A perdição de uma mulher casada - parte 6

Um conto erótico de Rosie
Categoria: Heterossexual
Contém 1624 palavras
Data: 16/04/2020 18:59:33
Última revisão: 17/04/2020 15:32:45

Continuando...

No outro dia, mantive a mesma rotina do dia anterior, alimentei minha filha, coloquei uma roupa comportada, um vestido longo, com sutiã para amamentação e uma calcinha tipo cuequinha, desci para o café da manhã e depois fui levar o café para o velho, chegando lá escutei ele falando alguma coisa, parei na porta, e comecei a perceber o que ele estava batendo uma punheta e falando meu nome, me chamando de puta, de gostosa, que eu tinha a melhor buceta que ele tinha comido na vida dele, que meus seios branquinhos que os bicos bem rosadinhos deixavam ele louco e por ai vai, escutar aquilo mexeu comigo e com meu tesão tanto que não aguentei e comecei a me tocar escondida atrás da porta, a medida que ele dizendo aquilo e aumentando o ritmo eu amentava o ritmo da minha siririca, mas minha vontade era entrar e pegar naquele pau e chupar e depois ele me comer, mas não podia, meu marido e minha filha, não podiam ser tratados assim. Quando ele acelerou e eu percebi que ele ia gozar eu também acelerei e gozei junto com ele, rapidamente me levantei do chão, arrumei minha calcinha e bati na porta, ao qual ele me disse para entrar.

Entrando na sala cumprimentei ele dizendo:

-Bom dia sr Joelle, tudo bem?

-Tudo bem minha filha, mas e você como está? Parece um pouco vermelha, está passando mal?

Nessa hora eu travei e não sabia o que responder, mas gaguejando respondi

-Estou... Estou bem, não... não.. não é nada demais, só acordei um pouco indisposta

-Tem alguma coisa que possa fazer para você para te ajudar?

Na verdade tinha, mas eu não "queria"

-Não, está tudo bem, é passageiro

Saí dali correndo, mas com a sensação que ele sabia o que estava acontecendo, fui me trocar para malhar e coloquei um daqueles macacão que tinha usado semana passada, comecei a malhar, mas não conseguia me concentrar, só me lembrava daquela pica e ele batendo a punheta mais cedo, fui me lembrando dela me preenchendo toda e aquilo foi me dando um fogo que não consegui terminar de malhar, precisava me refrescar, resolvi trocar de roupa e ir para a piscina, coloquei um maiô daqueles que tem as costas peladas e fui para a piscina, assim que entrei, aquilo me deu uma sensação tão gostosa, que relaxei gostoso ali dentro, assim que relaxei um pouco, comecei a me lembrar do dia na piscina que ele me pressionou toda, fui ficando toda tesuda, não sabia o que fazer com aquilo, estava ficando fora de mim, isso estava tirando meu equilíbrio, já não conseguia fazer nada, meu pensamento era só na pica do velho, perdida em meus pensamentos, nem percebi ele se aproximando, ele chegou e sentou em uma cadeira de sol ali perto e me perguntou:

-A senhora está com cara que está longe?

-Como assim, longe?

-Pensamentos longe

-Que nada estava só aproveitando a piscina para me refrescar e me esqueci do mundo

-Mas seu rosto ainda continua meio vermelho

-Impressão sua, acho que é o sol

-Você disse que a água esta boa, será que eu poderia me juntar a senhora na piscina?

Me lembrei que ele não tinha roupa de banho, mas não poderia deixar ele entrar como ele entrou outro dia, pelado, aí pensei que seria um injustiça naquele calor eu não deixá-lo, então disse:

-Pode, mas antes vou no meu quarto pegar uma sunga de banho do meu marido para te emprestar

-Não precisa, posso entrar de bermuda mesmo

Olhei para a sua bermuda e vi que aquilo não iria prestar, era uma bermuda muito fina e folgada, meu pensamento já imaginou que aquilo não daria certo, então saí dizendo que ia buscar uma sunga para ele, fui procurar nas coisas do meu marido, encontrei uma, acho que serviria, chegando lá entreguei para ele e pedi que ele fosse no banheiro externo colocar, ele disse então:

-Posso trocar aqui mesmo?

-Não, vai lá no banheiro e se troque

Ele estava me testando, já estava com o pensamento que não deveria ter deixado ele entrar na piscina, mas agora era tarde.

Quando ele chegou, não pude deixar de perceber o grande volume que se formava, a sunga era muito apertada, deixava em evidencia aquele monstro dentro daquele sunga. Ele pulou na piscina e ficou nadando de um lado para outro, de vez enquanto ele parava e ficava me olhando, eu fingia que não era comigo, até que ele puxou papo comigo:

-Você sente saudade do seu marido?

-Sinto, todos os dias

-Eu também sinto saudade da minha mulher, faz tanto tempo que ela se foi

-Eu nem imagino a dor que o senhor sente

-Sabe o que eu mais sinto falta dela?

-O que?

-O sexo, ele era muito fogosa

Minha mente travou no pensamento dele fudendo a esposa dele, e ele continuou dizendo

-Ela sempre estava pronta para tudo, a qualquer hora, mas esses dias aqui até que fiquei bem, você me ajudou a matar a saudade

-Eu?! Como assim?

