Tudo começou inesperadamente!
Meu pai tinhas vários negócios incluindo de café e naturalmente muitos empregados. Um deles de nome Luís, tinha a tarefa de estafeta fazendo recados e compras lá para casa e nessa medida entrava e circulava em toda a casa como se fosse da família.Ele habitava numa cave enorme construída sobre o comprido por baixo de uns apartamentos bem nas traseiras de nossa casa cuja porta dava para um matagal pertencente a nossa fazenda.
Naquele dia como em muitos dias já estava escuro e ele deambulava lá por casa como sempre até à hora de jantar minha mãe conversava com as vizinhas na sala e eu nada tinha para fazer. Era muito jovem, adolescente, corpo franzino. Entrei na cozinha onde estava o Luís com a luz apagada e a porta que dava para a rua aberta. Perguntei porque tinha a luz apagada e ele me respondeu que era para os mosquitos não entrarem. Estava encostado de costas para a bancada e quando passei na frente dele na direção da porta que dava para as traseiras ele me agarrou pela cintura com seus braços musculados e seu corpo enorme e me levantou os pés do chão encostando minha bunda em seu pau e ao mesmo tempo segredou no ouvido:
-Não grita e não fala nada. Quero a tua mãe!
Respondi: me coloca no chão e minha mãe é do meu pai. Enquanto dizia isto ia esperneando pois ele me mantinha colado a ele suspenso, prezo pelos seus fortes braços que me abraçavam pela cintura e não queria falar alto para minha mãe não ouvir na sala.
-Então me dá sua irmã!
Respondi: Minha irmã não é para os seus dentes. Me solta e continuava a espernear. Enquanto isto ia sentindo seu pau duro como uma rocha dentro de suas bermudas encostado na minha bunda. Confesso que tudo aquilo era estranho para mim, sobretudo porque nunca tinha pensado em sexo com outro homem e estranho também pela ousadia e atrevimento dele, até porque era um dos empregados de meu pai que eu quase não falava.
Aí ele pegou na minha mão direita continuou me segurando contra ele com o braço esquerdo e meteu dentro da bermuda me obrigando a tocar no seu enorme pau duro e me segredou:
- Queria ter um assim? Cresce mais um pouco que vai ter. Nesse momento não sei se com medo que minha mãe entrasse na cozinha me soltou. Eu saí da cozinha meio confuso, cheio de medo me intrigando porque ele teria feito aquilo. Já noite dentro. na cama revivia aquela cena e confesso, curioso em saber como e até onde ele seria capaz de ir. E o que me perturbava mais era a confusão na minha cabeça porque a sensação era a de ter gostado daquela encoxada.
No dia seguinte, porque a rotina lá em casa era sempre a mesma, minha mãe conversando com as visitas e ele andando pela cozinha até à hora de ir embora, movido pela curiosidade entrei na cozinha de novo e lá estava ele com a luz apagada porta da rua aberta apenas com a luz da rua acesa. Me olhou com os olhos esbugalhados e sem dizer uma palavra saiu para a rua e se colocou por trás de um enorme deposito de água mesmo na traseira da cozinha. Eu da porta só via a sua cabeça que acenava para ir ter com ele. Fiquei todo a tremer mas a curiosidade era grande e resolvi aventurar-me e aproximar-me dele. Assim que Luís me viu chegar perto pronunciou as primeiras palavras continuando com seus olhos esbugalhados:
- Vem cá vem. Estava com seu pau fora da bermuda. Tremendo me aproximei mais até que me agarrou como fez na cozinha e me segredou:
-Se não me dás a sua mãe nem a sua irmã vou fazer de si minha mulher. Conforme segreda isto sinto sua quente língua entrar no meu ouvido e descer lentamente pelo meu pescoço. Meu corpo tremia mas já não resisti embora confuso estava a sentir uma espécie de prazer forçado. Como ele viu que não ofereci resistência, continuou me lambendo o pescoço e falando sacanagem no ouvido:
-Vai ser minha? Quer? Vou te tirar o cabaço! De seguida me colocou no chão me virou de frente me olhando a medo mas vendo como eu reagia àquela nova investidura. De repente me agarrou de novo pela cintura mas de frente para ele colou seu corpo ao meu aproximou a cara da minha olhando nos meus olhos até que estremeci com a ideia de que me iria beijar. E foi o que fez depois de ver que eu não resistia. Senti seus lábios carnudos mas proporcionais se colarem nos meus sua língua invadiu minha boca enquanto eu pela primeira vez senti meu pau ficar duro. Após o beijo bem molhado me disse:
-Agora és minha mulher vamos brincar de marido e mulher. Dito isto empurrou minha cabeça na direção de seu pau enormemente duro e fala:
-Mama seu marido vai chupa ele como se fosse um gelado. Meio enojado e atabalhoadamente comecei a chupar aquela rola negra e linda até que ele começou a jorrar jatos de leite na minha boca, seu corpo estremecia soltando leves gemidos abafados pelo medo de sermos vistos por alguém. Depois me levantou me encostou contra a parede do tanque e com o corpo dele colado no meu me beijou demoradamente. Eu ali permanecia silencioso, confuso com tudo aquilo mas sem oferecer resistência e na duvida se tinha gostado. Claro que tinha gostado se não teria oferecido resistência! Ele continuava de pau duro encostado no meu ora me beijando ora segredando:
-Agora és minha. Vou querer mais. Anda comigo para o mato vamos.
Fiquei com medo e meio assustado me soltei dele e fugi para casa. Ele se arrumou e regressou à cozinha sempre me olhando com um olhar penetrante meio ameaçado,r se cruzou comigo e falou:
-Se contar alguma coisa eu digo que é mentira e fujo para outro lugar.Respondi: Não vou contar fica tranquilo.
Bom o que se seguiu? Fica para a parte