A sutileza de provocar. Volume 2

Um conto erótico de Ograo
Categoria: Heterossexual
Contém 2233 palavras
Data: 18/04/2020 16:10:36
Última revisão: 25/06/2020 10:44:06

Era um sábado ensolarado, o dia começou bem para Fátima, tudo ia acontecia de forma perfeita.

Dona Helena, mãe de Fátima! Fazia todas as vontades da filha, tentando compensar a ausência de seu pai, as duas viviam praticamente sozinhas, pois Geraldo estava sempre viajando em seu caminhão. Helena deixava Fátima trazer os namorados em casa, e já desde de muito cedo dava liberdade para a filha, Fátima aproveitava e quando o pai não estava, seus namorados dormiam em sua casa, assim ela já possuía certa experiência sexual.

Neste dia, era seu aniversário, Fátima faria 17 anos, a festa estava perfeita, tudo do jeito que ela queria, menos uma coisa, seu pai acabará de ligar, avisando que não poderia vir, sua mãe lhe contando e Fátima se pôs a chorar, seu convidados começaram a chegar, Fátima foi para o quarto arrumar a maquiagem e esconder sua cara de tristeza.

A maior parte dos convidados já haviam chegado, Fátima ao sair do quarto se surpreendeu por ver o tanto que era querida, casa cheia e todos se divertindo muito, após cumprimentar seus convidados Fátima se juntou a um grupo de primos e primas, os primos de Fátima eram tarados por ela, mas ela nunca dava moral para aqueles pivetes, ela se divertia na conversa, e não notou quando um homem alto, chegou em sua casa, sua mãe dona Elena o recebeu, ele disse ser amigo de Fátima e que ela o havia convidado para a festa, Elena ficou encantada, o homem charmoso de voz grave, era incrivelmente educado, em poucos minutos de conversa ele se mostrou extremamente inteligente, o tipo de pessoa que domina qualquer assunto que fosse levantado, Elena mostrava que Fátima tinha a quem puxar, era uma mulher bonita, com curvas sinuosas que mostravam que na juventude fora uma espetáculo de mulher, e que mesmo agora, nos seus belos 40 anos, ainda possuía suas qualidades. O homem pareceu se interessar por Elena, e o fato de ela estar com uma grossa aliança nos dedos, não pareceu desencoraja-lo.

Fátima que estava envolta pelas conversas dos primos, em meio a todo aquele barulho de pessoas conversando, ouviu uma voz grossa, sentiu seu coração parar por um instante, seus olhos começaram a caçar naquela multidão o dono daquela voz inconfundível, quando percebeu num canto da sala, conversando com sua mãe, um homem exatamente bem vestido, com uma barba rala e bem alinhada, que parecia perfeita em seu rosto, seu coração voltou a bater, agora acelerado e descompassado, este homem era Valter.

Fátima queria correr ao seu encontro, mas percebeu que o homem estava compenetrado na conversa com Elena, uma fisgada de ciúmes correu pelo seu corpo, sua mãe conversava de forma eloquente, gesticulava bastante, e ria de tudo que Valter falava, Elena só conseguia olhar pra boca de Valter enquanto conversavam, as bochechas estavam coradas, e a cada 2 minutos ela passava a mão no cabelo e depois tocada o braço de Valter.

Fátima pensou no quanto sua mãe estava sendo safada, e se jogando em cima daquele homem na frente de todos, ela não conseguia intender que seu pai também negligenciava a esposa, e quantas vezes Fátima flagrou a mãe se masturbando, tentando aplacar suas vontades naquele prazer solitário.

A fúria de Fátima só aumentava quanto mais evidente ficava a tensão sexual entre Elena e Valter, ela queria chamar sua atenção, mas como competir com sua mãe? Uma mulher que dividia os mesmo atributos que ela, porém tinha aquela sensualidade e elegância que só uma mulher madura possui!

Elena se insinuava de forma sutil, com pequenos gestos como tocar o braço de Valter, ou palavras como dizer que estava adorando conhecê-lo! Valter não era bobo e já havia percebido os sinais, de repente Fátima chega, falando que ficou muito feliz que ele havia vindo, ela o abraçou, e ficou na ponta dos pés para dar um beijo em seu rosto, nisso ela encostou os seios no peito de Valter, que a segurando pela cintura correspondeu com outro beijo no rosto.

Fatima apresentou Valter a mãe como um amigo, ela segurava a mão de Valter enquanto falava, ele demonstrava estar constrangido, mas Fátima não parava de falar, Elena percebendo a forma deselegante que sua filha se jogava em Valter, resolveu recuar, disse que iria fazer sala para os outros convidados e deixou Fátima sozinha com Valter.

Valter parabenizou Fátima, e retirou de seu bolso uma caixinha embrulha em papel de presente, Fátima abriu um enorme sorriso e quando abriu a caixa havia um lindo cordão com um pingente de em formato de cisne, ela amou o presente e novamente abraçou Valter, ele tentava ser discreto mas Fátima continuava a esfregar os seios nele, algumas pessoas na festa percebiam que havia algo mais ali, ela entregou o pingente para Valter, virou de costas e pediu que ele coloca-se.

Fátima tinha um corpo voluptuoso, sua bunda era algo que nem o mais santo padre conseguiria ignorar, enquanto Valter tentava colocar o colar, Fátima foi chegando para trás, encostando em Valter, ao sentir sua bunda, foi inevitável para ele se e excitar, colocando o cabelo dela de lado subiu o cheiro de seu perfume, um sabor juvenil, banhado em hormônios e com um frescor estonteante, ela não ficava quieta, fazia questão de se mover bastante, quase rebolando a bunda encostada em Valter, isso dificultou que ele conseguisse fechar o cordão em seu pescoço, e quando mais ela forçava as bunda pra trás, mas evidente ficava a ereção de Valter, aquilo já estava muito indecente e algumas pessoas já notavam isso, Elena percebendo a forma que a filha agia, se aproximou e perguntou se Valter não queria algo para beber ou comer, ele disse que aceitava então ela chamou a filha para a cozinha para ajudá-la a pegar.

Chegando a cozinha Elena puxou a orelha da filha, dizendo que ela estava sendo muito oferecida, e que devia se comportar melhor pois haviam muitos parentes ali e ela ficaria mal falada, Fátima retrucou a mãe dizendo que ela pelo menos era solteira e poderia se jogar em cima de quem quisesse, diferente da mãe que era casada, Elena perguntou o que ela queria dizer com isso, e Fátima disse que a viu dando mole para Valter.

Elena ficou muito triste com a forma que a filha falou, disse que ela podia fazer oque quisesse que ela não se importaria.

Fátima voltou pra sala, e ficou o resto da festa ao lado de Valter, tudo correu bem dali em diante, porém Valter teve que diversas vezes frear o ímpeto de Fátima de agarra-lo, no fim da festa Valter se despediu de Elena e Fátima, mas antes disso Fátima deu seu número de telefone para ele.

Valter passou a se comunicar com Fátima por mensagem, era evidente que a menina estava perdidamente apaixonada, ela passava o dia todo enviando mensagem e esperando aflita por uma resposta! Valter não era bobo, ele sabia que era fria se meter com meninas novas, ele sabia que se desse ainda mais esperança ela nunca largaria do seu Pé, porém era difícil resistir aquela tentação, Fátima era uma delícia de mulher, o sonho de qualquer homem era possuir alguém assim, sua mãe era tão linda quanto, porém na cabeça de Valter era melhor ter uma doidinha no seu pé do que uma corno querendo te matar, e assim ele continuou a conversar com Fátima.

Um dia Valter a chamou para um cinema, ela se animou toda, Fátima achou que isso seria uma senha para eles irem para a casa dele e ela poder ter aquele homem só para ela, na sua cabeça, assim que ele provasse da sua bucetinha jovial, ele não pensaria mais na sua mãe.

Ela pós um vestido de tecido bem fino, e sem usar sutiã, pois ela queria provocar! Ele a buscou em casa, chegando no cinema a sala não estava tão cheia, e ela quis sentar ao fundo, pois queria uma mínima privacidade, o filme mal havia começado e Fátima já alisava as pernas de Valter, ela tentava excita-lo, mas o efeito era inverso, Valter não havia movido um músculo e Fátima já estava molhada, sua pequena calcinha de pano fino, não conseguia reter sua excessiva lubrificação e já começava a escorrer por sua coxa, juntando sua excitação com o friozinho que faz no cinema, fizeram seus mamilos enrijecerem, como estava sem sutiã e o pano do vestido era bem fino e justo, ficou explicitamente evidente seu tesão, Valter percebeu na hora, e ver aqueles mamilos tentando furar o vestido, fizeram ele perder a pouca resistência que ainda tinha em ficar com Fátima, Valter passou o braço por trás do pescoço de Fátima, sua mão ficou na altura dos seios dela, ele mexia a mão e quando sua mão raspou no bico duro de seu mamilo, o corpo dela pareceu tomar um choque, ela se arrepiou do pé a cabeça, ela que até então tomava todas as atitudes, agora se viu congelada, ele mal havia tocado o seu corpo e Fátima mesmo sem saber, já estava a beira de um orgasmo! orgasmo? Fátima mal sabia oque era isso, ela se considerava experiente frente suas amigas, e sempre que elas perguntavam se ela já havia tido um orgasmo, Fátima dizia que sim, disse que quando transava, sentia uma sensação gostosa na buceta, e que era maravilhoso gozar, mal sabia ela que naquele dia sua concepção de orgasmo mudaria drasticamente.

