Precisava desabafar em algum lugar sobre o que aconteceu comigo recentemente. No ensino médio conheci a garota dos meus sonhos, começamos a namorar e hoje estamos juntos a 8 anos. Fizemos uma cerimonia de noivado há 3 anos atrás e eu estava muito feliz com o relacionamento, porém neste último verão descobri algo que virou minha vida de cabeça pra baixo.
Logo que noivei, saí da casa dos meus pais para morar com Laura em outra cidade, onde ela começou a cursar faculdade em uma universidade estadual. Laura é minha noiva, uma morena com um pelo belo par de coxas. Quando andamos na rua sinto muito cíumes, pois sei que ela chama muita atenção dos outros homens, especialmente porque ela está sempre vestida com calças leggings que valorizam aquele rabo gostoso.
No início deste ano, recebi uma ligação do meu pai me perguntando se ele poderia se hospedar na minha casa por uns dias, pois ele e minha mãe tinham tido uma briga feia. Aceitei numa boa e até me senti um pouco contente de poder retomar o contato com ele depois de bastante tempo afastado, apesar dos pesares. Ele chegou em uma noite de sexta-feira e me contou em detalhes o que havia acontecido. Busquei consolar ele e disse que era questão de tempo até as coisas se resolverem, mas que ele poderia se sentir a vontade pra ficar conosco pelo tempo que fosse necessário. Naquela noite Laura interagiu muito pouco, parecia estar muito envergonhada, apesar de ter frequentado a casa dos meus pais ao ponto de ter criado alguma entimidade com eles. Talvez fosse constrangimento pela situação da briga, eu pensei.
O final de semana foi passando e o clima na casa foi ficando mais leve, até eu perceber que o Whatsapp Web da Laura tinha ficado logado no meu notebook. Mesmo sabendo que era errado, a curiosidade bateu e eu resolvi ver as últimas conversas pra ver se tinha alguma ideia de como ela estava lidando com a situação. Vi que ela conversou com Ana, a melhor amiga dela.
- Amiga, vc não imagina a situação que está aqui em casa
- O que houve? Me conta!
- Meu sogro brigou com a minha sogra e veio se hospedar aqui em casa
- Aff, ninguém merece
- Na verdade eu até não me importaria, mas teve uma coisa aí que aconteceu... Não sei se eu deveria te contar...
- Aiii, a agora conta né, criatura
- Tá bom... vou contar então, mas tu tem que prometer guardar segredo!
- Prometo! Agora conta logo
- Aconteceu quando o Eduardo ainda morava na casa dos pais dele. Eu estava passando um final de semana lá, como era comum na época, até que em uma certa noite eu saí do banho e fui pro quarto. Depois de um tempo me arrumando eu percebi que tinha esquecido as roupas sujas no banheiro. Só que quando eu voltei pra pegar, levei um susto...
- O que, amiga?!
- Meu sogro estava sentado no vaso... cheirando minha calcinha e batendo punheta. Não acreditava no que eu tinha visto... fechei a porta e corri pro quarto.
- SÉRIO?! Como tu nunca me contou isso?!
- Fiquei com muita vergonha. Queria esconder de todo mundo e fingiu que não aconteceu. Um tempo depois ele me mandou mensagem, todo constrangido. Falou que foi um descontrole, que não sabe o que deu nele. Disse que tinha um fetiche e que não resistiu porque era uma calcinha de renda, mas se arrependeu depois.
- Nossa! Eu não tô acreditando nessa história! E agora amiga?! Como está o clima aí?
- Estou com muita vergonha... Não consigo parar de pensar nisso... Mas tá me deixando com muito tesão
- SAFADA! kkkkkkk
- Ai amiga, não fala assim... É que me dá uma coisa, sabe? Não sei explicar. E o pior é que eu coloquei uma calcinha de renda hoje só por causa disso. Tô pensando em "esquecer" no banheiro outra vez kkkkkk
- MAS O QUE É ISSO, LAURA?! kkkkkk
- O que que tem? Isso não é trair... ninguém vai ficar sabendo, também. Vou me fazer de louca!
