Sexta-feira, final do expediente. Para muitos é dia de ir embora mais cedo, para outros, principalmente se você trabalha junto com aquela amiga safada (namorada), é momento de oportunidade, se é que você me entende.
A tarde já tinha sido ótima, cada situação era uma desculpa para ela ir até a minha sala ou eu ir na dela, um beijo escondido, um abraço apertado, sentir aquele corpo quente e gostoso era uma sensação ótima, algo que a gente não quer que acabe nunca.
Conforme os outros funcionários iam embora, o ambiente ficava mais vazio e as carícias mas provocantes, o tesão era perene, e a cada oportunidade eu fazia questão de demonstrar, a agarrava por trás, sentia aquela bunda gostosa roçando no meu pau, percorria minhas mãos pelo seu corpo, apertando sua cintura e subindo até os seus seios, beijava seu pescoço e dizia ao pé do ouvido que ela era demais, gostosa e que me deixava louco, ela me olhava com aquela carinha de safada – que tem o homem sob o seu domínio – e rebolava bem gostoso, logo saindo ao ouvir barulhos no corredor.
Ela me maltratava… mas eu não podia deixar barato, fui até sua sala, sentei ao seu lado e enquanto explicava alguns papéis, coloquei minha mão por baixo da mesa apertando sua coxa. Aos poucos essa mão subia, meus dedos, por cima da calça, já sentiam o calor de seu sexo, ela, não aguentando, abriu um pouco mais as pernas, permitindo que tocasse livremente aquela fonte de calor.
Sua respiração mudou, ela já não prestava mais atenção, apenas se deliciava ao toque de meus dedos. Percebendo que todos naquele corredor já haviam ido embora, eu abro sua calça jeans, permitindo que meu toque seja mais incisivo, direto naquela bucetinha deliciosa, ela agarrava meu braço e se entregava ao toque. Percebendo a situação eu digo para ela se recompor e em alguns momentos me encontrar na minha sala.
Passado alguns minutos, no exato momento que ela adentra a minha sala, eu, que esperava atrás da porta, a agarro com ferocidade, tranco a porta e a beijo lascivamente enquanto comprimo o seu corpo junto ao meu. Agarro sua bunda e a puxo para o meu colo, enquanto nos beijamos, a faço sentar na minha mesa, tiro sua calça e calcinha com violência, sento em minha cadeira, coloco suas pernas em meus ombros e me delicio naquela bucetinha gostosa, ora chupando o seu clitóris, ora enfiando a minha língua lá dentro…
O tesão é descomunal, ver aquele rosto cheio de prazer, ela seminua esparramada na minha mesa, derrubando papéis e canetas, me deixava louco. Enquanto eu a chupo abro minha calça e, quando percebo, já estou dentro dela, metendo forte e fundo enquanto seguro suas pernas para mantê-la perto de mim.
Olho nos seus olhos, aquela carinha de prazer que ela faz não tem preço. Já não existem papéis sobre a mesa, tudo esta no chão, a cada estocada a mesa move-se do lugar, de modo que já esta batendo na parede.
Eu a levanto, a virando-a de costas, a deixo apoiada na mesa, ela empina a bunda e isso me hipnotiza, enfio minha cara naquela bunda fenomenal, a chupando inteira. Ela pede para que eu volte a “meter gostoso” e, sem pestanejar, já estou dentro daquela bucetinha quente e molhada, metendo tão forte quanto a discrição permite.
Eu puxo o seu cabelo e lhe digo como aquela bunda é gostosa, ela empina mais ainda aquela raba, eu desço uma mão até o seu clitóris, mexendo gostoso, ela aperta o meu pau dentro dela, geme mais alto, anunciando o clímax, ela agarra a mesa com força, fecha os olhos e goza!
Aquela cena é inebriante, não há quem aguente, em seguida eu tiro o meu pau, ela me olha sedenta, gozo em sua bunda e costas, suspiramos e rimos. Que bela sexta-feira.