Clube dos Traídos: Caindo nos braços dele, mais cadê o paraquedas?

Um conto erótico de Sex
Categoria: Homossexual
Contém 2150 palavras
Data: 18/04/2020 00:53:31

Clube dos Traídos

Capítulo 3: Caindo ao seus braços, mais cadê o parquedas?

Dois meses se passaram e eu praticamente estava muito afim de Felipe/Ryan Bones. Nos completávamos uma frase um do outro. Nossos olhares eram sempre correspondido. O jantar era tradição estarmos juntos, era realmente algo bom. Eu estava caindo nos braços de Felipe e sem paraquedas algum.

Todas as quartas eram os jogos de futebol, e eu sempre estava lá, timidamente torcendo para ele. Como uma boa garota, que pedia gols para seu namorado. Chegamos até dormi juntos, mais não aconteceu nada. Não até aquele dia.

Quarta feira de cinzas e todos da empresa estavam juntos, pelo menos a grande maioria que era solteiro. O jogo de futebol ainda estava preste a começar. Já que o céu noturno ameaça a chuva naquele dia.

Felipe estava mais bonito naquele dia, a cada dia eu olhava e observava como ele mudava. Com seu jeito de adequava a nossa rotina e como eu via ele ser menos babaca quando conversávamos.

- Dessa vez eu vou fazer o gol que vai nos seleccionar para a regional.

O time da empresa jogava contra outros times de empresas, e sempre teve uma mini liga Regional. E nós os Corvos de cabeça branca, estávamos na semi final.

- Eu espero, porque temos que ganhar.

- Não sabia que era tão competitivo. – Ele me encarou colocando as chuteiras no pé.

Ele tinha um cheiro doce e forte. A roupa azul escuro, marcava em seu corpo, a camisa o fazia ter mais peitoral e seu calção mostrava seu membro quando andava. Ele sabia que eu de vez em quando encarava e ele sorria de ladino.

- Vou marca alguns gols para você. E se eu fizer o gol quero ganhar algo de você.

Era tímido demais para investir com ele. Mesmo nós dois tendo uma conexão única. Mais não sabia ao certo se ele gostava de mim, se tinha uma atração ou se era coisa da minha cabeça. Então vi ali, naquela brincadeira, jogar a minha verdade.

O vestiário estava vazio, já que tínhamos chegado atrasado e Felipe ter ido correndo se trocar. Uma gota de suor percorreu meu corpo. Minha língua quase trava.

- Se você ganhar. Pode me beijar, um beijo de verdade.

- Você está brincando não? – A pregunta dele, me fez quase perde a coragem.

- Claro que nao. Porque nao? Sería apenas um beijo. Apenas um beijo e nada.

Ele ficou calado enquanto passava o perfume e o guardava em seu armário.

- Tudo bem. Mais se eu ganhar vou querer um beijo de verdade que me prometeu, sem selinho ou coisa rápida.

- Fechado.

Apertamos as mãos e selamos aí um acordo. A porta se abre e o treinador deles apareceram. Hugo, poderia ser um gay cheio de não me toque as vezes, mais quando se tratava de futebol, ele era a pessoa certa para treinar um bando de coçadores de saco.

- Sei rapaz, a gente não vai ganhar essa assim. Com você aquí. Bora, bora.

Ele estava usando roupas atléticas amarelas, com um chapéu branco e um apito no peito, suas calças moleton eram cinzas e a camisa sem mangas era rosa, com a boneca Barbie dizendo algo.

- Sim treinador. Eu… já vou.

Felipe saiu correndo sem nem olhar para tras. Me deixando ali com Hugo.

- Não desfoque meu jogador, preciso ganhar isso é mostra para aqueles idiotas que um gay pode ser um treinador melhor que eles.

A algum tempo atrás, Hugo foi expulso de alguns jogos amadores de outras empresas, por ele ser gay, as pessoas não ficavam muito bem ao seu lado. E quando ele veio para empresa e descobriu o time, os treinou até serem máquinas mortíferas. Hugo odeia perder é isso o faz ser mais competitivo que eu.

- Tudo bem treinador, eu apenas…

- Isso é sério Lucas. Você sabe que preciso ganhar esse campeonato. – Lucas me pegou pela mão e me levou do vestiário.

- Sabe que não vou prejudicar eles. Ou ele. – Olhei para Hugo e avistei os primeiros pingos de chuva caindo. Mesmo sendo fina, isso não o pararia. – Eu vou para a arquibancada.

- Melhor mesmo.

O primeiro tempo foi algo demorado. Não saio nem um gol para os dois times, duas faltas foram para nosso time é mais uma para o time adversário. Eu via o quanto o pessoal queria para o nosso artilheiro e nosso atacante. Hugo gritava com os meninos e via ele quase perdendo seus fios de cabelos.

O segundo tempo foi debaixo de chuva, o campo estava molhado, mais mesmo assim o nosso time marcou dois gols, contra dois gols do time adversário. Não faltava menos que 3 minutos de jogo. Até que Felipe pega a bolsa, ele pula por cima de um jogador, cruza o meio de campo com a bola, se joga por cima de um carrinho e chuta a bola, marcando o gol.

Ele parou bem na minha frente com mais dois caras do jogo e começaram a fazer uma dança estranha. Hugo gritou bem alto, vendo tudo o que tinha acontecido. Nós estávamos na final da regional.

Felipe estava conversando com outras pessoas e por isso foi o último a ir para o vestiário. Só quando eu cheguei naquele vestiário, naquele bendito vestiário, que me toquei da promessa.

- Então, você ganhou mesmo a aposta?

Ele tomava banho, seu corpo bonito estava ensaboado. Ele se vira e me encara com um sorriso tímido no rosto.

- Eu quis ganhar a aposta. Diferente de ter apenas tentando. – Ele levanta seu braço e estende a mão. – Você sabe que nós dois queremos. Essa tensão tem que terminar aquí.

- E se não for apenas…

Antes mesmo de termina a frase, eu estava ali em seus braços, com a roupa molhando devido o chuveiro e seu corpo, seus lábios eram quentes e macios, nosso ósculos era intenso e sem parada para respirar. Minhas mãos acariciavam seu rosto. Enquanto as deles percorriam meu corpo.

Minhas mãos foram descendo e peguei seu membro, sem medo de ser feliz. Eu pude sentir ele pulsar em minha mão. Mordo seu lábio inferior e o puxo.

- Você quer isso? – a pregunta de Felipe me fez o encarar.

- Eu quero você seu idiota.

Felipe sorri e me coloca sentado na beira da divisa dos chuveiros.

Ele se mete entre minhas pernas e voltamos a nos beijar. Ele tirava minha camisa e começou a descer beijando desde de meu pescoço até o meu mamilo.

Ele sem pedi lincenca ou permissão, começou a morder de levar meu mamilo, sua barba rala me fazia gemer e empurra seu rosto para mais. Com a outra mão, ele desabotoava a minha calça e tirava ela, me deixando apenas de meias.

Felipe mordía meu mamilo esquerdo de uma forma tão gostosa que eu gemia alto. Sua outra mão que estava apertando meu outro mamilo, foi até meu rosto e me deu um tapa na cara. Ele enfiou dois dedos em minha boca, que logo comecei a lamber.

Ele foi para o próximo, me deixando arrepiado. Eu gemia com vontade, me deixando louco.

Eu desci dali e o puxei para o banco que tinha logo à frente. O fiz sentar e ajoelhei a sua frente. Observei bem o membro a minha frente, ele era para o lado, sua cabeça era fina, mais ele iria crescendo para baixo. Comecei a chupar sua glande, ele gemia baixinho e pegava seu pau, batendo em meu rosto.

Eu descia e subia com aquele mastro em minha boca. Felipe forçava eu engoli até o último centímetro de seu pau. Eu estava que nem uma cadela no cio. Mordia seu pau em alguns pontos e logo em seguida, recebia um tapa em meu rosto.

Ele massageava minha bunda e batia nela, me fazendo acelerar meu boquete.

- Sai. Sai…

Ele tira minha cabeça, antes mesmo que ele gozasse em minha boca. Ele me vira para ficar deitado naquele banco, e ali abriu minha bunda e começou a lamber. Sua língua era grande e fazia meu corpo tremer só de estar recebendo aquilo.

Sua língua entrava e saía de meu anus e eu sentia ela me dando prazer, até sentir a cabeça e de seu membro entrando de uma vez em meu anus. E meu corpo rejeitar rapidamente o ato.

Estava tão anestesiado com os golpes de sua língua, que tinha esquecido desse detalhe.

- Não vai entrar assim, Felipe.

Ele bufa e logo em seguida vai até seu armário e pega sua mochila de treino. Tirando de lá um tubo de anestésico, camisinhas e lubrificante.

Ele começa o processo e começou a enfiar.

Sou o tipo de cara, que prefiro que meta tudo de uma vez e depois eu vou relaxando, do que ir metendo devagar. Meu corpo pegava fogo, meu anus se abría para conter aquele pau. Eu sentia as dores aparecendo.

