Tenho uma irmã, casada com um militar, que sempre viaja muito, às vezes passando 6 meses fora. Ela é uma linda moreninha clara, com uma boca super sensual, um corpão escultural, 1.68m de altura, um belo par de seios médios, apetitosos, que cabe inteiro na boca; cabelos castanhos encaracolados; uma bunda que chama atenção, não pelo tamanho, mas por ser bem feita, que a deixa com um tesudo “rabolado” quando caminha de salto alto; coxas grosinhas; e quando está de calça leg, mostra uma bela buceta. No geral, como se diz, é uma morena de fechar o comércio.
Sempre senti um tesão imenso por ela. Qundo aborrecescente, toquei muita punheta cheirando as calcinhas sujas com o melzinho dela. Acho até que ela notava o quanto eu secava ela, especialmente quando estávamos na piscina de casa e ela colocava um biquini que mal cobria seus peitos e sua bucetona ou na sala assistindo tv com uma mini-saia que me deixava logo de pau duro. Eu adorava um boquini branco dela, que quando ela entrava na água, ficava quase transparente, mostrando os biquinhos dos seios pontudos e durinhos e a forma de sua buceta. Minha mãe ficava furiosa e mandava ela trocar por um mais comportado. Eu dizia:
- Mãe, ela tá em casa e pode ficar de biquini. Afinal, eu sou irmão dela e não vejo nada de mal.
Com meu padrasto estava trabalhano, minha mãe aceitava minha objeção. Mas nunca passou disso quando éramos solteiros. Só poucas vezes, por “discuido” deixei que ela notasse que eu estava de pau duro. Certa vez, na piscina, só eu e ela, minha mãe tinha ido ao mercado, fiquei de pau duro quando ela chegou só de fio dental. Depois de uma meia hora, ela disse:
- Cara, vc tá nessa faz um bom tempo, né?
- Nessa o que, Nina?
Ela então dizia no meu ouvido, só de sacanagem:
- De pau duro. Isso é tudo por minha causa, é? Tá me desejando, taradinho? Tá querendo comer sua irmãzinha, é, safadinho?
- Não sei do que vc tá falando. Vc é que é muito safadinha, Nina. E se for por sua causa?
- Não posso fazer nada, amoreco. Sou virgenzinha como nasci; só vou perder meu cabacinho com meu maridinho, quando casar. Antes nana, nina, não!
Ela casou com aos 22 anos. Diz ela que era virgem, mas tenho minhas dúvidas, porque ela afirma isso e cai na risada na minha cara. E aí diz:
- Vc acredita nisso? Vou deixar vc na dúvida pra sempre.
Mas vamos ao que interessa.
Convidei ela e o marido prum churrasco de anoversário de minha sogra, no sábado, já que fazia tempo que ela não ía pra canto nenhum por causa da bebezinha, Roxanne, de 4 meses. Ela e o marido ficaram muito felizes pelo convite. Afinal, ele ía trabalhar e ela ficava em casa cuidando da minha sobrinha e da casa. Tinha se afastado do trabalho no hospital (la é nutricionista), pra cuidar só da bebezinha. Eu e a Nana, minha mulher fomos escolhidos por eles pra ser os padrinhos.
Eles chegaram por volta das 12.30hs. Ela estava linda, como sempre, com um shortinho soltinho florido, uma blusinha de botoões, pra facilitar a amamentação, mas que deixava ver a sensualidade de seus seios. Meu pau deu logo sinal de vida. Não pude deixar de admirar e desejar aquele pedaço de bom caminho.
Cumprimentei meu cunhado e já fui colocando uma lata de gela na mão dele. Ele olhou todo feliz pra mim, porque eu sabia que aquela era a marca de gela que ele curtia.
- Marquinho, reservei aquela mesa pra vcs, que fica numa sombra boa. Daqui há pouco levo churrasco.
Ele foi caminhando pra mesa, com a bagagem da filha, enquanto eu aproximei meu rosto do dela e dei dois beijnhos, e peguei minha sobrinha nos braços. Me aproximei do ouvido da minha irmã e disse:
- Despois da gravidez, vc ficou muito mais gostosa. Vc tá linda. Esse seu marido é um cara de sorte.
Ela deu um riso amarelo, que não passou despercebido por mim, e disse, ainda rindo:
- Cara, vc nunca deixa de me secar nuca, não é? Sou tua irmã, tarado. Acho que se vc pudesse, vc me comeria aqui mesmo, não é?
- Com certeza, Nina. Basta vc querer, eu me entrego todinho prá vc. Eu te amo, desde muito tempo. Vc lembra como eu ficava na piscina de casa? O rapazinho aqui tá dando sinal de vida por vc.
