...sugiro que leiam as três partes anteriores, para viver o conto...
Dia seguinte, ela acordou com Pedro examinando seu cuzinho, que estava muito dolorido. Ele passou uma pomada no local, que aliviou bastante o incômodo. E disse que por aquele dia, ela estava livre para descansar.
Mas nem sempre Pedro era atencioso com Ísis. Certa vez por problemas no trabalho, ele andava muito nervoso, chegava todos os dias irritado em casa, e ele acabava descontando nela. E as fodas não satisfaziam mais.
Nessa época, conversando com um amigo (um dos que comeu Ísis no aniversário), pervertido igual a ele, Pedro Henrique falou novamente da vontade de mandar Ísis embora, pois, caiu na rotina e ela não lhe servia para mais nada, estava irritado e não se acalmava mais com aquela bucetinha e cuzinho, que já estavam bem usados por ele. O amigo então, sugeriu novas idéias (masoquistas) para ele praticar com a ninfeta, e Pedro Henrique resolveu testar.
Numa de suas raivas, certa vez chegou no quarto de Ísis e a amarrou toda arreganhada na cama com um vibrador ligado dentro da bucetinha. Fudeu a boca dela, mandando engolir toda a porra, e a deixou lá amarrada com o vibrador ligado, por um bom tempo, se contorcendo. Ele a observava enquanto batia uma punheta. E incrivelmente essa “tortura” animava Pedro Henrique de novo. Ele passou a comprar mais acessórios para usar na sua putinha particular, até uma sex machine (máquina de sexo) portátil.
Quando usava a sex machine na Ísis, na maioria da vezes era para puni-la. A amarrava toda na cama, pés e mãos, e colocava uma mordaça em sua boca, posicionava a maquina na bucetinha, ligava e aquilo ia penetrando Ísis, e cada vez ele aumentava a velocidade. Ela gemia, se contorcia, e gozava várias vezes, ficando completamente exausta. Sádico ele observava e se masturbava. Quando não, enquanto a maquina socava na bucetinha dela, sentado em seu rosto ele fodia a boca de Ísis, até gozar e ela engolir.
Daí, para se animar mais, passou a comer só o cuzinho de Ísis, afinal, era recém inaugurado, ele gostava, e já tinha socado muito sua pica naquela buceta. Ísis não gostava muito, mas ele a sabia estimular bem, e ela acabava gozando no final.
Às vezes, ele a amarrava de bruços na cama e socava só cuzinho, Ísis gritava, gemia, contorcia e isso só deixava ele cada vez mais louco!
- Fala que quer mais!!
- Soca, soca nesse cuzinho que eu sei que você gosta!...Vaaai....
Ísis respondia a tudo para agradá-lo. Na maioria das vezes ele gozava dentro cu dela. Quando estava bravo, antes de fudê-la, chicoteava sua bunda empinada, estando amarrada e depois enterrava com a pica dentro, fudendo até gozar.
Esse “casamento” durou uns 7 anos, até que a própria Ísis, quis ir embora. Com todos os presentes e mimos que ele dava, ela conseguiu juntar um dinheiro, e planejou a viajem. Pedro Henrique aceitou a ida de Ísis, afinal por mais louco que fosse, a relação era consensual desde o início.
Mas, como agradecimento, Ísis disse que iria deixar um presente para ele. No quarto, deixou coordenadas do local onde ele iria buscar o presente. Ele seguiu as pistas, e chegou numa casa, onde moravam uma senhora e sua neta. Lá, a senhora idosa o recebeu, e entregou-lhe o presente de Ísis: sua neta, Ana Clara. Ela contou que não queria que sentia que o fim estava próximo, e não queria deixar a neta desamparada, foi quando conheceu Ísis, que disse que tinha um lugar perfeito para que ela enviasse a jovem. Pedro Henrique, safado e sem palavras, aceitou o presente, e levou Ana Clara consigo. Agradecendo a Ísis em seus pensamentos.
Fim!
Espero que tenham gostado!!