Acordei no outro dia, e as duas já estavam de pé, Geovanna com um desses shorts que tapam somente a bunda, que por sinal, bela bunda, deveria estar sem calcinha, pois daria para perceber se estivesse. Gabi estava na mesa, uma miniatura de sua mãe, também com um microshort, que fazia com que minha mente pensasse muita besteira, tirei logo tudo aquilo da minha cabeça afinal ela é uma criança, e tinha idade para ser minha filha.
Tomamos café da manhã juntos, e Geo, me avisou que as duas sairiam para fazer uma caminhada, mas que eu poderia ficar à vontade. Mas como não teria o que fazer perguntei se poderia ir junto. E meu pedido foi aceito.
Acabamos o café e fui me trocar, minhas roupas a Geo colocou no quarto dela, coloquei uma regata e um shorts de academia mesmo e logo saímos.
Eram 8 hrs da manhã estávamos beirando à praia, fazendo caminhada e as vezes dando uma corridinha.
As duas juntas nem pareciam mãe e filha, Geovanna por nais que tenha mais idade, aparentava ter bem menos, e sua filha, apesar de ter 17 anos já era bem evoluída para sua idade, eu apenas admirava as duas.
Chegamos em casa por volta das 9:30 da manhã, era sábado, Gabi disse que iria tomar banho e logo subiu para o banheiro. Disse que iria depois, então Geovanna me informou que em seu quarto tinha um banheiro próprio e que eu poderia ir lá. Aceitei.
Subi para o quarto, já sem camisa, estava escolhendo uma roupa, quando atrás de mim apareceu Geo, me abraçou por trás, levei até um pequeno susto:
- Que saudade senti de você.
Ao dizer isso ela me beijou…
- Desde que você se mudou para o Rio, não consegui me relacionar realmente com sentimentos, com ninguém.
- Eu também não, a Gabi foi um acidente, ele era muito mais velho que eu, nunca imaginei que engravidaria.
- Falando em Gabi, não é arriscado ela ver a gente?
- Não, ela disse que ia tomar banho.
Dizendo aquilo, voltei a beijá-la, agora com minhas mãos em seu corpo, que não estava com muita roupa, facilmente coloquei o short de lado e comecei a dedilhar aquela buceta, que a tanto tempo não ganhava um carinho.
Ela estava encharcada e eu não parei…
- ISO VAI, ENFIA ESSES DEDOS EM MIM VAI, MEXE ISSO, AÍ QUE GOSTOSO, NÃO PARA, QUE SAUDADE, POR FAVOR ME FAZ GO GOZAR, AIIIIII AI QUE DELÍCIA.
Gozou em minha mão. E seu corpo amoleceu, quase não conseguia ficar em pé, mas agora era sua vez, Geo abaixou meu short, junto da cueca e começou a me punhetar, não olhava para mim, apenas para meu pau.
- Nossa, nem lembrava como era um pau grosso grande e que ficasse bem duro.
Ela me punhetava tão bem, que parecia uma profissional, quando ela viu que eu ia gozar, simplesmente parou e disse:
- Pronto, vai tomar seu banho que eu sou a próxima...
Não acreditei naquilo.
Ela sorriu e ia saindo, quando percebi que a porta estava um pouquinho aberta e perguntei:
- Você fechou a porta quando entrou?
- A sei lá, acho q sim, ou talvez não fechei direito…
- Tudo bem, jaja eu desço.
Fui para o banheiro e fiquei o tempo todo pensando na porta, mas devia ser alguma paranóia da minha cabeça, pelo meu sonho da noite anterior, esqueci isso, e eu mesmo tive que “terminar” o trabalho que Geovanna deixou, comecei a pensar naquela mulher linda seu corpo, sua boca, de como ela chupava bem, de como gemia gostoso, não demorei muito e gozei.
Fui me vestir e desci para a sala…