Após fugir da roça, Ísis foi morar na casa de Pedro Henrique, quando chegou à cidade. Não eram um casal, era a união do útil ao agradável. Pedro Henrique prometeu cuidar dela e dar-lhe tudo o que quisesse se em troca ela desse tudo o que ele quisesse.
Ísis, jovem, inexperiente na vida, aceitou a proposta do homem mais velho, não via nada de errado naquilo, afinal não queria continuar pobre.
Ela tinha 18 anos, magrinha, baixinha, cabelos longos pretos, olhar de doçura, peitos e bundinha médios durinhos, um frescor de garota. Pedro Henrique, tinha 40 anos, era alto, magro, cabelos e barba um pouco grisalhos, cara de machão, e era muito mandão.
No início, ele deu as regras, a queria sempre perfumada, de vestido curto (fininho, quase transparente), nada de calcinha ou sutiã, e sempre depilada, ao contrário dele que era todo peludo. Ísis não contestava, recebia muitos presentes em troca de ser uma boa menina.
No primeiro dia, ele a chamou no escritório, disse que queria examiná-la, para conhecê-la melhor. Ela apareceu do jeito que ele exigia, de vestido curto de alcinha, branco quase transparente, e só. Tomaram um pouco de vinho, conversaram e começaram a se beijar. Depois, começou a “inspeção”, que deixou Ísis um pouco constrangida, mesmo sabendo da relação deles.
Arrancou-lhe o vestido, e começou a apertar os seios (torcendo os biquinhos), as coxas, a bunda, mandou que ela ficasse de quatro no chão e arreganhasse bem a bunda, mostrando seu cuzinho, depois mandou ficar na posição de frango assado para examinar a bucetinha dela, a qual ele ficou louco ao ver, bem pequeninha e apertadinha. Abriu bem os lábios e viu que ela não era mais virgem, para sua decepção, porém o cuzinho era 0km. A virava de um lado para o outro, mandando ficar em diversas posições, abrir a boca ao máximo (imaginando uma garganta profunda), a amarrava, desamarrava, dava muitos tapas no rosto e na bunda.
Depois começou a masturbá-la, dedando muito sua bucetinha. Pegou um consolo que tinha na gaveta e começou a enfiar nela, e esticava com os dedos pra ver sua elasticidade. Ísis se sentia constrangida, como uma mercadoria sendo testada, mas estranhamente gostava daquela submissão e humilhação. Nisso após muito forçar ela gozou. Terminado o “exame”, ele mesmo a levou pro quarto, deu-lhe um banho e colocou-a pra dormir.
De manhã, ela já acordou com Pedro Henrique em sua cama a admirando. Sem perder tempo, pois já ia trabalhar, ele puxou a cabeça dela para o chupar. Ele forçava, a cabeça dela contra seu pau peludo, querendo que ela fizesse uma garganta profunda, mas Ísis não conseguia, sentia ânsia, deixando ele bravo. Ela tentou de outras formas satisfazê-lo, mas em vão.
Ele não tinha um grande pau, mas era consideravelmente grosso. Ficaram nisso por longos minutos até que ele gozou na boca dela, a mandando engolir tudo, disse que era seu leitinho da manhã. Aí, foi embora trabalhar.
Continua...