Morava com a minha mãe, meus pais, eram separados há muitos anos.
Minha mãe só cuidava da casa e de mim, uma vez que ela tinha herdado uma pequena fortuna do meu avô, e nós vivíamos dos juros.
Eu na altura tinha 17 anos, minha mãe 36.
Ela é uma mulher vistosa e muito cobiçada por todos os homens, mas ela não dá confiança para nenhum.
Ela normalmente andava por casa sempre à vontade, sem sutiã, roupa curta, grandes decotes, roupa transparentes, o que me deixava sempre de pau duro.
Certo dia, ela viu-me sentado no sofá cabisbaixo, a olhar para a televisão.
Ela veio, sentou-se junto a mim, com um vestidinho curtinho roxo, colocou uma mão na minha perna, o que deixou arrepiado.
Ao ver-me assim triste, perguntou-me:
- O que tens filhote, estás tristinho?
- Não mãe, está tudo bem comigo.
- Não está não eu conheço-te. Diz lá à mamã o que se passa.
- Já disse que não se passa nada.
- Ok, não te vou chatear mais. Então o que estás a fazer?
- Estou para aqui a ver a televisão.
- E o que está a dar?
- Há, hum, nada de jeito.
- Então posso ver o que está a dar noutros canais?
- Sim sem problema.
E ela começou a fazer um zapping, tendo parado num canal, onde estava a terminar um filme da juventude dela.
Acabamos de ver o filme, que era de comédia, o que ainda me fez dar algumas gargalhadas, o que de certa forma me animou um pouco.
Quando terminou o filme, começou logo outro a seguir, o qual possuía um titulo interessante, que nada fazia parecer o que era.
Quando o filme começou, comecei-me a aperceber que era um filme erótico, o que me deixou bastante constrangido.
Minha mãe, que se encontrava encostada no meu peito, eu com o braço por cima dela, penas em cima do sofá, deixando ver uma grande parte das pernas, e uma mão em cima da minha cocha.
Eu perante as imagens da televisão, e as da minha mãe, eu estava com o pau rijo como uma rocha.
Estando eu com um fato de treino justo, notava-se perfeitamente a vulto do meu pau.
Minha mãe, de quando, em vez, olhava para o meu membro.
Sem que nada o fizesse prever, ela deita-se no meu colo, ai a coisa começou a ficar feia, sem saber o que fazer.
Ela de vez em quando encostava mais a cabeça no meu pau, até que eu pedi para ela sair para eu ir ao wc.
- Vai mas despacha-te, que isto está a ficar bom.
- O quê?
- Anda lá, não faças perguntas.
Voltando de novo à sala, ela logo me disse:
- Anda, senta aqui (batendo no sofá).
Como eu já estava a prever que ela fosse deitar no meu colo, coloquei a almofada no meu colo.
- Para que é isso menino?
- É para a mãe estar mais confortável.
- E quem é que te disse que eu não estava confortável (dando um sorriso maroto)?
Assim que voltou a deitar-se no meu colo, de imediato fiquei duro novamente.
- É pá, continua tudo na mesma (disse ela).
- Tudo o quê?
- O filme…kkkkk…o que havia de ser.
¬ Eu estava cada vez pior.
Ela estava com o vestido quase na cintura cabeça em cima do meu pau, e para piorar ela coloca a mão por baixo da cabeça, em cima do meu pau.
Eu estava louco, e foi ai que ela começou a massaja-lo.
Primeiro lentamente, para eu não me aperceber, até que começou a aperta-lo e um vai e vem, muito apetitoso.
- Mãe mas o que está a fazer?
- Estou a magoar-te?
- Não, mas…
- Então cala-te e deixa-me estar, e não digas nada a ninguém.
Passado dois minutos eu não aguentava mais, e começo a acariciar as suas pernas nuas.
- Ó menino, o que é que você está fazendo (dando um gemido)?
- Veja o filme e não diga nada.
Continuamos com as caricias por mais uns instantes, até que ela se levanta, coloca uma perna sobre a minha, e diz:
- Tu costas da mãe?
- Sim claro.
- Eras capaz de fazeres tudo por mim.
- Claro mãe.
- Então tudo o que se tem estado a passar até agora, e daqui para a frente, fica só entre nós. Combinado.
- Ok.
Ela agarra-se a mim, e começa por me dar um linguado, bem húmido.
Eu logo comecei a apalpar-lhe as pernas.
Ela salta para cima de mim como se fosse cavalgar.
Agarrei-me ao cuzinho dela, e que cu que ela tem, começando a apalpa-lo.
Beijava-lhe o pescoço, e ela gemia.
Até que ela se levanta, me puxa pela mão e leva-me para o quarto dela.
Atira-me para cima da cama, tira as cuecas dela, vem para cima de mim, e começa a roçar-se no meu pau.
Levantou-se tirou-me a roupa da cintura para baixo, volta para cima de mim, introduz o meu membro dentro dela, dá um gemido, e diz ao meu ouvido:
- Fode a tua mezinha, com esse pau durão.
- Fá-lo-ei com muito prazer.
Ela cavalgava no meu pau como uma louca, gemia como uma doida.
Tirei-lhe o vestido tendo ficado toda nua.
Como eu gostava de ver aquelas mamas a pular.
Eu o êxtase, dei-lhe uma palmada no rabo, e ela logo grita mais alto.
Eu parei.
Mas ela logo me repreendeu.
- Não para não. Podes bater mais, a mãe a dora. Anda come a mãe à canzana.
Eu posicionei-me atrás dela, comecei a come-la e a dar-lhe “tapinhas”, apalpava-lhe as tetas, ela masturbava-se e eu ajudava.
Ela então me disse-me:
-Deita-te.
E iniciamos um agradável 69.
Ela depressa anunciou que ia gozar, caindo logo de seguida, par ao lado, cansada.
Rapidamente se recuperou, voltou a montar-me, e num instante diz:
- Agora vais comer o cuzinho da mama, introduzindo o meu membro dentro dela, que depressa o fez desaparecer.
Já ela pulava em cima de mim, ambos conseguíamos lamber as tetas dela, ao mesmo tempo, foi então que ela me pediu para a comer por traz.
Ela de joelho e eu a comer-lhe o cuzinho, dando umas palmadas, ela se masturbava e num instante, eu anunciei que ia gozar, e vimo-nos os dois ao mesmo tempo, foi fantástico.
Caímos para o lado, beijamo-nos recompomo-nos e fomos tomar um duche
Depois, ai depois…
Isso fica para mais tarde, mas posso dizer que a partir dai, passei a ser o macho da minha mãe.