A partir daquele dia, Ovídio, sua mãe e sua irmã, trepavam todas as noites, e as fêmeas impressionavam-se com a disposição sempre ativa do rapaz, que ainda tinha que dar de mamar para Gabizinho duas vezes por semana. Com o passar do tempo, Jurandir ficou mais doente, até o ponto de Odete tornar-se uma espécie de gerente do ferro-velho e dos bens do sujeito, que amealhara algum patrimônio e para sorte de Odete, ele jamais se casara.
Algum tempo depois, Mãe e filhos fizeram uma reunião onde Odete manifestou sua preocupação com a possibilidade dos boatos começarem a fervilhar na vizinhança, já que nem Ovídio, nem Lindinalva tinham namorados e isso poderia servir de estopim para as línguas maldosas do seu entorno. Ovídio concordou e logo de cara arrumou uma namorada, do tipo “certinha”; era uma garota da escola e eles se viam apenas na aula e, eventualmente, em um domingo, quando ele almoçava na casa dela.
Mesmo sabendo que essa fachada poderia ruir em algum momento, ele decidiu trazê-la para casa e dar-lhe um trato, aliviando a tensão e assegurando seu disfarce …, o engraçado desse lance foi o que aconteceu na casa dele. Era um sábado a tarde e somente ele e Lindinalva estavam em casa, já que Odete precisara cuidar de algumas coisas, e ainda dar os remédios de Jurandir. Como ele avisara sua irmã da sua pretensão, Lindinalva fechou-se em seu quarto, permitindo ao casal alguma privacidade.
Estavam naquelas costumeiras preliminares de adolescente, quando Ovídio afrouxou o calção, permitindo que seu pau ficasse parcialmente a mostra para a namorada. A garota, cujo nome era Olímpia, deu um salto no sofá, assustando-se com o tamanho da jeba do rapaz. Seus olhos esbugalhados e a expressão de temor, deixaram Ovídio tão preocupado que ele tratou de esconder a vara.
-Ovídio …, acho que chegou a hora de eu lhe contar uma coisa – disse a garota com um tom hesitante.
-Contar? Contar o que? – perguntou ele, extremamente preocupado – Fiz alguma coisa que te ofendeu?
-Não! Não é isso, não! – respondeu ela, tentando tranquilizar o rapaz – É que eu …, bom …, eu não sou muito chegada em garotos, sabe …
-Não, não sei! O que isso quer dizer? – revidou ele, ainda apreensivo.
-Eu …, eu …, sou lésbica! – respondeu Olímpia com expressão chorosa – Gosto mesmo é de bocetinha …, me perdoe …
Enquanto Ovídio pensava no que dizer, Lindinalva irrompeu no ambiente, deixando o casal ainda mais desconfortável. “Eu sempre desconfiei disso, menina!”, disse Lindinalva em tom exaltado. Ovídio e Olímpia se entreolharam sem saber o que dizer.
-Mano, você não percebe? – prosseguiu a irmã com um tom de voz exultante – Isso é perfeito! Ela posa de sua namorada …, mas, eu e ela podemos nos curtir …, quer dizer …, se você, Olímpia, aceitar, é claro.
-Bom …, pra dizer a verdade – disse Olímpia, meio insegura – Quando eu me aproximei do seu irmão, eu estava, mesmo, era querendo ficar perto de você …, sempre te achei um tesão!
Naquele momento, os três jovens permaneceram em silêncio …
Todavia, sem perder o rebolado, Lindinalva sentou-se entre eles e contou tudo que acontecia naquela casa, com todos os detalhes …, inclusive, os sórdidos, antes o olhar estupefato de seu irmão que contabilizava mentalmente os prejuízos do ato tresloucado da irmã. Ao final, Olímpia ficou com uma expressão de espanto, que não perdurou por muito tempo, acabando em uma declaração.
-Olha, se vocês guardarem o meu segredo …, eu guardo o seu – disse ela, com alguma convicção.
Sem perda de tempo, Lindinalva abraçou a garota e seus lábios foram ao encontro dos dela, encerrando um beijo longo e febril. “Só tem uma coisa …, não se esqueça que eu também gosto de rola, tá?”, anunciou Lindinalva ao término do beijo. Olímpia sorria e tornou a procurar pelos lábios da garota para mais um beijo lascivo ante o olhar abestalhado de Ovídio.
Com uma naturalidade assustadora, as garotas despiram-se e iniciaram um sessenta e nove incendiário, com cada uma saboreando a boceta da outra; Ovídio, na posição de espectador, contentou-se em apreciar o espetáculo, sacando a piroca inchada e masturbando-se sem cerimônia.
-Porra, mano! Não sacaneia – ralhou Lindinalva, olhando para o membro ereto – Vem aqui, e soca essa rola no meu cu, enquanto a lindinha aqui me chupa!
