Passadas umas semanas depois da cena que ocorreu atrás do tanque de agua, Luís nunca abordou o assunto quando nos cruzávamos. Me olhava penetrantemente e desviava o olhar. Ao longo desse tempo fui recordando a experiência com um misto de arrependimento, medo e prazer. E ele cada vez que se cruzava comigo e me penetrava com o olhar parecia adivinhar isso. A certa altura comecei a ir mais cedo para casa para ver se o encontrava por lá algum tempo antes de ser liberado pela minha mãe ou pai.Até que um dia estou caminhando na direção da porta da cozinha e vi o Luís encostado à parede do tanque que dava para a porta da cozinha. Nosso olhar se cruzou como quem se olha depois de fazer coisa errada. Mas ele não desviava o olhar e sem dizer uma palavra enquanto me fixava no olhar, apertava o seu belo mastro dentro da calça justa que vestia, notoriamente meio duro. Nossa que tronco! por dentro do pano revelava-se monstruoso. Enquanto disfarçava o olhar entrei na cozinha para pegar um copo de água pensando ao mesmo tempo no que levaria aquele homem macho, heterossexual a fazer o que fez com o filho do patrão. Estava mergulhado nos meus pensamentos e retirando um copo do armário quando o Luís surge na cozinha, entrando logo a seguir a mim. Se encostou todo em mim, comecei logo a sentir o pau duro encostado no meu cu, e disse:
- Deixa que apanho o copo para si.
Dito isto pegou no copo colocou em cima da banca mas não desencostou de mim ficando a empurrar ainda mais o pau já duro contra minha bunda, eu sentindo sua respiração ofegante no meu ouvido. Não querendo fiz força para me libertar mas ele ainda pressionou mais me esmagando contra a bancada e sussurrou no ouvido:
-Diz para mim que não está gostando diz? Já que não vou ter sua mãe nem sua irmã vou ter você!
Isso me assustava mas me dava ao mesmo tempo um tremor por dentro. Ainda assim disse-lhe:
- Pára com isso se não...
-se não o quê? Vai contar para sua mãe que me chupou atrás do tanque? Você está gostando eu sei! Vem comigo vem.
Conforme disse isto desencostou de mim com seu pau que de tão duro parecia querer rebentar com os botões das calças. Desta vez a luz da cozinha estava acesa e deu para ver que conforme se afastou tapava o volume visível nas calças. Segui-o com o olhar e vi que saiu em direção ao seu quarto circulando pelas traseiras. Era tudo muito escuro não havia iluminação por trás dos apartamentos e o quarto dele era enorme na cave desses apartamentos. Como ele viu que eu não o seguia ficou parado junto ao inicio da parede acenando-me com a cabeça para ir ter com ele.
O desejo de saber o que ele faria a seguir impeliu-me a segui-lo e quando me aproximei dele no meio daquela escuridão entre mato e uma imensa parede alta ele me disse:
-Não fica com medo não te vou fazer mal. Caminhamos em silêncio alguns 100 metros de parede até que chegamos à porta do quarto dele. Tudo muito escuro apenas a luz de um candeeiro da rua que mal iluminava a porta e um imenso mato de frente. Luís abriu a porta me puxou por um braço para dentro não fosse eu desistir e fugir e bateu com a porta. Não acendeu a luz, lá dentro estava uma escuridão. Empurrou-me contra a porta colou o corpo contra o meu senti um arrepio e logo seu mastro bem duro contra o meu que ficara entretanto duro também. Luís tinha uma boca linda os lábios grossos como um negão muito bem desenhados e uns dentes branquíssimos. Sem murmurar mais uma palavra, seus lábios abafavam os meus sua língua violentava minha boca e a sua respiração ficava cada vez mais ofegante. Até que de uma forma meiga me disse enquanto despia a t shirt:
-Despe sua roupa hoje vamos terminar o que não fizemos no outro dia. Já que não posso ser amante da tua mãe nem da tua irmã vou ser seu marido.
