Diário de Classe Especial: Seis anos depois, Bia...

Um conto erótico de Prof. André
Categoria: Heterossexual
Contém 2604 palavras
Data: 13/04/2020 16:58:21

Meus amigos, retornei. Para quem não conhece meus contos, meu nome é André. Tenho, hoje, 26 anos, e sou professor de Inglês. Em 10 capítulos, contei todas as minhas aventuras sexuais com minhas deliciosas alunas: Gabi, Lalinha e... Claro, Bia.

Fiquei anos sem escrever porque minha vida virou de ponta cabeça. Não dou mais aulas particulares há anos, tenho um emprego de professor fixo e nem mesmo moro mais sozinho. E uma das maiores mudanças aconteceu: agora eu namoro.

Tudo isso junto, e acabou a fantasia maravilhosa do professor comendo alunas. Simplesmente foram os tempos mais felizes da minha vida, não posso de forma alguma negar. 10 capítulos não foram o suficiente para falar tudo que aconteceu entre nós, e o que aconteceu com todas as minhas três meninas no fim de tudo. Não contarei agora, pois pode ser que eu escreva mais sobre esse passado distante. No entanto, há algo que aconteceu num passado muito próximo, e uma coisa que amei completamente.

Fevereiro. Já namorando de alguns meses, com uma vida estabilizada e feliz. Morando de volta com meus pais, perdi completamente a liberdade imensa que eu tinha quando morava sozinho e era solteiro. Já havia deixado a libertinagem há tempos, me acostumado com uma vida mais adulta, podemos chamar assim. Quando, numa noite de sexta, recebo uma mensagem de um número.

Exausto de uma sexta de trabalho, já na cama, olho o celular. Fiquei atordoado:

- Oi prof.

Uma energia passou por todo meu corpo e vieram imagens na minha mente daquela época. Me vieram as três na minha cabeça na hora, e também na minha outra cabeça: meu pau se sentiu vivo de repente e meu corpo ficou cheio de energia. Adicionei aquele número na hora e vejo sua foto no Whatsapp: cabelos loiro-escuros, olhos esverdeados, rostinho delicado e... Uma pintinha no nariz. "Meu Deus do céu, é a Bia!"

Fiquei alguns minutos apreciando aquela foto. Ela dava um sorriso safado sem mostrar os dentes, segurando parte do cabelo com o braço. Seus olhos verdes brilhavam pra câmera, brilhavam pra mim. Lembrei na hora dos beijos dela, da sua pele, do seu perfume forte de açaí, do seu corpo molhado no meu, da bucetinha dela apertadíssima no meu pau. Fiquei completamente excitado como eu não ficava há tempos.

Eu: Oi, Bia?? É você??

Bia: Me reconheceu prof? Rs

Eu: Eu te reconheceria a quilômetros, Bia...

Bia: rsrsrs já dando em cima de mim, André?

Eu: Bia... Por onde você anda? Não falamos há meses, anos

Bia: São Carlos. UFSCar, lembra prof?

Eu: Claro que lembro... Mas você sumiu

Bia: Você sumiu, André. Como sempre kkkk

Aquilo era verdade, não posso negar.

Eu: E como anda os estudos?

Bia: Muito bem prof. Mas estou de férias e estou em Sampa. E sabe do que preciso? Aulas particulares rs

Meu coração pulou. Quando percebi, minha mão estava massageando meu pau por cima da cueca. Era incrível como ela não tinha rodeios: anos sem nos falarmos, mas estávamos (quase) marcando uma das nossas aulas de novo...

Eu: Bia... Algumas coisas mudaram. Não moro mais sozinho, não estou mais solteiro...

Bia: André, vc casou?? Kkkkk

Eu: Não, Bia. Eu moro com meus pais e namoro

Bia: Isso é um não pra mim?

Eu estava receoso de sair com a Bia estando namorando. Eu sabia que era errado, eu ia me sentir culpado depois. Mas logo veio aquele perfume dela nas minhas narinas, o corpo dela no meu, o formato perfeito daqueles peitos... Eu não podia, eu não me perdoaria se eu me privasse daquilo. Eu precisava sentir a Bia de novo. Eu precisava foder a Bia de novo. Relutante, mas completamente vencido por meus instinto, escrevi:

Eu: Você só tem sim de mim

Bia: Vc vai trair sua namorada com uma aluna, prof? Kkkkk ai q dlç

Eu: Vou, Bia

Esse "ai q dlç" dela me deixou maluco e escrevi esse "Vou, Bia" imaginando falando isso no ouvidinho dela, me achando o cara mais safado de todos, enquanto ela gemia repetindo que eu estava traindo minha namorada.