Ovídio aproveitou a deixa e começou lambendo o buraquinho da irmã, separando as nádegas com as próprias mãos, apertando-as com força, causando um frisson na irmã que gemeu de tesão ao sentir duas línguas investindo contra ela. Depois, o rapaz ficou de pé e aproximou-se do rosto da irmã dizendo: “Chupa minha rola, pra ela ficar bem azeitada antes de te enrabar!”. Lindinalva abocanhou a jeba do irmão, mamando a babando nela.
Considerando tudo preparado, Ovídio retornou a posição anterior, e vasculhando o vale entre as nádegas da irmã, pincelou o buraco com a glande larga do seu pau, e depois de algumas cutucadas, arremeteu com força, enfiando parte de seu membro rijo; Lindinalva gemeu de tesão, comentando com voz embargada: “Puta que pariu! Rola gostosa! Manda ver, mano!”. Estimulado pelas palavras de irmã, Ovídio estocou com vigor, enfiando a rola no cu apertado, até senti-la enterrada por completo.
Olímpia, por sua vez, aproveitava para lamber a boceta de sua parceira como também as bolas do macho que socava a rola vigorosamente no cu da irmã, sacando e enfiando com movimentos intensos e cada vez mais fundos …, e o sexo febril prosseguiu por um bom tempo, até que Ovídio, vencido pelo esforço, grunhiu e gozou, ejaculando nas entranhas de Lindinalva, inundando-as com seu sêmen quente e viscoso.
Nesse ínterim, as garotas que haviam esvaído-se em uma sequência impetuosa de gozos proficientes que arrefeceram aquele tesão incendiário que as unira, também quedaram-se em derrota profunda e exaustiva. Por conta de tanto esforço, os três acabaram por adormecerem ali mesmo no sofá da sala.
Os gritos espalhafatosos de Odete ao chegar e ver aquele espetáculo libidinoso em sua casa, fez com que o trio acordasse sobressaltado. Ovídio, atarantado, caçava suas roupas, enquanto Lindinalva encolhia-se no sofá, olhando assustada para o rosto lívido de sua mãe. Olímpia, por sua vez, aninhou-se ao lado de Lindinalva, olhando com uma expressão de puro medo pelas consequências do sexo insano que haviam praticado naquela tarde.
-Alguém aqui, pode me explicar que porra é essa? – perguntou Odete, gritando e agitando os braços.
Ovídio, que sempre procurava manter a calma em situações tensas, pediu para que a mãe se sentasse na poltrona; Odete respirou fundo e atendeu ao pedido do filho; o rapaz, então, narrou a história, desde o início, até desembocar naquela sacanagem do trio …, esperou algum tempo até que sua mãe digerisse os acontecimentos, especialmente, aqueles que foram por ele frisados, como o fato do envolvimento de Olímpia para servir de fachada para a família.
Lindinalva e Olímpia, limitavam-se a ouvir as explicações de Ovídio, sequer ousando pensar na possibilidade de intervir de alguma maneira. Odete olhou para os três e depois de um longo sermão sobre o erro dos três transformando a casa em puteiro (!), respirou fundo mais uma vez e ponderou que a ideia não era de todo má, mas precisava de alguns acertos, como chamar a família de Olímpia para um almoço e formalizar o namoro.
-Depois pensamos no resto – disse ela, finalizando suas considerações – E da próxima vez, evitem fazer essa putaria em pleno dia …, ou, se for o caso, fechem as portas, né? Quando cheguei estava tudo destrancado …, já pensou se a Jucimara chega de sopetão? Estaríamos, todos, fudidos! E ainda temos o problema da Lindinalva …
-Problema? Que problema, mãe? – perguntou a garota, ansiosa por saber o que a mãe dissera.
-O problema, minha filha é o seguinte …, temos uma namorada para seu irmão – explanou Odete com um tom professoral – Mas, e quanto a você? Também precisamos de uma “fachada” pra ti!
Nesse momento, Gabizinho aparece de surpresa. “Oi, gente! Boa tarde! Cheguei numa hora ruim?”, perguntou o rapaz com sua habitual voz de taquara rachada. Ovídio olhou para sua mãe, que olhou, primeiro para Lindinalva e, em seguida, para o recém-chegado.
-Mãe …, acho que resolvemos nosso problema! – disse Ovídio com um ar de confiança.
Odete sorriu e acenou com a cabeça. “Agora, você precisa explicar tudo direitinho para o seu amiguinho, tá?”, disse Odete, enquanto de levantava alegando que precisava preparar a janta e chamando as meninas para a acompanharem.
-Você pode me explicar o que está se sucedendo? – perguntou Gabizinho, curioso, mas também preocupado.
Com a mesma parcimônia de sempre, Ovídio contou-lhe toda a história, desde o início, de maneira resumida, até chegar na sua ideia.
-O que? Deixa ver se eu entendi – disse Gabizinho com um tom de ironia – Você quer que eu banque o namorado hétero de sua irmãzinha, pra encobrir as sacanagens da família …, é isso?
-Basicamente é isso, sim – respondeu Ovídio com um tom firme.
