Rubão e Arlindo

Um conto erótico de Dani1981
Categoria: Gay
Contém 1859 palavras
Data: 16/04/2020 21:14:33
Assuntos: Gay

Mais uma vez agradeço a atenção e votos dos últimos relatos, pessoas estão entrando em contato e esta sendo fascinante poder compartilhar essas experiências que um dia acreditei ser traumáticas e hoje percebi que estava errado e dessa forma agradeço por tudo que passei e vou sempre lembrar com muito carinho e saudades. Depois desse bla bla bla vamos ao que interessa, próxima experiência.

Após essa última experiência comecei a ter pesadelos com o Rubão contando para os meus familiares e amigos o que estava acontecendo e isso mexeu comigo. Tentei pensar em algo para me livrar dessa situação, porém ao tentar uma conversa com ele explicando meu medo as coisas só piorou. Nas noites no bar ele aproveitava cada segundo que alguém não estava olhando para passar a mão na minha bunda e peitos, puxar minha mão e esfregar na rola dele e isso quando ainda não estava bebado, pois quando estava mais alto as brincadeiras ficavam mais perigosas e com ameaças de contar tudo para meus pais.

Tinhamos um vizinho que se chamava Arlindo, era um caminhoneiro que só aparecia aos fins de semana e sempre estacionava o caminhão em frente do bar, como era um ótimo cliente e amigo, os meus pais não ligavam. Nesse dia o Arlindo estava fazendo aniversário e resolveu comemorar no bar com a galera..

A bagunça começou por volta das 15 hs com churrasco, música ao vivo e muita cerveja.. Nesse dia o Rubão estava com um fogo fora do normal e me forçou a mamar ele no banheiro, quando ele estava a ponto de gozar, me puxou pelo cabelo tirou minha boca da sua rola e deu um tapa na minha bunda bem forte e me disse - “ Agora não”. Fiquei sem entender, ele saiu do banheiro, eu me recompus e voltei ao trabalho.

Por volta das 21 hs como de costume começamos a preparar para fechar o bar, fui lavar o banheiro e meu pai encher as geladeiras. Depois de alguns minutos o Rubão entrou no banheiro sorrindo e me disse no ouvido: “ Corre para o caminhão, a porta do lado passageiro esta aberta”.

Respondi: “ Rubão, agora não tem como, preciso acabar meus serviços ”

Rubão: “ Ou você vai lá agora ou vou chamar seu pai aqui e contar o que você estava chupando agora pouco”.

Tentei pedir para ele esperar fechar o bar, más ele ameaçou chamar meu pai, na hora larguei as coisas e corri lá para fora, disse ao meu Pai que precisava correr na padaria antes que fechasse, dei a volta por de trás da carreta e subi na cabine onde tinha visão de todo o salão.

