Nossa paixão tinha hora e lugar marcados, eu e você tínhamos a sintonia que muitos sonham em alcançar, duas almas sedentas um pelo outro, mas o mundo proibia nossa paixão, que estava impregnada em nossas células de forma indescritivelmente simbiótica. Eu precisa ter você, mas seria mais fácil um soldado da segunda guerra atravessar a europa do que eu sair do meu mundinho e ir de encontro a você. As lembranças dos nossos encontros serviam de alento para a minha rotina, mas não existiam dedos, brinquedos, nem nada suficientemente capaz de substituir o calor do seu corpo delicioso contra o meu, me fazendo as vezes uma pressão sufocante por prazer, me fazendo crer que você é o único ser humano capaz de me completar de maneira perfeita. Quero combinar com você, meu escravo da paixão, e assim decido como propriedade minha que você decidiu ser e que aceito ser, que nosso próximo encontro será exatamente como eu estabelecer. E nesse cenário perfeito, eu estaria te aguardando de camisola e sem calcinha. Você chegaria e não iria me cumprimentar, nem falar coisa alguma, ia chegar e logo me dar um beijo de saudade (aquele demorado e que não dá tempo pra gente respirar). Depois me encostaria na parede de costas pra você e morderia minha nuca, meu pescoço, enquanto passa mão pela minha cintura e segura forte em meu quadril e dá um leve porém cheio tapa na bunda.
Você me faria ficar de frente pra, mas ainda encostada na parede, levantaria minha camisola e iria me chupar como da última vez em que sua língua entrou em mim, me fazendo sorrir pois eu sei que é isso que você, minha paixão, mais adora fazer com o meu corpo. Depois disso seria minha vez de tirar tua roupa e te chupar devagarinho (a propósito, já tô com vontade de fazer isso muito tempo) mas também não iria demorar muito tempo porque com certeza estaria ansiosa pra sentar em ti. Te empurraria pro sofá e sentaria bem devagar, aproveitando cada centímetro da tua rola entrando em mim. Iria rebolar bem devagar enquanto te beijaria muito. Ia ficar assim até não conseguir mais controlar minha vontade de rebolar freneticamente em ti (o que não iria demorar muito). Depois disso só iria parar quando gozasse. Então deixaria você conduzir o restante da programação até q vc gozasse. Sem cerimônia, depois da fúria incontrolável momentaneamente se dissipar, logo a sua boca se encheu de água, paradoxalmente com sede, buscava saciar-se de um líquido extremamente doce que só existia em um único lugar no universo, e só era produzido entre as minhas coxas deliciosas. Era tão quente, tão acolhedor pra você, que morar ali não demandaria absolutamente nenhum esforço. Minha boca está em você, e você está na minha boca. Não preciso de mais nada. O mundo já passou, o universo parou de funcionar e saiu de férias, as estrelas saíram do céu, entraram em mim, e agora você tenta as alcançar uma a uma com sua língua irriquieta. A cada uma que consegue tocar, estremeço, arqueio, e abocanho seu membro com mais volúpia que antes, desejando que aquele momento se estendesse por toda eternidade. Não quero mais nada além na vida, minha paixão. O seu corpo me pertence, você me pertence.