Bia: Podemos ter nossa aula inaugural amanhã prof?

Eu: Perfeito! Me fala onde você está que vou te buscar

Bia: Tô no apartamento de umas amigas e elas não estarão aqui amanhã... Rsrsrs

Estava fechado. Ela me deu o endereço e falou que me esperava. Antes de dormir, ela me mandou um áudio que acabou comigo...

"Vem meu prof safado"

Claro que tive que bater uma punheta deliciosa.

No outro dia, logo depois do almoço, peguei meu carro e parti para seu apartamento. Minha namorada estaria em um curso e não poderia falar comigo, então era o dia perfeito para deixar o celular no silencioso. Ela não existiria naquela tarde; nem ela, nem o mundo. Só Bia e eu, com o lugar e o dia inteiro só para nós dois.

Sétimo andar, apartamento 73. Saí do elevador com o coração saindo do peito. Claro que eu jamais chegaria de mãos abanando: trazia nas mãos uma caixa de chocolates e um buquê de rosas. Toquei a campainha e tremi.

Quando a porta se abriu, o paraíso se abria na minha frente. A primeira coisa que me invadiu foi seu perfume forte de açaí, o meu preferido de todos os tempos. Forte, intenso, doce: como ela. Seus cabelos loiros brilharam no sol que vinha atrás dela pela janela, seus olhos verdes brilharam pra mim quando ela abriu um sorriso maravilhoso. Estava usando um top branco mostrando seu maravilhoso decote e a barriga. Estava com uma sainha preta que mal chegava na metade de suas coxas roliças, grossas e bronzeadas. Estava descalça, dando a aparência ainda mais de menininha. Ela estava simplesmente deslumbrante.

- Meu Deus, Bia... - falei congelado, olhando pra ela sem parar com cara de bobo.

- André, meu prof!!!! Como você é um cavalheiro!

Entrei enquanto ela pegava as coisas que trouxe. Ela estava genuinamente feliz com tudo aquilo. Assim que deixou tudo na mesa, me deu um abraço forte.

- Que saudades, prof!!! Você nem acredita

- Ah, Bia!! Também senti tanta saudade!

Ela me deu um selinho que foi o bastante pra mexer ainda mais comigo. Não fiz questão de me segurar e dei mais um selinho nela, até que ela foi se entregando aos meus braços e nos beijamos de verdade. Meu corpo estava completamente entregue também, com um tesão e algo mais correndo por ele todo. Percebi que ela também, pois ela me segurava cada vez mais forte enquanto me beijava.

- Que saudade desse beijo, Bia... - falei, com testas coladas e completamente bêbados de paixão, ofegantes

- Você não faz ideia, André...

Nos beijamos mais e ela me jogou no sofá. Sentou no meu colo, daquele jeito que só ela sabia fazer, e continuamos nos beijando sem parar, cada vez mais intenso. Ela rebolava no meu colo enquanto eu segurava na sua bunda. Tudo nela ficou ainda mais carnudo: as coxas, a bunda, aquele corpo. Ela tinha um corpo perfeito, com gordurinhas nos lugares certos, um rosto mais redondo e mais bonito, preservando uma cintura incrível. Eu conseguia sentir como seu corpo estava mais maduro, e ainda mais gostoso de sentir.

- Obrigada por vir, prof... Eu amo nossas aulas e nunca esqueci delas...

- Ah, Bia... Bia...

- Cuidado prof, não vai falar que me ama hein...

- De alguma forma eu te amo, Bia... Sempre amei...

- Eu sei, prof... Também sempre te amei...

Nós não aguentávamos mais. Precisávamos consumar, finalmente, nosso amor admitido. Como se estivéssemos em total sintonia, ela ficou de joelhos na minha frente e tirou meus tênis e minhas meias. Senti uma coisa maravilhosa. Era amoroso, singelo. Éramos, de fato, dois amantes. Ela fazia isso tudo me olhando, atordoada como eu estava. Senti uma liberdade enorme ao ficar com os pés livres no seu tapete. Tirei minha camiseta enquanto ela abria o zíper da minha calça. Fiquei só de cueca e ela passava a língua por cima dela.

