A mulher que foi o homem da minha vida - Parte 2

Um conto erótico de Renato
Categoria: Crossdresser
Contém 1247 palavras
Data: 15/04/2020 11:00:32
Última revisão: 15/04/2020 13:48:09

Este texto é uma continuação. Sugiro a leitura de "A mulher que foi o homem da minha vida - Parte 1" antes.

Na primeira parte, não dei muitos detalhes físicos nossos, porque não acho que isso importe muito, mas para os que gostam de imaginar, segue: eu sou um homem de 35 anos, casado, olhos verdes, cabelos loiros/grisalhos, coxas grossas, 1,72m, 85kg. ela, separada, 30 anos, olhos castanhos, baixinha, seios e bunda firmes, deliciosa.

Nossa cumplicidade só evoluiu com minha confissão de que na juventude curtia me vestir de mulher às escondidas e que sempre tive curiosidade pela inversão, apesar de nunca ter tido coragem de contar para ninguém a respeito e guardar só pra mim esse desejo. Ela, que nunca havia experimentado nada parecido, leu a respeito e buscou me fazer feliz ao lado dela, realizando tudo o que sempre sonhei (e até o que não sonhei).

Uns dois dias depois dela me comer pela primeira vez, me ligou:

- Ei, gato, vamos nos ver hoje? Te pego na saída do seu trabalho.

- Fechado!

Ao sair, ela estava no carro me esperando. Fui entrando no carona, mas ela disse:

- Não, você vai dirigir, quero ver se sua concentração é boa.

Não entendi nada, mas no caminho para o motel ela liberou meu pau da calça e começou uma chupada deliciosa. Lambia a cabeça, botava na boca, apertava com os lábios, voltava a lamber, passando pela extensão da minha pica inteira. Depois, começou a sugar minhas bolas, e eu indo nas nuvens e voltado para o trânsito, para não passar batido em nenhum sinal, errar o caminho ou bater em algum carro. Em um semáforo ela aproveitou o trânsito parado para tirar por completo minha calça, e aproveitou a folga para molhar um dedo e começar a brincar com meu cu. Eu suava frio, morrendo de tesão e medo de bater e me complicar. Então ela parou de chupar para dizer:

- Abra a janela do carro, gatinho, e sorria para o motorista que está do lado.

Fiz isso, e o cara nem podia imaginar que eu recebia uma chupada com fio terra enquanto isso. Que delícia! Acabei gozando na boca dela, que engoliu e em seguida me deu um beijo na boca. Olhei no fundo dos olhos dela, que estavam brilhando como os meus e disse:

- Te amo!

- Que alívio ouvir isso, gato, estava louca pra dizer: Também te amo!

Chegamos ao motel, onde já peguei ela no colo e joguei na cama. Fizemos um 69 gostoso, depois comecei a penetrá-la com carinho, indo bem devagar no começo, quando ela apertava meu pau com a boceta, botei ela de 4 e então meti com força, segurando firme na cintura dela. Ela olhou pra mim e disse:

- Quero que você também sinta o tesão que estou sentindo agora com seu pau dentro de mim.

Gozamos juntos, fartamente. Depois fizemos o que sempre fazíamos: conversamos muito, o que eu adorava. Frustrações no casamento, expectativas no trabalho, a vida de separada... Depois voltamos ao assunto da inversão. Então ela me disse:

- Princesa, você confia em mim?

Quando ela me chamou de princesa, eu já sabia que estávamos prestes a inverter os papéis. Respondi:

- Eu te contei meu segredo mais precioso, claro que confio.

- Então vamos para a banheira que quero te deixar lisinha.

Entrei na banheira, ela me colocou de 4, e foi passando bastante sabonete na entrada do meu cu. Depois, já fui sentindo a gillette passando e arrancando todos os pelos que rodeavam meu buraquinho. Que sensação maravilhosa, preparar meu botão para ser fodido pelo meu macho, que era uma mulher deliciosa.

Quando ela terminou o serviço, passei a mão e senti o cu lisinho como nunca. Me senti muito fêmea nessa hora. Já ela, não se conteve e perguntou:

- Posso?

Respondi:

- Deve, me possua, por favor, meu macho.

- Minha princesa, quero que você se liberte cada dia mais para mim.

Dito isso, caiu de boca no meu cusinho liso, que devia também estar bem cheiroso, dada a quantidade de sabonete. Estávamos aprendendo juntos, mas a língua dela me invadia com maestria, a cumplicidade era tanta que nem precisava dizer onde eu ficava mais louca, ela adivinhava. Enquanto a língua entrava até onde era possível, senti o toque dos dedos dela na portinha, rodeando o anel. Ela tirou a língua e colocou o indicador. Começou um vai e vem, o dedo entrando cada vez mais fácil, sem me machucar. Então colocou o dedo médio, que chegava ainda mais fundo. o sabonete facilitando a invasão. Quando me julgou preparada, colocou o terceiro, o dedo anelar, e senti minhas pregas se alargando. Ela disse:

- Princesa, gostaria que você pudesse ver seu botão se abrindo como estou vendo.

- Meu macho, eu te imploro, meta o vibrador, me possua como da primeira vez, me faça sentir mulher. Eu quero isso, eu desejo isso, eu preciso disso.

- Calma, princesa, não precisamos de pressa hoje.

Dito isso, ela me tirou da banheira, eu sequei ela, sentindo aquelas formas femininas tão maravilhas, aqueles seios durinhos, e ela me secou, caprichando bastante nas minhas partes íntimas, me tomou pela mão e me levou para perto da cama. Tirou da bolsa uma calcinha de renda vermelha, maravilhosa, e um soutien fazendo conjunto, e me ajudou a vestir. Passou um batom vermelho em meus lábios, e me virou para o espelho, dizendo:

- Olhe a mulher maravilhosa que vai me dar hoje!

Eu estava deslumbrante, me sentindo mais fêmea que em toda a minha vida jamais senti. O soutien fazendo aparecer um contorno que eu não tinha no peito por conta do bojo, similar a pequenos seios, e a calcinha, exceto pelo volume na frente, me deixou gata. Virei de costas para admirar minha bunda, como já vi tantas mulheres fazendo: estava deliciosa. Tenho o cabelo curto, mas o batom deixou minhas feições mais femininas. Eu estava com tanto tesão que me controlei para não gozar sem ao menos tocar no pau. Ela me fez virar de frente e me beijou de uma forma apaixonada. Eu só pude murmurar, chorando:

- Obrigada! Obrigada por me entender e me fazer tão feliz.

- Fiz porque te amo, e quero meu homem e minha princesa realizado ao meu lado.

Dito isso, baixou o bojo do soutien e começou a chupar meu peito/seio. Foi a primeira vez que fui tocado assim, e foi ótimo. Me senti desejada, capaz de proporcionar ao meu macho o tesão que ela merecia. Então ela baixou minha calcinha, me empurrou de leve na cama, caí de frente para ela, e ela disse:

- Quero que você goze olhando pra mim.

E introduziu lentamente o vibrador no meu ânus, que entrou fácil, uma vez que estava lubrificado e meu cu já estava alargado pelo fio terra de antes. Quando entrou todo, ela ligou e me mandou forçar a bunda pra baixo para ele não sair, e então subiu no meu pau. Eu estava comendo ela e sendo comida ao mesmo tempo, ela sugava meus seios, minha boca, lambia minhas orelhas, e íamos a loucura assim. Ela subia e descia no meu pau, eu sentindo o vibro bem fundo em mim, me massageando por dentro. Gozamos mais uma vez.

Tomamos mais um banho juntos, ela me levou pra casa, onde teria que fingir para minha esposa que nada aconteceu, e voltou pra casa dela, de onde me mandou uma mensagem: "Gostou, princesa? Mal posso esperar pela nossa próxima vez juntos!"

E eu também não. Nem eu, nem a mulher em mim.

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Comentários

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Eu sou ao contrário, eu quero ser o homem e a mulher de um homem, mas não encontrei o cara certô ainda.

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Viu, não tem homem que não resista a uma depilação.

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