentado a inversão de papéis em algum momento, e ela disse que não, mas que quando me ouviu contando minha história sentiu desejo por experimentar, e começou a pesquisar o assunto. Entendeu que eu não era gay, uma vez que queria viver aquilo com uma mulher, afinal, homens nunca me atraíram.
Óbvio que a relação heterossexual era nosso forte, tínhamos química e cumplicidade, mas eventualmente ela me permitia tirar a mulher que habitava em mim e me dava o tratamento que ela achava que eu merecia.
Em breve, conto outra de nossas histórias.