- Bia... Você é tudo... Amo tudo isso que você faz...

- Porque faço com amor, André... Amor e muito, muito tesão que só sinto com você...

Ela tirou minha cueca e meu pau pulou pra frente, extremamente duro, pulsando. Ela começou um boquete massageando meu saco e fui às alturas. Era o melhor boquete da minha vida. Olhava o seu decote subindo e descendo enquanto ela chupava, meu pau entrando e saindo da sua boca perfeita, com sua saliva escorrendo pelo seu queixo e pelas minhas bolas.

- Tá gostando, prof? Tá...?

- Eu tô amando, Bia... Você chupa tão bem...

Eu me sentia um rei ali, sentado, com ela me chupando. Ela se entregava totalmente. Estava louca de tesão como eu.

Como se ela não suportasse mais, ficou de pé, tirou a calcinha por baixo da sainha, sentou no meu colo e começou a encaixar meu pau na sua bucetinha. Ela fez tudo isso sem tirar os olhos verdes dos meus. Um tesão furioso queimava em nós.

- Agora você vai me foder, prof... Como nos velhos tempos...

- Vou te foder toda, Bia... Vou foder toda minha aluninha...

Quando senti meu pau deslizar pra dentro, era como se minha alma saísse do meu corpo. Sim, era exatamente como eu me lembrava: extremamente apertada, extremamente quente, extremamente molhada. Só o que conseguia pensar era: eu mereço a Bia, eu mereço ter esse corpo no meu, mereço sentir essa bucetinha e enfiar meu pau dentro dela... Por que não? Eu amava a Bia! Amava seu corpo!

Ela pulava em cima do meu pau e ficávamos com as testas coladas, olhando fixamente nos olhos, gemendo e suando, suando muito. Ficava com mais tesão quanto mais pensava naquilo: estávamos transando de novo, depois de anos, sem camisinha, sem ligar para nada e ninguém. Com ela só podia ser assim: sem camisinha, sem nada entre nossos corpos. Eu tinha que sentir aquela bucetinha completa, ela tinha que sentir meu pau completo. Arranquei aquele top dela e seu sutian, e aqueles peitos maravilhosos se abriram para mim.

- Puta que te pariu, Bia... Que perfeição...

Ela sorriu ofegante e endireitou a coluna pulando na minha pica, fazendo seus peitos pularem pra cima e pra baixo. Segurei eles enquanto ela quicava em mim, meu pau já beirando o gozo. Quando ela me abraçou de novo, agarrei ela e a joguei no sofá. Fui pra cima dela e comecei a meter no papai-mamãe.

- Vai, André... Vai, André... Me come... Me fode...

- Você gosta do meu pau nessa bucetinha né safada. No pelo...

- Amo, André... Amo, meu professor... Mete, vai...

- Tô louco pra gozar...

- Não goza ainda, prof... A tarde é nossa... Curte cada metida... Vai prof...

Fiz o que ela pediu. Desacelerei nas metidas e fui dando estocadas fortes aos poucos. Ela abria os olhos e me olhava, a boca entreaberta, aqueles lábios sedentos... Ela agarrou meu cabelo enquanto a gente metia assim, lento.

- Te amo tanto André...

- Bia... Amo tanto seu corpo... Amo tanto você...

- Me fala, prof... Me fala que sou a melhor mulher que tu comeu... Fala...

- Você é a melhor mulher que já comi, Bia... De longe, Bia...

- Gosta de me comer, prof...? Essa bucetinha só sua, prof...

- Adoro, Bia... Amo te comer... Amo sua buceta...

- Vai vir me comer mais vezes, prof? Vai me visitar...?

- Vou, Bia... Sempre que você quiser... Me chama pra gente se amar assim...

- Amo suas estocadas assim... Você me comendo de leve e depois me comendo com tudo...

- Eu sinto um tesão maravilhoso agora...

Tudo que eu queria era foder ela com tudo e encher aquela xana de porra. Fazer aquele corpo ser meu e só meu para sempre.

- Goza na minha buceta, prof... Me faz sua, André! Me faz sua!