-E quem é que vai acreditar nisso – indagou o rapaz – Nem eu mesmo consigo acreditar e …
-Escuta Gabi, preste atenção – interrompeu Ovídio – Vamos fazer de conta que, com a minha irmã, você consegue liberar seu outro lado, tá …, e você não vai sair perdendo …
-É mesmo? E que eu ganho? – tornou a perguntar Gabizinho, com curiosidade desconfiada.
-Vai ganhar o direito de frequentar minha casa – respondeu Ovídio, enquanto punha sua rola pra fora do calção – Como também a possibilidade de mamar sempre que eu quiser …
-Fechado! Eu topo! – respondeu o rapaz com imensa euforia.
Dali em diante, aquela casa tornou-se um verdadeiro templo da putaria sem limites; principalmente, aos sábados. Isso tudo, é claro, antes de Odete convidar os pais de Olímpia para um almoço e deixar tudo acertado quanto ao namoro de seu filho com a filha deles. Mas, voltando aos sábados, aquele dia tornara-se o dia em que tudo era liberado na casa de Odete.
Sempre que ela retornava do seu trabalho, já encontrava Gabizinho e Olímpia a sua espera; eles almoçavam, todos juntos, e depois de um merecido descanso, eles davam início ao espetáculo, que sempre começava com Gabizinho pelado, ajoelhado na frente de Ovídio, mamando sua rola com uma boca ávida e sedenta. É bem verdade que ele tentou, algumas vezes, convencer seu parceiro a enrabá-lo, mas, infelizmente, Ovídio sempre se esquivava, alegando que, talvez, um dia isso poderia acontecer.
Verdade é que, algumas vezes, Lindinalva adorava fuçar o cuzinho do rapaz, dando palmadas em suas nádegas largas e metendo um dedo no buraquinho, o que o enlouquecia de tesão. Ao mesmo tempo, Odete oferecia seus peitos com mamilos intumescidos para o filho saborear com chupadas e lambidas. Vendo a cena a sua frente, Olímpia e Lindinalva, imediatamente, se atracavam, com beijos, chupões, bolinadas, desaguando em um sessenta e nove ruidoso e lascivo.
A cena mudava rapidamente, com Odete cavalgando seu filho, exigindo que Gabizinho chupasse as bolas de Ovídio, o que ele atendia com imensa presteza, sempre com a ideia de que, talvez, ganhasse uma enrabada de brinde. Em outra cena, Lindinalva ficava de quatro para receber a trolha de seu irmão em seu rabo, cena que era apreciada por Olímpia que lambia, avidamente, a boceta de Odete, com Gabizinho agindo de figurante.
As sessões de sexo insano prosseguiam até a alta madrugada, quando, finalmente, o grupo via-se satisfeito e feliz da vida. Aliás, a única tristeza ocorria nos dias de visita ao presídio onde Otaviano amargava sua pena condenatória, e apenas Odete comparecia regularmente, levando algumas frutas, cigarros e outros mimos. Ovídio e Lindinalva recusavam-se, terminantemente, a ver o pai na cadeia, permanecendo irascíveis nessa opção.
Por fim, uma vingança tardia fez-se presente, quando Etelvina decidira fazer uma visita surpresa para a filha e os netinhos queridos; além da recepção fria de Odete, ela ainda teve que amargar uma sacanagem de Ovídio que, esperando todos dormirem, aguardou pacientemente sua avó fazer-lhe uma “visita noturna”; mal ela surgiu e ele se levantou do sofá, pegou-a a força, arrancou sua camisola, e fez com que ficasse de quatro, amordaçando-a, pois queria certificar-se de que tudo correria sem sobressalto.
Foi até a geladeira e lambuzou seu pau com um pouco de margarina; retornou para a sala e depois de estapear as nádegas gordas da avó, socou sua rolha no rabo da velha sem dó nem piedade; Etelvina bem que reclamou, grunhindo de modo abafado, enquanto o neto arregaçava seu cu, enfiando e sacando a rola com violência. “Isso, sua vagabunda, é pra você aprender a não ser mais uma vagabunda que chifra a própria filha! Velha do Caralho! Toma!”, dizia ele, repetidas vezes, na mesma cadência em que golpeava o cu de Etelvina. Depois de muito tempo e cansado de tanto golpear, Ovídio gozou, ejaculando violentamente no cu da avó.
-Agora, velha puta, vai dormir …, e fica de bico calado, viu? – Disse Ovídio em tom de ameaça, depois de libertar Etelvina do castigo.
No dia seguinte, Etelvina partiu antes que todos acordassem, e quando Odete perguntou a Ovídio se ele sabia de alguma coisa, ele limitou-se a responder: “Sei não, mãe …, acho que ela tinha outras coisas pra fazer na vida!”; Odete fitou o rosto de seu filho e deixou escapar um risinho maroto. Nunca mais ela apareceu, e a vida de Ovídio, sua mãe, sua irmã, Olímpia e Gabizinho manteve uma rotina de sexo e sacanagem!