- Meu Deus, como vc é tarado por mim! Nem imaginava que era tanto. Depois quero conversar seriamente com vc sobre isso. Vc não vê que sou casada e sou tua irmão, tarado. Vá lá em casa qualquer dia desse almoçar comigo pra gente conresar. Todos os dias eu almoço sozinha. Amanhã, o Marcos vai viajar e vai passar 3 meses fora. Vá lá, estou precisando mesmo conversar com alguém e vc é a melhor pessoa pra eu conversar por ser meu irmão.
- Tá bom, eu vou. Chego umasTá bom esse horário pra vc?
- Tá. A Rô dorme mais ou menos das 12 hs até umas 5hs. Até lá podemos conversar sossegados.
- Só conversar? Disse no ouvido dela, bem baixinho.
- Só conversa, tarado. Cara, vc acha que vou dar prá vc? Vc é meu irmão!
Cheguei ao prédio dela umas 12 hs. O Porteiro, que já me cnhecia, liberou o acesso ao apartamento. Cheguei e bati na porta. Escutei ela perguntar quem era e eu disse que era eu. Ela me mandou entrar. Ela tava de roupão de banho, amamentando a Rô nos braços, que a essa altura já tava dormindo, mas com o bico do seio da Nina na boca. Fiquei admirando aquela cena.
- Que foi, nunca viu uma bebezinha mamando, não, é?
- Já, sim. A Rô é que é sortuda, por poder chupar esses peitos todos os dias.
- Cara, vc é muito tarado. Sou sua irmã. Tá querendo chupar meus peitos também e me comer, é?
- Com toda certeza.
Ela riu, balançou a cabeça e disse:
- Vou botar a Rô no berço e já volto pra gente conversar um pouco e depois ir almoçar. Essa aqui agora só acorda lá pelas 5 horas.
Logo ela voltou, como quem vinha correndo. Se jogou nos meus braços, ficou na ponta dos pés (o que deixou sua buceta colada no meu pau, que ficou logo duro, porque o roupão, que era amarrado apenas na cintura, abriu na parte de baixo) e me deu um longo abraço, me beijou num lado do rosto e disse que me amava muito, depois no outro, em seguida na testa. e eu aproveitei essa chance e dei um selinho nela. Ela me olhou bem dentro dos olhos, como quem tava suplicando pra ser comida ali mesmo, e começamos a nos beijar de língua, num beijo apaixonado, alucinado... Meu pau que já tava duro só de pensar em tirar aquele roupão, que mostrava parte dos seus seios, sensuais, com biquinhos durinhos, cobria um corpão gostoso vestido apenas com uma calcinha minúscula, como eu sabia que ela gostava de usar, e sem sutiã.
- Cara, vc me deixa louca de tesão. Desde ontem que estou louca de tesão. Eu precisava de um beijo assim. Não sabia que vc beijava tão gostoso. Sei que vc é o único homem que me ama de verdade.
- E seu marido, Nina?
- Desde antes da Rô nascer que ele não me procura. Vive dando desculpa pra não me comer. Eu to subindo pelas paredes com essa situação; Tenho um marido que não me quer mais me comer. Não sei o que vou fazer. Quando estou muito carente, fico me masturbando. Mas não quero isso. Quero um pau gozando dentro de mim.
- Que sentir o meu?
- Quero, sim, meu taradinho. Quero amar vc a tarde toda. Quero que vc goze muito dentro. Quero ser sua outra mulher, não me importo com mais nada, se somos irmãos ou não.
- Vc tá bem necessitada, né?
- Necessitada é pouco! Preciso sentir seu pau dentro de minha bucetinha, sua gala escorrendo pelas minhas coxas, pelos meus peitos...
- E essa bundinha gostosa?
- Nem isso ele quis comer. Sabe o que ele me disse? Que quem dá a bunda é fresco ou puta! Cara, eu sou louca pra sentir um pau no meu cuzinho e ele nunca quis. Pode isso?
- É, tem marido que age assim.
- Vc já comeu o cuzinho da Nana?
Fiquei vermelho e ela riu da minha cara:
- Não precisa nem responder que pela sua cara eu sei que vc já comeu o cuzinho dela. Também, com uma bunda linda daquela, qual era o marido macho mesmo que não iria querer.
- É, eu já comi o cuzinho dela, sim. Mas passei um bom tempo pra convencê-la a me dar.
