Eu me lembro sempre do sítio do meu pai, no interior de Minas. Tantas foram as vezes que eu fui lá! Meu pai sempre recebia a visita de um caminhoneiro amigo dele e é justamente aí que envolve este conto. Bem, sempre quando a gente chegava de viagem o meu pai chamava o cara para ir no sítio beber cerveja e ele também fazia um bom churrasco. Passei a perceber uns olhares dele comigo e a atenção também era diferente dos demais e isso foi me intrigando, afinal ele nada tinha de interessante que me agradasse, era mais velho, mulato e estatura baixa. Percebia os olhares dele pra mim, sempre quando rolava um churrasco e era ele quem fazia. E, sem entender o porque, passei a provocar também, até que num desses dias, eu estava de vestido sentada na mesa redonda tomando uma cerveja com todos e ele vinha servir carne, cruzei minhas pernas, ao ponto dele me admirar de uma forma mais picante e ele não só admirou, como percebeu a minha maldade. No outro fim de semana que lá fomos deu de ficar somente eu e meu pai no sítio e enquanto eles ficavam conversando eu me distraia com outra coisa. Até que meu pai precisou ir à cidade. Assim, desse jeito, resolvi me afastar dizendo que iria tomar um banho e deixei ele sozinho na cozinha. Eu não entendia porque eu passei a pensar naquele homem, nada a ver comigo! Já no banheiro, me despindo, ouvi de leve um barulho vindo do basculante e quando me virei apenas notei uma sombra como que se afastando e logo pensei, deve ser ele e nisso me deu uma louca vontade de deixar acontecer e continuei tirando a roupa, de costa pra janela, imaginando que ele estivesse me admirando, aquilo me deu um êxtase enorme e mesmo debaixo do chuveiro, como não tinha boxe, a visão do meu corpo nu era total e percebi que ele estava lá e sei lá se ele sabia que eu sabia. Fiz questão de me mostrar ensaboando devagar cada parte do meu corpo, quase sempre virada de bunda pra janela. Desliguei o chuveiro, me enxuguei e saí.
Já com papai de volta eu me juntei a eles e pela conversa soube que se chamava Jorge. Eu olhava pra ele e pensava comigo que ele me viu nua no banheiro e isso foi me dando uma sensação estranha, mas gostosa. E novamente percebo os olhos de Jorge em mim e sua cara de safado e eu sorri maliciosamente pra ele, como se eu tivesse gostando. Nunca foi além disso, também pudera, amigo de meu pai, como dar mais liberdade, pois nem a sua aparência física me atraia. Nunca falamos sobre ele ter me visto no banheiro, nem ele tinha certeza que eu percebi. Mas, sempre quando eu ia no sítio acontecia dele estar lá ou chegar de repente e tudo acontecia novamente, ele me olhando com malícia. E numa dessas vezes que retornamos ao sítio, eu já tinha tomado umas cachaças e fiquei mais solta e resolvi dar corda para os olhares dele, até que ele se aproximou para servir seu prato no almoço, passou rente à minhas costa, me encostou e disse no ouvido: você é linda! Claro, mostrei surpresa, mas nada falei. E deixei rolar ao embalo das canas que tomei, pra ver até onde ia e ele percebendo o meu estado, quase bêbada, se aproximou de onde eu estava sozinha sentada e foi falando, que sempre teve desejo em mim, mas respeitava o meu pai, mas agora sozinho comigo resolveu falar e, aquela simplicidade dele, me deu coragem e num ar também simples, de frente pra ele, eu disse: pesca um peixe pra mim! Ele disse que no dia seguinte ia pescar e ia também me trazer uma cachaça boa que ele tinha em casa. No dia seguinte, eu estava sozinha no sítio de biquíni na piscina e percebo que estava chegando alguém e mais que depressa vou na casa e me troco. Era ele que chegava e me disse: aqui está a cachaça que prometi, agora eu vou na lagoa pescar o peixe. Pensei comigo, vou tomar um pouco para ficar solta e depois de tomar algumas eu já estava meio alta e resolvi ir até a lagoa, levando a cachaça e dois copos. Me sentei ao lado dele e ficamos conversando, ele percebendo o meu estado voltou a dizer que me desejava, mas era amigo do meu pai e tinha respeito. Até que me adiantei e falei: meu pai não está aqui. Ele meio que sem jeito, trêmulo, me beijou e eu correspondi. Até que tomei a iniciativa e coloquei a mão na cocha e apalpei o seu pau, que já estava duro, Ficamos em pé e beijando, até que me ajoelhei, abri o fecho da bermuda e me deparei com um pau escuro, não tão grande, mas era grosso e que mal cabia na minha boca pequena e chupei, lambia a cabeça e às vezes colocava ele todo na boca, ele estava louco de prazer, sem acreditar no que acontecia ali. Eu estava gostando chupar o pau dele e chupei muito, pois ele demorou a gozar e de repente ele avisa que vai gozar, pede pra gozar na minha boca e eu nego e tiro a boca e ele esporra na lagoa. Me recompus e subi pra casa, ainda sem saber como tive coragem de fazer aquilo! Confesso que tive vontade de que meu namorado estivesse presente, pois pelo que já conversamos se eu lhe contar sei que ele não vai se surpreender, por se tratar de uma pessoa totalmente diferente do nosso ciclo de vida.
Numa outra oportunidade retornamos ao sítio e desta vez levei meu namorado. Na noite daquele sábado, no nosso quarto, resolvi contar o que aconteceu e não foi surpresa pra mim ao perceber o estado que ele ficou, querendo que eu contasse detalhes e nessa cumplicidade nós transamos gostosamente. No café da manhã foi quando eles se conheceram, até que meu namorado chamou Jorge num canto, eu fiquei no café com minha mãe e os dois saíram. Quando voltou, meu namorado me fala ao ouvido, a noite promete!! Eu quis saber logo o que tinha acontecido e ele me disse que conversou com Jorge, que sabia do que eu fiz com ele e que agora queria nós 3 juntos e ele topou. Assim, naquela noite, Jorge iria até nosso quarto, quando todos já estivessem dormindo. A noite chegou e todos fomos dormir e nós ficamos, deitados, à espera dele. Enquanto isso, eu falava se era certo aquilo, ele me tranquilizou e disse que gostaria de me ver fazendo de tudo com o mulato, queria me ver fudendo com os dois e isso foi me enchendo de prazer, ate que ouvimos o toque na janela, era ele e de repente estávamos ali os 3, meu namorado pra descontrair me pegou pelos cabelos e me beijou, a minha camisola curta e transparente e Jorge vendo tudo e ele veio e me abraçou por trás, estava eu ali entregue, sentindo aquele pau que eu já tinha apenas chupado, agora se esfregando na minha bunda e sutilmente minha camisola foi tirada e fiquei só de calcinha. Meu namorado agora me vira de costa e se afasta e eu fico de frente pra Jorge e o beijo veio, nossos corpos entrelaçados, ele falando que branca gostosa, aquilo me envaidecia. E Jorge pede baixinho: faz de novo aquilo! Olho pra meu namorado e vejo a cara dele de safado, jogo Jorge na cama e, de quatro, faço minha língua iniciar a viagem. Beijo ele novamente e vou descendo, lambo os mamilos, escuto o suspiro dele e desço mais, até ficar diante daquele pau negro duro e grosso e caio de boca e me delicio. Enquanto isso, sinto outras mãos tirando a minha calcinha e ele vai me alisando, o dedo levemente esfregando meu anus, até que meu namorado faz a penetração na minha buceta já molhada de prazer e manda eu chupar o pau do negro, aqueles 2 homens tomando conta de mim. Eu sinto o primeiro orgasmo, ele também goza. O insaciável Jorge ainda sem gozar queria mais, eu já de bruços e ele vem por cima e me come e goza também. Demos um tempo, nos lavamos e ele queria mais. Nessa hora, eu e Jorge abraçados e ele me manda chupar novamente e sinto aquele pau crescer na minha boca, até que ele se deita e eu vou por cima, sento no seu pau, que entra todo dento de mim. Eu ali trepando com aquele mulato mais velho e estava gostando muito. Veio o nosso segundo orgasmo, enquanto Jorge me elogiava, dizendo como era bom foder uma branca linda, chupava os meus seios e continuava em delírio, como se não estivesse acreditando! Meu namorado gozou novamente se masturbando e veio pra cama também desfalecido. Jorge se levanta, coloca a roupa e eu ainda nua acompanho ele até a janela e ele se foi, antes, porém, me beijou novamente.
Foi uma experiência única, mas a lembrança daquela noite ficará pra sempre!
