Josias já não aguentava mais ficar em casa. Fosse pelo isolamento, fosse pela pentelhação da esposa, fosse pelo bombardeiro ininterrupto dos noticiários, a verdade era que ele estava beirando a loucura. Por um lado, o Ministro da Saúde mandava ficar em casa, e era endossado pelo Governador; de outro, o Presidente dizia que aquilo precisava acabar; a imprensa desencontrada …, enfim, uma sandice!
E foi nesse clima que, certo dia, ele decidiu sair …, e o fez, mesmo sob os irritantes protestos da esposa. Pegou o carro e rumou sem destino. Parou em um supermercado, passeou pelos corredores quase vazios, olhou produtos, mas, não comprou nada. Estava saindo quando notou algo que lhe chamou muito a atenção. Saindo do supermercado em direção à rua estava uma linda negra madura de cabelos longos e uma bunda fenomenal! Josias babou ao ver tanta fartura!
A tal negra rombuda era tipo “plus size”, o que atiçava ainda mais a libido do sujeito com o pau duro empurrando a virilha e o pensamento libidinoso de garfar aquela suculência ambulante. Sem perder mais tempo, Josias correu para o estacionamento, pensando em pegar seu carro e seguir aquela delícia e, quem sabe, abordá-la no momento oportuno. