Eu transei com meu melhor amigo!!!!!! (Capítulo 2)

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Gay
Contém 1946 palavras
Data: 18/04/2020 22:51:45
Assuntos: Gay

Eu não sabia o que fazer, eu estava ali pelado, de pau duro e socorrendo o Ricardo que estava desmaiado no chão, a adrenalina era tanta que eu nem estava raciocinando, até tinha esquecido que estava sem roupa e o que ele tinha feito. Quando consegui colocar ele deitado na cama, ele começou a falar umas coisas bem baixinho, aproximei meu ouvido para ouvir e ele falou “não me deixa”. Eu não sabia o que fazer, estava ficando louco ali, coloquei minha mão em sua testa e percebi que ele começou a ficar com febre.

- Meu Deus, pelo visto a noite vai ser longa - falei em desabafo enquanto vestia uma cueca preta – seu idiota, por que você fez isso? - Perguntei olhando para ele desacordado.

Retirei sua camiseta, deixando ele apenas de short, peguei o ventilador e aproximei mais dele melhorando assim a ventilação e sai rapidamente do meu quarto, tentando não fazer barulho para não acordar a minha avó, desci as escadas e fui em direção à cozinha. Lá peguei um pano e molhei na água da pia e voltei para o quarto colocando assim o pano dobrado em sua testa, percebi que ele parecia estar um pouco mais quente depois que eu voltei.

- Pronto, agora é só esperar.

Fiquei ali acordado, só de cueca mesmo, sentado na cama, ao lado dele, olhando para ele, por vezes ele se mexia e eu me colocava em atenção para ver se ele acordava, mas agora ele estava mais em sono profundo do que a duas horas atrás quando estava no início da febre. Juro que tentei dormir, mas minha cabeça não deixava, eu estava ficando louco ali, mergulhado em meus pensamentos, mas por que diabos o Ricardo foi fazer isso comigo? Meu Deus, como vai ficar nossa amizade? Eitaaaaaaa! Esperaaaaa! Ainda não tinha me tocado! Ele é GAY!!!!! Porra até agora eu não tinha pensado nisso, STOP!!!! To pensando errado, ele já ficou com garotas, até ontem na aula ele estava falando das garotas novatas e gostosas que entraram na escola, então ele é bissexual, será mesmo? Meu Deus, meus pensamentos estão me matando.

Nesse momento eu já estava mergulhado na escuridão da minha mente, ele estava lá deitado, já dormindo tranquilo e eu estava ali, sentado na cama, encostado na parede e abraçado aos meus joelhos, enquanto não tirava os olhos do meu amigo. Não sei de onde eu tirei forças mas já eram quase 5 da manhã e a escuridão lá fora começava a ficar mais clara, eu me aproximei dele, o mais devagar possível para não mexer muito a cama, retirei o pano de sua testa e percebi que a febre tinha baixado, praticamente não estava mais quente. Passei a mão em seus cabelos enquanto olhava para as feições do seu rosto, ele agora dormia tranquilamente enquanto eu massageava seus cabelos lisos.

- Mano, não sei o que fazer, o que sentir sobre isso – falei baixinho – você me deixou muito confuso agora.

Enquanto eu falava percebia que o rosto dele estava mais próximo do meu, ou era o meu que estava mais próximo do dele? Meu Deus, o que eu estou fazendo!!!!! Olhei fixamente para a boca vermelha dele e fui me aproximando mais. Eu já podia sentir a respiração tranquila dele vindo de encontro com meu rosto, eu não pensava, só estava me jogando. De onde que vem isso? Eu não sei explicar, só estou fazendo, só estou me jogando, só estou sentindo essa vontade por ele.

Minha boca se encontrou com a dele, sem ao menos eu mesmo perceber o que estava fazendo, só fiz, só fui, coloquei minha mão levemente em seu rosto e comecei a fazer carinho, comecei a sentir sua boca se mexendo. “Porra ele esta acordando!” Ele abriu os olhos assustado, mas não desgrudou nossas bocas. Quando ele percebeu o que estava acontecendo ele se acalmou, senti sua mão direita passando atrás da minha cabeça e segurando forte, agora nossas bocas estavam presas, ao mesmo tempo começamos a movimentar e nossas línguas se encontraram pela primeira vez, nossos olhos estavam abertos, o dele demonstrava ternura, surpresa e carinho, pelo menos era isso o que eu via neles e nos meus acho que ele via medo, pavor e surpresa pelo que eu estava fazendo.

Esse beijo me fez lembrar que esse não foi o primeiro beijo que a gente havia dado. Houve um momento na escola, na hora do intervalo, em que nos beijamos, tínhamos 14 anos na época e fizemos isso no jogo da garrafa. A nossa colega de turma Joana Prado, sempre organizava esse jogo nos intervalos e lá não tinha distinção, menino beijava menino, menina com menina ou beijos entre meninos e meninas, não importava em quem a garrafa apontasse, tinha que beijar, geralmente quando acabava em beijo gay só ocorria um pequeno selinho, mas comigo e o Ricardo não foi apenas um selinho. Sempre eram as pessoas consideradas mais gatas da escola que jogavam esse jogo, e você simplesmente não entreva, tinha que ser convidado pela Joana. Por sorte eu e o Ricardo fomos convidados por ela e fomos. O jogo ocorria na antiga sala de aulas de música e como quase ninguém ia lá, a diretoria da escola nunca descobriu essa brincadeira.

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“- Então Ricardo, sua vez de jogar! – Falou a Joana quando chegou a vez do Ricardo.

Muitas pessoas já haviam jogado, muitos beijos de cinema e muitos selinhos já haviam sido dados.

- Se eu tirar um menino, não quero saber, vou dar um beijo como se estivesse beijando uma menina. – Dessa falou o idiota do Ricardo.

Ele girou a garrafa e demorou um pouco para a porcaria parar, mas quando parou eu não acreditei, a merda tinha parado em mim. Eu fiquei com os olhos arregalados olhando para a Joana, pedindo um pouco de clemência.

- Você vai ter que beijar, caso contrário, não será mais bem vindo. – Ela falou sem nenhuma empatia pela minha pessoa.

Eu levantei lentamente, os adolescente já estavam vibrando e cobrando o beijo de cinema que o Ricardo havia prometido ao menino que a garrafa escolhesse.

- Dá um beijo grego nesse branquelo – gritou um garoto que estava sentado de Joana.

- Vá se foder – eu respondi olhando para ele, meio que no automático.

Quando me voltei para o Ricardo, nossas bocas se unem, ele já estava lá esperando por mim, ele foi rápido em passar a mão pela minha nuca e segurar, passando a outra pela minha cintura, unindo fortemente nossos corpos. Foi bom ele ter feito isso, pois eu não conseguiria fazer e ia estragar nossa brincadeira. Eu demorei um pouco para processar o que estava ocorrendo, nossas bocas estavam grudadas, as pessoas urrando de excitação, nossos olhos abertos se encarando.

Seus olhos me passavam calma, calma o suficiente para entender que eles me diziam para apenas seguir o bonde, que logo aquilo ia passar. Pois bem, assim o fiz, me entreguei ao abraço forte dele e começamos um beijo ali mesmo, todos começaram a aplaudir, os meninos de boca aberta e as meninas aplaudindo de pé. Eu só não pensava que para ele, aquele beijo significava algo além de uma brincadeira. Eu nunca poderia imaginar. Graças a Deus que ali não tinham câmeras, a Joana proibia todo tipo de material reprodutor de imagem no jogo doentio dela, e todos obedeciam a risca essa regra. Quando desgrudamos nossas bocas ele me olha e se aproxima de novo, dessa vez me dando um selinho rápido, se senta e assim eu também faço. Devo confessar que por alguns dias, eu pensei nesse beijo, até que eu esqueci e algo assim nunca mais aconteceu entre nós.”

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Ficamos nos beijando por uns dois minutos, quando percebi eu já estava por cima dele, nós dois sem camisa, eu de cueca e ele com um short de futebol fininho, não preciso nem dizer que tudo dos nossos corpos estavam em contato né? O pau dele estava duro esfregando na minha perna esquerda, enquanto o meu, do mesmo jeito esfregava na dele, enquanto nos beijávamos ele foi passando a mão pelas minhas costas até chegar na minha bunda e apertar com força, esse foi o momento que eu acordei daquele transe em que eu estava.

De repente eu dei um pulo e me coloquei de pé do lado da cama, peguei meu short que estava encima da minha mesinha e vesti rapidamente. Ele só olhava para mim, já sentado na cama, acho que procurando palavras para a gente conversar.

- Porra Ricardo, o que a gente esta fazendo mano? – perguntei me sentando do lado dele na cama.

- Mano, eu tenho que abrir o jogo com você.

- Que jogo, o que você quer me dizer? Que esse tempo todo você é gay?

- Não, não gay, aaaa sei lá - ele falou isso e colocou as mão no rosto e se deitou.

- Eu não sei, também olho para as meninas...

- Também? – Perguntei cortando a sua fala.

- É mano, também, pois também olho para você, desde... desde sempre, desde que a gente virou amigo.

- Mano...

- E pelo visto você também sente algo – ele falou isso alisando as minhas costas nuas.

Eu não soube o que falar apenas senti um arrepio e olhei para ele, meu pau começava a se movimentar de novo, seus olhos azuis me passavam calma e começavam a me atrair, eu me deitei do seu lado, olhando para ele, enquanto ele não tirava os olhos dos meus.

- Seus olhos parecem duas gotas de mel – ele falou olhando-me profundamente.

- E os seus, duas gotas do mais azul e cristalino oceano dessa terra – eu não sei o que está acontecendo, em uma única madrugada eu me sinto atraído pela segunda vez a ele.

Ele passou sua mão em meu cabelo, afastando minha franja da minha testa e colocando meu cabelo para o lado, ele sempre fala que eu deveria pentear meu cabelo para o lado, ou fazer outro tipo de penteado, o jeito que deixo meu cabelo é muito infantil (segundo ele), sempre diz que eu pareço o “Will Robinson” da série “Lost in Space”, primeiro porque ele me acha parecido com ele (só que uns aninhos mais velho kkk) e segundo porque o jeito do meu cabelo fica muito parecido com o dele.

- Não mexe no meu cabelo, detesto minha testa – bom, sei que não tem nada de errado com minha testa, só não gosto e pronto kkkk pra falar a verdade não gosto de testa nenhuma, de ninguém.

- Ta bom senhor Robinson – não toco mais no seu cabelinho de ouro – ele falou e ficou sério olhando para mim enquanto eu sorria para ele.

Dessa vez foi ele quem começou, se aproximou com calma e mais uma vez eu fiquei nervoso, sentindo sua boca tocar a minha e sua mão agarrar meu pau por cima da cueca, tirou meu pau para fora e começou a tocar uma para mim enquanto nos beijávamos, minha confusão já não era mais confusão, agora era vontade, uma vontade que não sei de onde vinha, uma vontade que estava guardada dentro de mim desde o dia em que nos beijamos pela primeira vez e eu estava gostando. Mas precisava parar, precisava, não queria mas precisava. Coloquei minha mão por cima dele, afastando-a do meu pau duro e o empurrei de leve, acabando assim com nosso beijo. Ele me olhou com olhos azuis e confusos.

- Me explica uma coisa, você podia ter me contado tudo isso. Então, porque diabos de motivo você decidiu abusar de mim enquanto eu dormia?

CONTINUA...

E ai galera, belezinha? Eu gostaria de deixar aqui o link do conto de um amigo meu, espero que vocês gostem dele, o cara escreve muito bem!

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Comentários

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Otimo gatinho adoro seus contos continua logo...abracos adoro vc

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Gosto do conto. O título pareceu-me familiar. Reli o 1º capítulo e recordei a história que já tinha lido. Mas PORRA! Pelo seu histórico de publicações você só aparece aqui de 3 em 3 meses! E como eu também não sou muito assíduo por aqui, provavelmente vai ser muito difícil eu apanhar o final do conto daqui a uns 2 anos...

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libertem do medo e vivam a vida

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o os dois afim de amor e ficam botando desculpa donmefo pode uma coisa

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS OS DOIS MORRENDO DE TESÃO E SE FAZENDO DE MACHÕES. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PIADA. MAS ABUSAR DE UM DOENTE É FODA MESMO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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