A buceta dela tava bem em cima do meu pau duro. Me afastei um pouco dela e desamarrei seu roupão e fui abrindo, mostrando aquele corpão tesudíssimo todo a minha disposição. Ela me beijava ardentemente.
- Não repare no meu corpo. Ainda tô meio gordinha por causa da gravidez, mas assim que eu puder, vou voltar pra academia.
- Nina, vc não tem nada de gorda. Vc tá é muito da gostosa.
- Vc acha mesmo? Vc me deseja mesmo assim, gordinha? Quer me comer assim mesmo?
Beijei seu pescoço, ela ficou toda arrepiada. Fui descendo a boca, chupando sua pele, até chegar nos biquinhos dos seios, que estavam durinhos, pedindo pra serem chupados. Passei a língua no biquinho esquerdo e na aréola, fazendo ela gemer e me pedir:
- Vai, filhinho chupa meu peito, toma meu leitinho, vc tá me deixando com a bucetinha toda molhadinha. Ai, como vc faz gostoso, chupa todo meu peito, me come...
Quando passei a língua no bico direito, ela gemeu mais ainda.
- Ai, meu filho, esse biquinho é que tenho mais sensibilidade e me deixa mais louca de tesão quando é chupado. Paasa a língua assim, chupa, toma meu leitinho.
Depois fui descendo a boca, chupando cada centímetor de sua pele até chegar na sua buceta, lisinha, com um pinguelo bem saliente e uns lábios vaginais grandinhos. Não tive nenhuma dúvida, cai de boca naquele pinguelo, fazendo ela gemer em pé, segurando minha cabeça e a pressionando para eu chupar mais ainda. Coloquei minha língua no seu canal vaginal e fui bebendo cada gotinha do seu melzinho, que escorria abundante.
- Ai,meu filho, como vc é gostoso, chupa minha buceta, me come com sua língua, engole meu pinguelinho, amor, ai,ai,ai, não aguento mais, vou gozar, uuuuuuuhhhh, aiiiiiiiiii, me come, me chupa, sou sua putinha... aiiiiii, aiiiiii...
Ela gozou como há muito tempo não gozava. Tive que segurá-la de tão molinha e de pernas bambas que ela ficou. Me levantei, abracei-a.
- Meu filho, como vc é gostoso. Nunca tinha gozado tanto assim, nem tão bem. Por isso que Nana tem tanto ciúme de vc. Vc me deu um prazer que nesses 8 anos de casamento eu nunca tive com meu marido. Ah, meu filhinho, vc vai ser meu macho daqui pra frente. Quero gozar sempre com esse seu órgão sexual que vc tem aí na boca. Que língua preciosa e gostosa vc tem. Senti ela dentro do meu canal vaginal tocando meu ponto G. Vc é foda, meu irmãozinho amante. Agora quero retribuir a vc todo o prazer que vc me deu.
Ela falava com a boca encostada na minha, o que me deixava com mais tesão por ela.
- Vamos almoçar e depois a gente continua, sem nenhuma parada. Tá bom assim?
- Tá, né? fazer o que? Eu queria sentir sua gala escorrendo dentro de mim antes do almoço, mas dá pra esperar. Meu pinguelo tá só piscando, desejando esse pau dentro de minha bucetinha. Aliás, deixa eu ver seu instrumento de trabalho.
Como ele tava durão, abri o zíper da bermuda, botei ele pra fora:
- Uau, que é que é isso, meu Deus? Meu filhinho, isso é muito grande e grosso. Será que vou aguentar? Qual o tamanho e a grossura dessa coisa gostosa. Garanto que vc vai me arrombar. Mas eu quero ele todinho dentro de mim.
- O rapazinho aí tem 21,5cm de tamanho e 35cm de largura.
- Meu Deus, isso é muito grande. O do meu marido tem só 16cm de tamanho e 12 de largura. Mas sempre desejei que meu marido tivesse um pau assim, grande e grosso. Vamos logo almoçar, que estou com minha bucetinha toda molhadinha pra sentir ele todo lá dentro e minha boca babando pra tomar esse seu leitinho.
Ela ficou realmente impressionada e cheia de tesão. Nunca imaginei que ela iria ver o tamanho do meu pau e não iria amarelar, como as outras fizeram, inclusive minha mulher, que passei uns 15 dias pra tirar seu cabaço e botar meu pau todo dentro dela. Aquela cavala da minha irmã iria aguentar tudo. Fiquei imaginando o que ela diria quando eu pedisse pra comer aquele cuzinho gostoso. Será que ela iria topar me dar? Almoçamos juntinhos, no mesmo prato, como às vezes fazíamos quando solteiros, à beira da piscina. Só que agora, com ela casada, sentados juntinhos, de vez em quando nos beijávamos, eu acariciamos os peitos dela e ela fazia um inquérito sobre desde quando eu era tarado por ela.
