Olá, amigos e amigas, hoje vou contar sobre uma amiga com quem transei.
Jaqueline é uma mulher muito atraente, loira, magra, cerca de 1,70m de altura. Ela é advogada e desperta olhares por onde vai. Nos conhecemos há muitos anos, desde a época da faculdade, e sempre tivemos uma amizade sólida e sincera, mas nunca tivemos nada um com o outro.
Depois que ela casou, nos afastamos, e passamos a nos falar apenas esporadicamente. Entretanto, vez ou outra, saíamos para tomar um café e colocar o papo em dia.
Falávamos abertamente sobre qualquer assunto e, certa vez, Jaqueline passou a reclamar de seu casamento:
- Ai, eu não aguento mais. Ele está sempre trabalhando, chega em casa e só quer saber de futebol na TV, estou cansada.
- Ah, imagino, sinto muito que esteja passando por isso. É difícil não poder contar com quem está do nosso lado.
Obviamente, sabemos que esses términos de relacionamento são processos lentos, as pessoas demoram a aceitar a realidade diante delas. Então, Jaqueline prosseguiu durante alguns meses ainda em seu relacionamento, até decidir pelo divórcio, finalmente.
A papelada ainda não estava em ordem, Jaqueline e Celso tinham dois filhos menores e precisariam definir todas essas questões no Judiciário. Mas eles já não moravam mais juntos.
Cerca de um mês após decidirem pela separação, Jaqueline me convidou para um café próximo a sua casa. Conversamos então sobre assuntos diversos e ela passou a desabafar:
- Estou aliviada que finalmente tenha acabado o relacionamento. É tudo muito estressante e me sinto ansiosa para que acabe logo.
- É, eu sei. Já passei por algo parecido também. Sei que é clichê dizer isso, mas com o tempo, tudo melhora.
- Sim. A gente já não tinha uma relação de verdade havia muito tempo. Eu mesma não sei o que é transar há quase um ano.
Aquilo me surpreendeu. Jaqueline ainda era uma mulher nova, tinha 31 anos na época. E também atraente, como descrevi acima:
- Sinto muito que esteja passando por isso. Mas agora que está solteira você vai poder conhecer e sair com outras pessoas novamente.
- Sim, mas não me sinto desejada há muito tempo. Me sinto péssima comigo mesma, sei que está me fazendo mal.
De fato, Jaqueline tinha olheiras maiores do que as de costume e parecia mais desleixada no jeito de vestir e na maquiagem embora, pessoalmente, eu não ligue muito para essas coisas:
- Não diga isso, você é uma mulher atraente, tenho certeza que o que não falta é homem querendo ficar com você.
- Eu me sinto rejeitada, frustrada. Vou levar muito tempo para contruir outra relação, mas gostaria de relaxar um pouco, esquecer de tudo isso.
- Sim, você faz muito bem. Acho que você tem que conhecer e sair com pessoas novas, viver relações mais leves.
- Sem dúvidas, mas sabe do que eu preciso mesmo?
- Do que?
- Transar!
Ela disse isso olhando nos meus olhos e me senti realmente pressionado a dizer algo que atendesse a suas expectativas:
- Isso é fácil de resolver - disse, tentando diminuir a tensão no ambiente.
- Ah, é? Como? - perguntou ela, provocadora.
- O que não falta é gente querendo transar...
- E onde tem? - insistiu ela.
- Olha, eu não posso falar pelos outros...
Jaqueline estava decidida a transar e me devorava com os olhos. Seu desejo parecia aumentar a cada frase.
- E o que você quer, então? - perguntou.
Àquela altura, Jaqueline já se insinuava francamente, mexia nos cabelos, deixava o decote à mostra, olhava diretamente para os meus lábios enquanto eu falava.
Eu também já estava excitado, querendo passar a vara nela.
- Vamos resolver isso. - falei, diretamente, e partimos para sua casa.
Fomos conversando em seu carro. Jaqueline aproveitava para por a mão sobre a minha perna e fazer contato físico sempre que possível. Chegamos na garagem de seu prédio e nos beijamos enquanto esperávamos o elevador. Quando entramos em seu apartamento, sentei no sofá e Jaqueline me ofereceu uma cerveja, que aceitei. Ela me serviu e sentou no meu colo, sem muita cerimônia. Bebemos um gole e Jaqueline logo me agarrou e começou a me beijar. Como éramos amigos, tínhamos uma certa intimidade e ela dispensou as formalidades, tomando a iniciativa da trepada.
Ela mexia os quadris e me beijava vorazmente, sempre procurando contato com o meu pau, já duríssimo em reação à animação de Jaqueline. Enquanto me beijava, ela rebolava sensualmente no meu colo, esfregando sua xota na minha perna. Minhas mãos passeavam por seu corpo, mas dediquei maior tempo apalpando sua bunda. Jaqueline soltava pequenos suspiros e gemidos, embora ainda estivéssemos de roupa. Ela tirou então minha camiseta e passou a beijar meu corpo. Jaqueline exalava tesão por todos os poros do corpo, seu olhar parecia embriagado por sua vontade sexual.
Levei a mão a sua calcinha e ela fechou os olhos e soltou um delicioso gemido de prazer. Sua xota já estava encharcada e passei a massagear seu clítoris. Os olhos de Jaqueline estavam entreabertos e se reviravam enquanto ela gemia.
Coloquei-a de 4 e tirei então sua calça e sua calcinha enquanto ela rebolava convidativamente sua bundinha. Dei uma lambida de seu cuzinho a sua xaninha saborosa e me lambuzei ali por alguns minutos. Ela soltava gemidos contidos, que apreciei por alguns momentos. Me levantei então e posicionei meu pau na entrada de sua xota. Ela movimentava seus quadris na direção do meu pau, ansiosamente. Introduzi meu pau em uma estocada única, de uma vez. Ela soltou um gemido mais longo, aparentando surpresa. Segurei então em seu quadril e passei a meter com força. Vez ou outra, puxava-lhe os cabelos e dava-lhe tapas na bunda. Ela gemia deliciosamente e pedia que eu não parasse. Jaqueline gozava várias vezes, gritava e falava muitos palavrões, estava em êxtase. Em seu cotidiano, era raro ouvi-la falar palavrões, por isso, aquilo foi marcante para mim. Durante o sexo, por outro lado, parecia se transformar e se soltava e dizia todo tipo de putarias. Que "adora ser comida como uma vagabunda", que "estava com saudades de sentir uma piroca gostosa", que "queria ser a minha putinha". Ordenava que eu não parasse porque ela "ainda queria gozar mais".
Ela então se deitou no sofá, de frente para mim, e pediu que eu viesse por cima. Jaqueline tinha uma expressão cansada no rosto, e respirava ofegante, sem falar tantos palavrões como antes. Por outro lado, agora ela tentava me morder no braço! E, de fato, ela mordeu com bastante força, deixando marcas levaram umas duas semanas para sair. Com uma expressão apresentando um misto de cansaço e satisfação, Jaqueline pediu que eu gozasse na sua xota e eu abasteci sua xaninha com meu líquido quente.
Deitei ao seu lado, então, e descansamos por um tempo. Tomei uma ducha, me vesti e fui embora.
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