A cabine tinha uma cama atrás dos bancos e estava tudo sujo com aquele cheiro de mecanica. Depois de uns 3 minutos, vi o Rubão se levantando da mesa onde estava e se dirigiu para a cabine na maior cara de pau, dando risada e piscando para o Arlindo. Ele entrou e mandou eu tirar a roupa, como a cabine tinha um insufilm muito forte e estava a noite, tirei a roupa e fiquei totalmente nú sem nenhum receio. Rubão sentou na poltrona e mandou eu ficar ajoelhado na sua frente, tirou aquele monstro para fora e mandou eu chupar. Entrei no clima, queria que terminasse logo para ninguém perceber minha demora. Ele pegava minha cabeça e forçava me fazendo engolir aquela rola enorme, comecei a fazer movimentos de vai-e-vem e chupar a cabeçona para o fazer gozar, me sentia uma puta de verdade, ele dizia “ Minha Puta fofinha, chupa seu macho”, isso me levava a loucura.. Estava focado no meu serviço de puta e senti uma leve brisa nos cabelos, quando abri meus olhos e olhei para o lado percebi que o Rubão tinha abaixado o vidro e estava exibindo minha chupeta para o Arlindo que permanecia sentado na mesa. Na hora abaixei a cabeça e me enfiei debaixo painel, queria sumir, o Rubão começou a rir e mandou eu voltar ao serviço, falei que não, que queria descer.. Nesse momento ele levantou o vidro, me pegou pelos cabelos e me jogou na cama atrás das poltronas. Senti que cai em cima de um rolo de corda ou algo parecido, não consegui ver direito, só senti o momento que o Rubão se jogou em cima de mim e começou a me beijar, chupar meu pescoço e meus peitos.. Aos poucos fui me esquecendo do que tinha acontecido com o Arlindo e fui deixando rolar, aquele cheiro de graxa misturado com o sabor etilico da boca do Rubão me deixou com muito tesão… Me entreguei novamente, grudava no pescoço do Rubão e pedia para ele não parar, queria ele me fodendo, foi quando ele me virou, enfiou minha cara segurando minha nuca naquela cama velha, cuspiu na mão e enfiou o dedo no meu cuzinho, dei aquela gemida de satisfação… e falei que “quero mais”… Ele percebeu meu momento de entrega, e como estava de bruços, puxou meus braços para atrás das costas e num golpe rápido, passou uma corda daquelas de amarrar carga , deu um tranco na corda e senti meus pulsos se unindo com força.. Tentei me soltar, más já era tarde, ele já estava amarrando meus pés.. Na hora falei para ele me soltar, que eu faria tudo, más ele em silêncio e dando risadas, colocou o pau na portinha, tentou penetrar a primeira vez, não conseguiu, começou a procurar em volta algo para lubrificar, más como estava escuro ele abriu a cortina me deixando a vista de novo para o Arlindo, só que agora eu estava com a cara na janela olhando para ele sem ter como me mexer.. o Arlindo deu um sorriso e me mandou um beijo.. Comecei a pedir para o Rubão fechar a cortina e ele dava risada e dizia: “ Relaxa, só o Arlindo que esta vendo”. Nesse momento senti os dedos passeando pela minha portinha, minhas nadegas ficaram escorregadias e senti o cheiro de vaselina.. O Rubão apontou a cabeça na portinha já lubrificada e empurrou, arregalei os olhos e vi o Arlindo me encarando, tentei virar a cara e o Rubão me pegou pela nuca e virou para o Arlindo.. Começou a socar com força, eu batia a cabeça no vidro com os empurrão.. Quando abri os olhos de novo, vi o Arlindo colocando a mão dentro da calça.. O Rubão me puxou e fiquei de quatro, ele continuou bombando, depois me virou de barriga pra cima, subiu em cima de mim e mandou eu abrir a boca, jorrando leite na minha boca, tudo isso com a visão para o Arlindo. Ele saiu de cima, vestiu-se, pedi para ele me dessamarrar que meu Pai iria perceber a demora, Rubão deu risada e disse que ainda tinha o segundo turno, que era pra ficar tranquilo que ele iria pessoalmente falar com meu Pai para não se preocupar.. Fechou a cortina e desceu, fiquei tentando me sair das cordas, más em menos de 2 minutos a porta se abriu.. Sim, era o Arlindo, como não havia descrito, ele é Negro, deveria ter uns 1,90 mts e uns 140 kg.. Ele entrou e falou que era para ficar tranquilo em relação ao meu Pai, que eles haviam combinado e estava tudo correndo bem, que agora a preocupação era outra… Na hora não entendi, ele me sentou na cama, e começou a tentar me beijar, fiquei desviando a boca até que ele me pegou pelo cabelo e falou: “O Rubão me explicou como você funciona, quer provar minha mão na sua cara?”. Comecei a chorar mais e pedir pelo Amor de Deus que não fizesse isso.. Ele me pegou pelo pescoço e socou a língua na minha boca, ele era muito forte, não tinha como fugir.. Passeava com a língua entre minha boca, pescoço e peitos, até então eu estava com os olhos fechados, quando resolvi abrir e olhar para baixo, percebi o volume do shorts, e nesse momento comecei a implorar.. ele percebeu minha fixação no volume, e falou :“ Falei que sua preocupação era outra fofinho, agora vou te apresentar seu amiguinho”. Ele abriu o ziper e deixou aquela espada cair pra fora, ele me colocou sentado no chão da cabine e falou: Abre bem essa boquinha, o marreta vai passar”.. Apesar do meu tamanho ser grande para a idade que tinha na época, eu ainda era muito pequeno para o marreta, senti meus lábios esticar só com a cabeça. O Arlindo tentou empurrar más não foi, quando ele tirou falei para ele que não tinha como, ele iria me machucar se tentasse me penetrar com aquilo.. Ele estava muito bebado.. e disse: “ Fofinho, você não sabe do que é capaz, já comi muita putinha na estrada igual você, só relaxa e não grita”. Ele apontou o marreta na minha boca e começou a empurrar, agora com mais força, tentei travar para não ir até a garganta, más não tinha força, comecei a ficar sem ar e ele a bombar na minha boca, acho que apaguei por algum tempo,, quando acordei estava com os pentelhos dele no meu nariz e com fortes dores na garganta.. depois de mais algumas estocadas ele me pegou no colo me colocando na cama de ladinho, pegou o tubo de vaselina , e passou na minha portinha, e disse: “Fofinho, você ainda tá bem apertadinho”. Eu apenas me encolhi, relaxei as pregas como se fosse cagar e falei para ele acabar com isso logo..

Apontou a cabeça na porta, e vem a primeira tentativa, não aguentei e pulei para frente.. ele deu risada e me puxou, na segunda vez também pulei, ele me deu um tapão na bunda e falou: “ Não me tira do sério, a próxima que você fuzer isso vai se arrepender”. Foi automático, a cabeça passou a a dor aguda como se eu ainda fosse virgem veio com força e pulei.. O Arlindo se irritou, foi para a poltrona, sentado com o marreta apontando para o teto, me pegou no colo e colocou a cabeça na entrada, aos poucos foi soltando e fui escorregando no marreta, no meio do percurso a dor me tomou, tentei travar a descida mas piorou.. Ele mandou eu relaxar, e soltou … Parecia que a cabeça do marreta estava empurrando todo meu intistino para cima, senti uma sensação horrivel.. O Arlindo me virou com o marreta no talo, fiquei de costas para ele e começou a marretar, me levantava e fazia descer, depois de uns minutos comecei a sentir um fervor, meu pau tava duro, me levantei, pulei para a cama e fiquei de quatro e falei: “ Arlindo, Vem me marretar aqui. Me fode !!””.. Ele montou, colocou o marreta na porta e em um empurrão, senti o intestino todo pressionado, o cheiro de fezes tomou conta da cabine. Após muitas estocadas senti uma pressão nas pregas estouradas, o Marreta aumentou e senti os jatos quente no fundão.. Ele saiu de cima, com o marreta cheio de fezes e sangue, me dessamarrou e mandou me trocar. Fui para casa com muita dor e com vazamentos de porra e sangue, me sentindo uma puta de verdade e sabendo que não era o fim …

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Comentários

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NÃO CURTO MUITO TRANSA FORÇADA, NA BASE DA CHANTAGEM, HUMILHAÇÃO. MAS FOI BOM.

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