- Se eu soubesse que vc era tão tarado por mim há tanto tempo, quem teria tirado meu cabaço seria vc.
Terminamos o almoço, eu pedi pra derramar leite condensado nos peitos dela e na sua bucetinha. Tirei seu roupão. Meu Deus, aquilo não era uma mulher, era um monumento a minha libertinagem. Branquinha, uma bunda linda e gostosa, peitos grandes, cheios de leite, por causa da amamentação, e uma buceta greluda, carnuda...
- Ai, meu Deus, vc faz tudo o que me deixa louca de tesão, seu tarado. Vai, coloca tudo que vc quizer em mim, mas me come bem gosotoso. Vai me fazer gozar de novo na sua boca, é? Quer tomar meu melznho de novo, é? Tô louca pra sentir esse poste dentro de mim.
Comecei a beijar seu pesoço, dava umas mordidinhas que a deixava maluca, chupei sua pele até os bicos dos seios, que nessa altura estavam vertendo leite. Não me fiz de rogado e passei a chupar um, depois o outro, tomando aquele leitinho gostoso. Fiz como o gato faz ao tomar leite num pires: com a lingua, ía chupando cada gota de leite que saía do bico do peito dela. Fazia isso em um e depois no outro.
- Ai, bicho tarado, chupa meu leitinho, mata a sua fome com ele, tô morrendo de tesão... chupa meus biquinhos, meu gatinho tarado.
Enquanto chupava seus peitos, coloquei minha mão na sua buceta, comecei a passar o dedo desde seu grelo até seu arinho. Fui penetrando seu arinho com meu dedo indicador e com o polegar mexia seu grelo.
- Ai, amor, me come, vc me deixa taradinha. Me come, ai, amor, vou gozar, enfia esse dedinho no meu cuzinho... tô gozando, chupa meu peito, vai mais rápido no meu grelinho... aiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, tô gozando... ai, ai...
Ela ficou toda molinha. Me levantei e segurei ela de novo pra ela não arriar.
- Me beija, meu taradinho. Quero sentir o gosto de minha bucetinha na sua boca. Ai, amor, adoro sua tara, adoro ser comida por vc, adoro ser desejada por vc. Te amo, te amo, te amo...
Deixei ela se recuperar. Virei ela de bunda pra mim e comecei a chupar sua pele, até chegar no seu reguinho. Abri ele e vi um arinho rosadinho, piscando, passei a língua nele, ele ficou maluca, pedindo pra chupar seu cuzinho.
Ai, amor, chupa meu cuzinho, enfia essa língua nele, vou gozar, vou gozar, aiiiiiiii, aiiiiiii, amor come meu cuzinho com essa língua gostosa.
Ela gozou como nunca tinha visto nenhuma mulher gozar com minha língua no cuzinho. Peguei ela nos braços, nua, levando-a para sua cama.
- Não, amor, não me leve pro meu quarto, a Rô tá drmindo lá. Me leve pro quarto de hóspedes, que tem uma cama de casaal lá.
Fomos cainhando, ela segurando no meu pescoço e me beijando. Eu parava de vez em quando pra passar a língua nos seus seios gostosos, já com os biquinhos intumescidos, pedindo pra serem chupados.
- Assim, amor. Ai, como vc é gostoso, como vc me deixa com tesão. Nunca meu marido me levou assim pra cama, nem quando a gente casou. Imagino como Nana fica quando vc pega ela assim. Ela é uma mulher de muita sorte.
Chegamos, eu coloquei ela suavemente sobre a cama e voltamos a nos beijar, eu por cima dela, ela completamente nua e eu ainda de cueca. Meu pau só faltava arrombar a cueca. Ela foi baixando minha cueca.
- Meu filho, que é isso? Parece um poste de tão grande. É muito grande e grosso pra minha bucetinha. Não, deixe eu ficar em cima de vc, pra eu controlar a entrada de pauzão em mim. Eu quero muito ele dentro de mim, mas quero também ir aos poucos até ele poder entrar todo dentro de mim sem doer. Acho que vai ser como se vc tivesse tirando meu cabaço de novo, meu amor.
Ela ficou sobre mim, com eu tendo a visão de quanto ela estava gostosa. Ela segurou meu pau e foi colocando a cabeça no seu grelinho e se mexendo. Cada vez mais ela ficava mais molhada. Ela encaixou a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta e deixou entrar só a cabeça. Ela então ficou fazendo a cabeça entrar e sair. Enfiou um pouco mais. Gemia e urrava baixinho.