- Se estiver te machucando, amor, eu preciso que…

- Eu quero que você me coma Felipe. Me coma.

- Então fique de quatro.

Eu não queria saber de romantismo aquela hora, eu queria saber se saciar aquele desejo que estava tendo. Me coloquei de 4 e empinei a bunda e senti o seu membro queimando como ferro dentro de mim.

Ele estocava e eu me empinava, sentido todo aquele pau dentro de mim. Seu corpo quente de encontro ao meu, e ele falando aquelas besteiras ao meu ouvido e eu concordando. Puta que pariu, eu estava sendo uma puta, uma puta que eu não estava sendo por muito tempo.

Ele puxava o meu cabelo, chupando o meu pescoco.

- Olha como você me come. Olha com me deixa.

O espelho a nossa frente mostrava como ele era um animal. Estocando sem piedade, e meu pau duro, ejaculando sem nem ao menos tocar, me fazendo gemer mais ainda. Meus olhos eram uma luxúria, meu corpo estava mais bonito. Felipe passavam a mão em meu corpo, enquanto eu tracava mais meu cu com o pau dele ali.

- Você e minha putinha? Vai ser minha putinha a partir de hoje?

- Sim, sim, vou ser sim.

- Quem é o dono desse cu? Quem é? – a pregunta veio com ele tirando o seu pau e a camisinha.

- Coloca de novo, eu quero que goze dentro. – Ele estoca mais três vezes, me obrigando a responder. – Puta que pariu, você, caralho, você. Você é dono dele.

- Vai dar para mais alguém? Me responde minha putinha.

- Nao, porra. Nao… goza.. goza… goza… caralho, não vou aguentar mais…

- Você vai sim. Quem manda agora sou eu…

Ele esticou mais algumas vezes e gozou dentro de mim. Felipe e eu caímos de cada lado do banco no chão, nos respirávamos cansándos.

- Você fode bem. – Olhei para ele, que sorriu e se levantouZ

- Você é uma delicia em. – Ele foi para o box. – Vamos. Eu to com fome, saindo daqui vou compra algo pronto para nós comermos.

Me levantei do chão e tomamos banho. Tive que usar o outro uniforme de futebol dele, mesmo sendo grande demais. Devido a minha roupa está molhada.

O caminho para voltarmos para casa, era minha mão em cima da sua, ela cruzada e nós dois rindo. Mesmo que no nada.

- Eu gosto quando sorri. – disse para ele. – Sua feição muda, e seus olhos brilham.

- Eu gosto quando você me faz ri. – Ele pega minha mão e beija ela. – O que vamos comer?

- Pizza. Uma pizza grande, ou duas. Eu to com fome.

- Pizza para meu amor.

Se eu fiquei vermelho? Claro que sim! Ouvir ele dizer aquilo fez meu coração de gelo derreter e vira uma piscina. Felipe me fez sair assim mesmo com a roupa, nossas mãos cruzadas e andando lado ao lado.

- Eu espero que não seja apenas uma foda.

Aquela frase ecoou na cabeça de Felipe e ele se virou para mim. Já estávamos sentado e esperando a pizza chegar, a chuva estava ainda impiedosa do lado de fora da pizzaria.

- E porque acharia que seria? – Ele colocou seus óculos e ajeitou o mesmo. Cruzou suas mãos e colocou para apoiar o queixo.

- Nós dois, bem. É difícil acreditar que tenha acontecido algo. E que não venha de passar de um sexo casual. Porque bem…

- Calma ai meu jovem. – Felipe pegou minha mão. – Não estávamos planejando isso, apenas aconteceu. Vamos deixar rola, o que acha? Se for para nós dois namoramos. Vai ser. O que acha?

Se eu pudesse dar na minha cara naquela hora, eu poderia e faria.

Respirei fundo e sorri para ele.

- Não quero atrapalhar o que aconteceu com nós dois, eu gostei. Gostei mesmo. Você é muito gostoso. Fora que vai ser meu. Não duvidaria e não descartaria um possível namoro. Mais calma. Você sabe que acabei de um noivado e é muita coisa.

- Sim, lógico. Eu apenas estava supondo. – Eu desvio o olhar de Felipe e ele pega meu queixo e me rouba mais um beijo.

- Tenha calma meu amor. Eu estou na sua, mais preciso de calma agora.

A pizza tinha chegado e comemos em silêncio.

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Comentários

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Fico intrigado com o título do conto, seria o Felipe um traidor compulsivo? Ansioso pra acompanhar o desenrolar do conto.

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