-Ah você sabe... você também é muito fogosa, muito gostosa, até mais que a minha esposa, sua buceta é muito gostosa, daria tudo para te-la novamente

-Mas não podemos, aquilo deve ser esquecido

Aquela conversa foi me deixando toda excitada, comecei a ficar vermelha novamente

-Mas não posso esquecer, minha pica não se esquece de você nunca mais e aposto que sua xana também não me esqueceu

-Como o senhor pode falar isso?

-Basta olhar para o seu rosto, vermelho, de tesão, lembrando da nossa foda, principalmente aqueles amassos aqui na piscina

-Vamos parar com essa conversa, senão vou ter que ir embora

-Veja minha filha

Ele sentou na borda da piscina e desceu a sunga mostrando aquele mastro todo duro, eu fiquei hipnotizada

-Venha e pegue nele para você matar um pouco a saudade

Minha carência, falou mais alto, além de que meu corpo estava com saudade daquela rola. Fui chegando perto e fiquei olhando para aquele mastro.

-Você quer pegar?

-Não, estou bem aqui

Ele começou uma punheta e olhava fixamente no meus olhos, eu mordia os lábios de tanto desejo.

-Continua para mim? Preciso da sua ajuda para eu me matar a saudade da minha finada

Fui pegando naquela cobra, fui continuando a punheta naquele pau, minha boca já salivava querendo chupar aquilo, sem avisar eu comecei um lindo boquete nele, só escutava ele suspirando e dizendo:

-Sabia que você estava com saudade dessa pica, chupa piranha, chupa!

Chupa aquilo com tanta vontade, desde o saco até a cabeça, quando senti que ele estava perto de gozar, aumentei o ritmo e senti os jatos na minha garganta, aquela quantidade de porra era tão grande que vazou, mas ela tinha um gosto da delicioso, engoli tudo.

-Agora eu vou retribuir!

Ele me puxou para fora da piscina e foi tirando meu maio me deixando nua, me sentou em uma espreguiçadeira, abriu minhas pernas e caiu de boca, ele mal começou e já tive meu primeiro orgasmo, aquele homem mexia comigo de uma maneira que não conseguia me controlar, ele continuou, sua língua atingia lugares que me faziam contorcer de prazer, logo gozei pela segunda vez, eu precisava que ele me fudesse, puxei a cabeça dele e nos beijamos, senti ele esfregando sua pica na minha buceta, pincelando e me beijando ao mesmo tempo, ele disse no meu ouvido:

-Eu quero que você implore pelo meu pau e me peça desculpas por me deixar na mão esses dias

Como uma bela vadia, que naquela hora eu já era, disse:

-Me desculpa seu velho safado, me foda, minha buceta é sua, me fode com força!

Eu mal acabei de dizer e ele cravou a pica em mim, começou um vai e vem delicioso, as vezes mais rápido as vezes mais devagar, chupava meus seios, me fazendo perder o controle, em um momento ele acelerou e eu tive meu terceiro orgasmo, ele já tinha me tomado, tanto que nem percebi que deixei ele me comer ali no quintal da minha casa, ao ar livre, ele me pediu para ficar de quatro e continuamos nossa foda, ele me xingava toda, dizendo que agora eu era dele e que iria me comer todos os dias, depois de algum tempo ele anunciou que iria gozar e eu disse:

-Me encha com essa porra, vamos gozar junto!

Ele acelerou e gozamos juntos, senti os jatos de porra quente me encherem completamente, assim que ele tirou o pau, ele ordenou que eu limpasse a pica dele, chupei aquele pau todo e tirei toda a porra dele. Assim que terminei disse a ele que fossemos almoçar pois depois de aquilo tudo estava com fome, ao qual ele concordou.

Fui pegar minhas roupas e ele disse:

-Precisa não, hoje quero você toda nua, pois ainda temos muito a fazer, hoje a tarde temos o que continuar.

Enquanto arrumava o almoço, toda nua, sentia o olhar dele me devorando e minha xana ficando molhada novamente, quando senti ele se abaixando perto de mim e dizendo:

-Tem um vazamento aqui em baixo deixa que eu cuido

Ele começou a me chupar novamente, e eu rebolava naquela boca, não conseguia nem me concentrar no almoço, quando gozei novamente, não aguentei e cai no chão, ele me disse:

-Se levante putinha, quero almoçar para que tenha energias para você, minhas bolas ainda tem muito leite para você.

Terminei o almoço e fomos comer, enquanto comíamos, ele ficava de olho nos meus seios, perguntei o que era e ele disse:

-Assim que terminar de comer essa comida quero seu leite, ele vai me dar muita energia!

Eu não conseguia falar nada, só consentir...

A tarde nos espera muitas histórias ainda, que contarei no próximo capitulo!

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Comentários

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Delícia, a casadinha virou a putinha do coroa. Tenho certeza, que vai ser puta do neto dele também....

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Contos/relatos bem quentes, cheiinhos de erotismo, deliciosamente excitantes. Mais uma vez adorei. Nota 10 e continuemos deliciando-nos até o último.

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Muito bom suas histórias, eu gozo em todas elas. Se algum casal quiser realizar suas fantasias comigo entre em contato. Pauloscarvalho06@gmail.com

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https://bit.ly/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha

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Otimos contos, aguando mas historias, poderia enviar alguma fotos do seu corpo..

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Roberto13
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