Não conseguia acreditar no que eu tinha acabado de ler. Senti muita raiva, tristeza, mas ao mesmo tempo fiquei com o pau duríssimo. Minha noiva é uma vagabunda e meu pai tem tesão nela! Fiquei abismado, não consegui parar de pensar naquilo ao longo da noite, mas não tive coragem de confrontar ela, até porque eu não deveria ter violado a privacidade dela. Resolvi ficar observando a movimentação. No início da noite Laura foi tomar banho, e um tempo depois que ela terminou meu pai foi para o banheiro. Que filho da puta! O que eu deveria fazer?! Tentei ir dormir, mas depois de ficar acordado por horas resolvi levantar e ir no banheiro ver se tinha acontecido algo mesmo. Levei outro choque: A calcinha vermelha que ela tinha usado estava jogada no chão toda suja de porra. Saí dali furioso, porém com a rola igual uma pedra.
No dia seguinte busquei me ocupar enquanto pensava em uma solução para o que tinha acontecido. Aguardei ansiosamente pra ver o que a Laura contaria a Ana sobre aquilo. Lá pelo final da noite de domingo, elas voltaram a conversar.
- Ana, tu não vai acreditar no que o meu sogro fez!
- Conta logo! Tu fez aquilo que tu disse?
- Sim, deixei a calcinha no chão do banheiro depois do banho. Hoje quando fui buscar, encontrei a calcinha toda gozada!
- Ai, que velho safado esse teu sogro, amiga!
- Eu ainda não estou acreditando! O que eu faço agora, amiga?
- Tu gostou?!
- Na hora eu comecei a me masturbar e gozei muito gostoso. Só que depois bateu um certo arrependimento... Imagina se o Dudu descobre!
- Não vai descobrir! Pode ficar tranquila... sabe como ele é, né? kkkkkk Acho que você podia se aventurar mais
- Não, amiga! Chega! Já foi muito longe essa aventura...
- Será? acho que tu podia curtir mais um pouco. Tu tinha me dito que o sexo estava muito sem graça com o Dudu.
A conversa terminou assim. Mais uma vez tive uma mistura de sentimentos inexplicável. Fiquei com o pau tão duro que pensei em bater uma punheta, mas seria muito errado! Passei o resto da noite tentando me acalmar... A Laura deu a entender que ia parar por ali. Talvez o melhor fosse fingir que nada aconteceu e seguir a vida. Seria um problemão muito grande pra resolver caso eles descobrissem que eu sabia de tudo.
Na segunda-feira acordei cedo e saí pra trabalhar. Como a Laura estava de férias, os dois ficariam sozinhos na casa. A ideia de que a Laura podia estar aprontando alguma não saia da minha cabeça. Não era nem 11h quando resolvi me fingir de doente e pedi autorização do chefe pra voltar pra casa. Quando cheguei, percebi que estava tudo muito quieto. Ouvi um barulho vindo do banheiro e resolvi espiar o que era. Gelei quando me deparei com aquela cena. Laura estava de joelhos em frente ao vaso, batendo uma punheta pro meu pai, com a calcinha embrulhando a rola dele.
- Espero que agora que eu estou fazendo isso o senhor possa tirar dessa mente suja essa vontade.
- Isso tá muito gostoso minha filha! Continua, vai! Faz teu sogrinho gozar
- Velho tarado! Não tem vergonha?! Ficar com esse pau grosso duro por causa da tua própria nora?!
- Finge que não tá adorando, vagabunda! Eu sempre soube que a noiva do meu filho era uma puta!
- Olha o respeito!
- Tira essa blusa, vai! Deixa eu ver essas tetas!
- Só se o senhor prometer que vai acabar aqui essa história! O Dudu não pode nem sonhar que isso aconteceu!
- Tira logo!
Sem resistência nenhuma, Laura tirou a blusa branca que estava usando, baixou o sutiã e logo continuou punhetando o pau dele. Até que o velho levantou, segurou ela pelos cabelos e gozou na cara daquela puta. E não foi pouca coisa. Com a cara lavada de porra, Laura reclamou fingindo indignação:
- O senhor perdeu a noção?! Quem disse que o senhor podia gozar na minha cara?!
- Tu é gostosa demais, minha filha. Me desculpa!
Me senti completamente humilhado pelo que havia presenciado, mas o meu pau tava duro como um osso. Discretamente saí pro pátio e bati uma punheta pensando nas imagens que queimavam na cabeça. Mal sabia eu que o pior estava por vir.