...Sugiro que leiam as duas partes anteriores, para poder viver o conto...
Essa era a vida de Ísis com Pedro Henrique, transavam uma, duas até três vezes no mesmo dia, de todas as formas, jeitos e posições. Ai dela que reclamasse de alguma coisa, despertava a raiva dele e era punida, desde ficar trancada no quarto a até punições físicas (sexuais), como uma verdadeira escrava.
Ísis gostava de se sentir dominada por seu homem, às vezes se incomodava, porque não tinha voz ativa ali, era só ele que mandava e pronto, bastando obedecer. Recebia presentes pra isso, passeios, dias de beleza...tudo que uma mulher pudesse gostar, menos um sentimento verdadeiro. Ísis como não entendia disso, se sentia por satisfeita, e achava tudo bem. Porém com o tempo, ela começou a pegar o jeito da coisa, e saber lidar com Pedro, tirando proveito.
Pedro Henrique gostava muito de masturbar Ísis, e de vê-las nas mais diversas situações constrangedoras. Certa vez estavam na estrada, pararam em um bar, se sentaram lado a lado numa mesa. Enquanto aguardavam os pedidos, por baixo da mesa ele começou a masturbar ela. Ísis olhava pra ele, com um olhar de tipo “para com isso!”. Ela estava do jeito que ele queria, de vestido e sem calcinha, então era mais fácil.
Massageava a vulva e o clitóris dela, que ia se incomodando e fechando as pernas, até que ele pegou uma perna dela e prendeu com a sua perna, deixando ela aberta de todo jeito. Então começou a dedar a buceta de Ísis, de um jeito que era infalível, afinal já conhecia bem o corpo dela.
Ísis tentava se controlar, mas em vão, ele dedava cada vez mais forte, quando percebeu que ela estava ficando melada, tirou o dedo e mandou que ela lambesse, e assim ela fez.
Chegaram os pedidos, e comeram. Não satisfeito, ele começou de novo, só que com mais intensidade, e também mexia nos peitos de Ísis por cima do vestido, ela se sentia constrangida em liberar qualquer gemido, mas seu corpo não colaborava, de tanto que ele a masturbou ela não controlava mais, e soltavas leves sons, mesmo com medo de olhares estranhos. Pedro Henrique adorava aquilo, e forçou mais, até que ela acabou gozando, e de novo mandou que ela lambesse toda a porra dos dedos dele. Foram embora. Por sorte de Ísis não foram flagrados por ninguém, pelo menos ela acha.
No caminho para casa, claro, que ela chupou ele, por diversas vezes. Principalmente quando ela reclamava que estava com fome. Aliás, Pedro Henrique fazia isso com ela direito em casa, todos os dias de manhã ela tomava leitinho direito da fonte, quando não, era quando ele a deixava sem uma refeição, que seria suprida por uma bela mamada. Além das dedadas que levava todos os dias tendo que lamber seu próprio melzinho.
Pedro Henrique era satisfeito com a vida que levava, era solteiro, rico, tinha uma putinha em casa a sua disposição, viajava muito, conhecia outras mulheres.... Até que começou a achar um pouco monótona a rotina, cogitou mandar Ísis embora, pois já estaria cansado dela, mas não o fez.
Até então, ele tinha aceitado os pedidos de Ísis para não comer-lhe o cuzinho virgem, porque tinha medo, porém ele decidiu que era hora de estreá-lo, ela querendo ou não, pois quem mandava ali era ele.
Então no aniversário dele, ele chamou 4 amigos para uma festinha particular. Ísis desconfiou, pois ele mandou que ela usasse um vestido branco super transparente, e sem lingerie (o que não acontecia quando recebiam visitas), relutou em ir, mas se desobedecesse seria punida. Os amigos chegaram, três mais velhos e um da mesma idade dele, uns mais magros outros mais gordos. Ísis desceu do quarto, como mandado, e foi cumprimentar os amigos. Eles a comiam com os olhos, novinha, fresca, magrinha, baixinha, uma pureza para eles que já tinham anos de casados com suas senhoras, e sentiam inveja de Pedro Henrique.
Ao cumprimentá-los, um já lhe apalpou a bunda. Pedro Henrique abaixou o vestido mostrando os peitos arrebitados, Ísis recuou e levou um tapa de Pedro Henrique (Eu que mando!). Logo, não perderam tempo, colocaram-na sentada no sofá, com as pernas abertas. Pedro Henrique foi o primeiro a chupá-la, enquanto que outro socava o pinto na boca dela, e ela punhetava outros dois e o terceiro brincava com seus peitos. Estranhamente, o corpo de Ísis dava sinais de prazer, apesar dela em consciência, não estar gostando nenhum pouco daquilo. Toda hora invertiam as posições.
Mandaram ela ficar de cócoras, um deles enfiava os dedos, na bucetinha e forçava no cuzinho, enquanto ela mamava e punhetava os outros. Logo ela ficou de quatro e Pedro Henrique começou a ser penetrar o cuzinho virgem. Ísis se contraiu, para aquilo não acontecer, mas em vão, Pedro Henrique forçava cada vez mais. Ela sentia muita dor, e apertava o tapete com toda sua força. Ele mandava que ela relaxasse a bunda e não contraísse, mas não adiantava, ele tirava o pau e tentava alargar com os dedos, lambia, cuspia... mas a dificuldade era a mesma. Então um amigo dele arreganhou bem a bunda dela e mandou que Pedro Henrique enfiasse com mais força, e assim foi indo, até que a penetrou totalmente. Ísis até perdeu as forças nas pernas.
Ele a fudia no cuzinho, de quatro enquanto ela mamava e punhetava os outros. Os 4 amigos, fuderam o cuzinho inaugurado de Ísis. Daí começaram as duplas penetrações, Ísis não gostava, sentia desconforto no começo, com medo, mas seu corpo gostava e começou a soltar leves gemidos, deixando eles loucos.
Depois de a fuderem bastante, mandaram-na ajoelhar e jogaram porra em sua cara, mandando que engolisse tudinho sem reclamar. Logo, ela subiu de volta ao quarto para se lavar, como mandou o Pedro Henrique. E a festinha acabou ali mesmo. Ísis se sentiu pior que uma puta qualquer pega na esquina.
Continua...