Que fixação ele tinha com minha mãe e ou irmã! Se aproximou de mim totalmente nu, senti a sua jibóia roçar nas minhas pernas enquanto ele me despia a t shirt. No meio daquela escuridão quase não o via e pedi-lhe para acender a luz. Mas Luís respondeu em tom de gozo e provocação:
-Não com luz você vê tudo e eu quero que você só sinta. Ainda se assusta e foge mas não passa de hoje.
Perguntei:
-Não passa de hoje o quê?
Estava a viver um misto de medo e de prazer. Por momentos me assolou a ideia que me violaria e aquela jibóia não seria fácil de aguentar. Mas querendo tranquilizar-me a mim próprio, pensei que ele apenas queria um roço beijos e uma mamada e não se atreveria a mais. Foi então que Luís respondeu:
-Não passa de hoje vou consumar você.
-Como assim? Perguntei.
-Vou copular com você fazendo você minha mulher.
Fiquei em pânico mas confesso que aquela linguagem me dava mais tesão ainda e ele parecia adivinhar isso. Decidi deixa-lo conduzir as coisas com a certeza de que ele não ousaria me forçar a nada. Seu corpo bem musculado estava totalmente nu, e meu corpo encostado à porta cuja pequena vidraça deixava entrar uma nesga de luz do candeeiro da rua paralela à entrada do quarto. Já estava sem camiseta e Luís puxou minha bermuda para baixo e com ela desceram as cuecas. Com seus fortes braços me pegou ao colo e me disse:
-Coloca tuas pernas à roda do meu corpo.
Assim fiz tremendo de prazer ao sentir aquele corpo me abraçando e segurando. Sua pele macia roçava na minha e mais uma vez invadiu minha boca com sua língua. Sentia a cabeça da sua enorme piroca encostada no anel do meu buraquinho. Ele parou de me beijar e me segredou:
-Está gostando eu sei não vale a pena fazer-se de desinteressado.Vai ser meu. Não vai ser minha. É hoje!
Conforme diz isso empurra com mais força a cabeça grossa de seu pau que me fez sentir o rabo a ser rasgado. Comecei a gritar:
-Não...não...tira está a doer. Me solta está na hora de jantar minha mãe vai estranhar. Todas as desculpas serviam para me livrar daquela dor. Mas ele paciente aliviou e me disse:
- Calma minha princesa eu não vou forçar.
Não forçou mas não desistiu. Meteu saliva na entrada do buraquinho e voltou à carga. Nossa a cabeça não entrava. Enquanto isso Luís me segurava comigo pendurado em seu corpo e me deliciava com seus linguados e sacanagem ao ouvido.
-Hoje vou tirar seu cabaço.
Essa sacanagem me dava tesão e desejo. Dito isto não parou de pressionar até que a cabeça entrou mas a dor foi tão grande que eu gritei e ele tiro. Me colocou no chão e disse:
-Ok não vou forçar mas outro dia com mais tempo vou tirar seu cabaço sim e te fazer minha. Agora mama seu macho vai.
Comecei a mamar aquela jibóia dura como uma rocha e ele falando sacanagem:
-Isso mama todo vai...engole...ah agora está melhor que da outra vez...mama todo caralho...
De repente sinto minha boca invadida de leite ele estremecia todo gemia como um touro até que me puxou para cima e me beijou longamente passando todo o seu leite da minha boca para a boca dele num vai e vem.
Fui a correr para casa para jantar, tomei banho e meu cu tinha uma moinha deliciosa. Passado um pouco Luís passou lá em casa perguntando se já não era preciso. Meu pai o libertou e ele passou por mim me olhou de forma comprometida. Eu o segui e na beira da porta me segredou baixinho:
-Amor amanhã vem mais cedo.
Confesso que essa forma de ele me tratar me deu um desejo...de entrega e de correr para ele. O safado sabia como me levar ao seu porto.
No dia seguinte meu cu doía ligeiramente mas essa dor me fazia lembrar dele todo o dia. Comecei a gostar! Fui para casa mais cedo mas o que aconteceu a seguir fica para o próximo episódio. :)