Voltei a meter com tudo, completamente sem controle, enlouquecendo com tudo aquilo. O perfume dela era como uma droga na minha corrente sanguínea, me deixando completamente louco. Aquelas palavras, aquelas palavras... Não aguentei e soltei um urro quando minha porra passou pelo meu pau como um jato. Minha gozada foi fortíssima, durando uns quatro ou cinco jatos. A cada jato eu dava uma estocada, enfiando ainda mais fundo a minha porra nela. Gozei por vários segundos, olhando no fundo daqueles olhos verdes da Bia, fazendo com que ela fosse minha para sempre.

Fiquei em cima dela, com o pau lá dentro ainda, por um tempo. Nos beijávamos mais uma vez, ela rebolando de leve, fazendo meu pau ainda sentir toda sua buceta agora encharcada do meu leite. Como se não quisesse que acabasse, ela ainda me prendeu com as pernas, me impedindo de sair dela. Como se eu quisesse.

- Você é tão deliciosa que eu podia começar a te comer de novo agora mesmo, Bia...

- Hmmmm, não fala isso hein... Vai que eu acredito...

Meu pau não queria mesmo sair lá de dentro. Só saiu quando realmente amoleceu. Minha porra jorrou para fora, meu pau completamente babado. Vi sua bucetinha: carnudinha, completamente depilada, pequena... Lábios apertados... Toda melada com meu leite e o seu mel de buceta.

Ela me deitou no sofá e ficou em cima de mim, deitada no meu peito. Um sol forte entrava pela janela, deixando tudo dourado. Seu apartamento era médio, com um tv, uma cozinha com balcão, um banheiro e mais dois quartos. Ficamos ali como dois namorados, eu alisando seu cabelo, ela passando os dedos pelo meu corpo. Fiquei contemplando seu corpo nu, só de sainha, deitado sobre o meu. Seu corpo era maravilhoso, perfeito, da cor do sol. Seus pezinhos eram tão pequenos, perfeitos para aquelas pernas roliças.

Ficamos em silêncio por vários minutos, curtindo nossa intimidade redescoberta, até que ela falou:

- Eu amo você, André. Senti tanto sua falta...

- Também senti tanto a sua... Amo tanto você...

- Você é feliz com ela?

- Sou. Eu amo minha namorada, completamente. Mas não sinto nada disso com ela.

- Então vem me amar como só nós nos amamos, prof...

- Eu sempre virei, Bia...

Ela se virou pra mim e deitou sobre mim, bem perto da minha boca.

- Nunca acreditei em um amor só, André...

- Bia... Você sempre vai ser meu amor favorito...

- Assim, escondido...?

- Escondido é mais gostoso, Bia...

Ela me beijou com vontade. Fiquei sentindo seu corpo, suas curvas, sua bunda, seus seios no meu peitoral. Lembrei que minha porra saía da sua bucetinha naquele mesmo momento, que ela era minha. Eu havia marcado a Bia com meu leite, dessa vez com total amor.

- Sabe o que temos que fazer, amor? - ela me perguntou, olhando minha boca.

- O quê, amor?

- Tomar um banho bem gostoso... Depois jantarmos... E depois você passar a noite aqui...

- Não posso dormir aqui hoje, amor...

- Tem compromisso?

- Não, mas... Fica difícil.

- Pode falar com ela qualquer coisa, eu te espero...

Voltei a olhar o celular, não havia mensagens novas! Pensei que eu poderia me entregar praquilo...

Deixei o celular de lado e vi Bia de pé, de costas para mim, se esticando na minha frente contra o sol, mexendo no cabelo. Não, eu não poderia deixar de dormir com ela. Transar com ela no banho, transar com ela depois do jantar, transar na cama de dormir. Não, eu merecia ter aquele corpo todo pra mim. Já estava decidido quando ela veio com um bombom na mão, daqueles que dei a ela, e colocou na minha boca. Sentou no meu colo e me beijou, passando o bombom da minha boca para o dela. Ficamos assim até o chocolate acabar. Meu pau estava ereto de novo, roçando na sua bucetinha já úmida de novo. Ela ficou se remexendo, fazendo a cabeça do meu pau roçar nos seus lábios, entrando e saindo da boca da sua buceta.

- Vai dormir aqui, prof?

Já estávamos entrando nos agarrando no banheiro para um banho quente, ensaboado e delicioso.

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Comentários

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Só vem, amorzinho <3

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Que saudade das nossas aulas particulares, amorzinho... <3 Lembro de cada uma delas

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Como é bom uma foda “pelos velhos tempos”!!

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