- Ai, que delícia sentir esse pauzão dentro de mim. Vou enfiar ele todinho, meu filho, quero que vc goze lá dentro, bem no meu útero.
Depois de uma mei hora, ela conseguiu colocar meu pau todinho dentro.
- Ai, é uma delícia sentir seu pau tocando meu útero. Mexe bem gostoso, amorzinho, me faz gozar com esse cacetão, me enche de gala, goza dentro de mim, amor, vai, aiiiiii, como sou uma putinha, mexe mais rápido, mexe, goza, amor, vou gozaaaaaaar, ai, ai, tô gozaaaaando, me enche de gala, amor...
Foi a primeira vez que vi uma mulher aguentar meu pau todinho numa única trepada. Descansamos, pra nos recuperarmos.
- Meu filhinho tarado, nunca consegui gozar tão gostoso assim, nem tanto. Vc tem que ser o homem da minha vida. Tô toda arrombadinha, toda ardida, mas tô muito feliz por vc ter me dado tanto prazer. Eu pensava que vc nem era essas coisas todas na cama. É muito melhor. Queria poder dormir toda noite com vc. Nana teve muita sorte.
Ela se levantou pra ir ao banheiro e olhar se a Rô estava dormindo tranquila.
- Olhe só que coisa gostosa, sua gala escorrendo da minha bucetinha pelas minhas coxas. Só vc pra me dar mais esse prazer.
Ela voltou, se deitou sobre meu peito, fiquei acariciando seu rosto, suas costas, sua bunda, depois voltei a chupar seus peitos, que a esse altura voltaram a verter leite, que não deixei se perder.
- Meu filho, como vc ficou tarado pelo meu leite. Parece um bezerrinho famainto. Mama nos peitinhos de mãinha, neném taradinho, mama.
Ela disse que não aguentaria mais trepar, que estava toda ardida com a minha penetração na sua buceta e aos movimentos para nos fazer gozar.
- Então, vamos só namorar e conversar. Tá bom assim? Mas não me provoca, não. E essa sua bunda, vc vai deixar eu comer?
- Vc tá louco, né? Minha bucetinha não tinha cabaço e eu sofri pra engulir esse cacetão todo, imagina enfiar isso tudo no meu cuzinho. Vc vai me estrupar. Queira, não, amor. Vai doer muto. Sei que não vou aguentar.
- A gente usa o melzinho de sua bucetinha e mais um creme ou ky pra facilitar a penetração. Não precisamos botar tudo de uma vez só. A gente vai aos poucos. Depois que vc se acostumar com meu pau dentro desse seu cuzinho gostoso, vc vai até gozar quando eu comer ele.
Ela tava deitava na cama de barriga pra baixo, deixando a bunda pra eu acariciar. Enquanto eu ía falando, fui colocando o dedo no arinho dela, que fechou os olhos e gemia baixinho.
- Seu tarado, vc quer me convencer a dar meu cuzinho pra vc comer com esse pauzão, é? Vc é foda, irmãozinho. Fica tocando meu arinho, enfianndo os dedos no meu cuzinho, porque já percebeu que sou super sensível nele, né? Ela fica piscando e apertando seus dedos. Bicho tarado, gostoso, tesudo. Só deixo vc tirar o cabacinho do meu cuzinho se vc prometer ser meu macho pra sempre e comer ele com muito carinho. Tarado!
- Até agora, como foi que eu tratei vc? Tratei ou não com carinho? Vc gozou não sei quantas vezes e eu só gozei umazinha. Deixei vc bem a vontade pra gozar como queria e quanto queria. Olhe só que bundinha linda vc tem. Eu tenho culpa se seu marido não quer? Olhe bem dentro dos meus olhos... olhe, vai... e me responde: vc não quer me dar esse cuzinho?
- Ai, como vc é chantagista, cara. Quero, sim, quero sentir ele todinho dentro do meu cuzinho, quero que vc enche ele com sua gala gostosa... eu sempre quis dar meu cuzinho, mas nunca imaginei que seria com meu irmãozinho e com um cacetão desse tamanho. Mas eu sei que vou aguentar.
Depois dessa conversa, voltamos a nanmorar, mesmo nus, com beijinhos, chupadas nos peitos dela, ela brincando com meu pau e eu com seu grelinho até nos fazer gozar de novo; ela dizia que sabia que iria se apaixonar por mim. Acho até que ela se apaixonou mesmo por mim. Pelo menos uma três vezes por semana vou ao apartamento dela e nos comemos muito.