Valter ao perceber que Fátima não mostrava resistência, segurou firme em seu seio, a garota sentiu calafrios, ele massageava seu peito, se aproximou de seu ouvido, e perguntou se ela estava gostando do filme, Fátima só conseguiu emitir um grunhido em aprovação, a respiração dele próximo de seu ouvido junto aquela voz grossa e rouca, fez a bucetinha de Fátima lubrificar como nunca antes havia acontecido, Fátima sentiu que já não era apenas sua calcinha que estava molhada, mas já havia ultrapassado o vestido e começava a molhar a poltrona de coro do cinema, ela não havia percebido, mas Valter abriu sua calça e colocou o pau pra fora, ele segurou a mão dela que estava em sua coxa e a guiou até o mastro, Fátima sentiu a buceta pulsar quando ela sentiu aquele pedaço de carne, era muito grosso, e quando ela começou a punheta-lo pode perceber o tamanho daquilo, era enorme parecia que não tinha fim, ela não conseguiu olhar, ficou apenas tateando aquela rola, em seus pensamentos ela não conseguia ter parâmetro para aquilo, de repente a mão de Valter entra por dentro de seu decote, e ela sente ele segurar seu peito, o contato da mão dele com sua pele, novamente a fez estremecer, ele brincava diretamente com seus mamilos, seu mamilo parecia interligado a sua bucetinha, pois a cada aperto e pequenas beliscadas que ele dava , sua bucetinha respondia pulsando, a situação de Fátima era crítica, ela estava quase gozando apenas por ser tocada nos peitos, mas aquilo não ficaria assim.

A outra mão de Valter tocou a coxa de Fátima, a pele de Fátima ardia em calor, e a mão de Valter gelada pelo ar condicionado, causou um choque térmico na garota, sua febre pareceu aumentar, a garota começou a suar, seu rosto ardia de tão quente, e a mão incessante dele ainda brincava com seu mamilo, ele passou a subir a mão pela coxa dela, a cada centímetro que sua mão percorria, a expectativa dela em ser tocada na bucetinha fazia a bichinha pulsar, a cada pulsação escorria seu mel, o assento já estava todo molhado, e a garota cada vez mais perto de seu clímax, a mão dele já havia alcançado a parte da coxa que estava molhada, ao sentir tanto mel, o pau dele pulou na mão de Fátima, ela aumentou o ritmo da punheta, quando finalmente a mão dele tocou sua buceta, um descarga passou por todo corpo de Fátima, nesse momento ela já não tinha mais coordenação para punheta-lo, a garota ficou toda estática, Valter se surpreendeu com o tanto que ela estava molhada, mas ele não parou, com uma admirável habilidade, ele puxou a calcinha dela de lado, e com um mínimo toque em seu inchado clitóris, Fátima sentiu seu abdômen se enrijecer, um calor escaldante surgiu na planta de seus pés e foi subindo, uma sensação de pressão começou em sua buceta, essa pressão foi aumentando junto ao calor que já alcançava seu seios, Fátima já não era dona nem de seus pensamentos, sua cabeça vagou no espaço, a garota não tinha noção de onde estava, como se a alma saísse do corpo, quando a pressão alçou o seu limite, seu corpo explodiu, a sensação de prazer foi tamanha que ela expeliu um gemido alto, quase como um grito, naquele momento Fátima aprendeu que não se tem um orgasmo com a genital, quando você atinge esse grau de prazer, você goza com o corpo todo, cada sentindo seu está te trazendo prazer, a sensação orgástica não é apenas fisiológica, mas também mental, por que até seus pensamentos transcendem os sentidos. Fátima viu seu corpo desfalecer , ficou mole estirada na cadeira, Valter não precisou nem gozar, a satisfação e o prazer que ele teve em ver a forma que aquela garota chegou ao clímax, foi mais que o suficiente para ele.

A partir daquele dia, nenhuma dúvida passaria pela cabeça de Fátima quando alguém a indagasse se ela já havia tido um orgasmo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 22 estrelas.
Incentive Ograo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Devorei a continuação! Simplesmente incrível! Beijos

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom! Achei simplesmente fantástico!

Publiquei um conto recentemente. Quando puder de uma olhada lá

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível