O almoço estava pronto, a família reunida, os assuntos diversos na mesa, mas nenhum era tão bom, para amenizar minha tristeza, por saber que Geovanna iria embora daqui à poucas horas.
O almoço acabou, Geovanna foi se despedir de todos, fiquei à sua espera, pois a levaria até o aeroporto, peguei o carro e saímos, apenas eu e minha prima o caminho era curto, mas o trânsito estava intenso. Geo viu minha inquietação e me abordou…
-Está tão quieto Edu, não falou nada no almoço e nem no caminho, aconteceu algo?
Resolvi abrir meu coração.
-A questão é que te amo, e mais uma vez você vai embora.
-Edu, eu também amo você, mas nosso amor aqui é impossível, nossa família não iria achar normal, então vamos aceitar isso e por favor me dê um sorriso, não posso ir embora sem um.
Geovanna começou a querer roubar sorrisos de mim e conseguiu, ficou beliscando minha perna. Para me alegrar, ai ela passou a mão levemente por cima do meu pau, que logo deu sinal de vida.
-Só não sei como ficarei sem esse pau delicioso, vai ser difícil encontrar alguém com esses atributos que você têm.
Fiquei bravo por ela ter dito aquilo, mas logo passou, pois ela começou a abrir minha calça, e tirando meu pau pra fora começou a me punhetar, não colocou a boca, apenas usava a mão, o tesão era grande, meu pau babava o líquido de lubrificação, doido pra entrar nela, ela observava cada detalhe de tudo que estava acontecendo, vendo que não iria aguentar muito tempo começou a aumentar a velocidade, até que gozei, os jatos era tão fortes que o primeiro caiu no volante, lambuzei um pouco a mão dela, e ela lambeu tudo.
Chegamos no aeroporto, e mais uma vez a tristeza veio, na hora de se despedir, como ali ninguém nos conhecia ela me beijou na boca, um beijo apaixonado, e disse “Até logo”.
No caminho de volta só sabia pensar nela e seria assim por um bom tempo
16 anos se passaram, namorei algumas mulheres, mas nenhuma fazia igual Geovanna.
Eu já trabalhava no meu ramo, tinha a minha clínica, ganhava bem.
Até que um dia resolvi me mudar, estava disposto à ir ao Rio de janeiro e morar com minha prima.
Já morava sozinho, apenas arrumei minhas coisas e decidi partir, me despedi de meus familiares e disse que um dia voltaria.
Não avisei Geovanna que estava à caminho, decidi fazer surpresa, quando cheguei no aeroporto do Rio de Janeiro, comprei flores, peguei um táxi e passei o endereço para ele.
Eu parecia um garotinho de 18 anos indo para o primeiro encontro, minhas mãos suavam, estava realmente muito nervoso.
Chegando na casa de Geovanna toquei a campainha, uma moça abriu, era ela, continuava linda, um pouco mais velha, mas tão bem cuidada que parecia ter bem menos do que realmente tinha, seus olhos brilharam ao me ver, parecia não acreditar, mas uma voz me fez sair desse transe e veio de dentro da casa…
-QUEM É MAMÃE?…
Contínua...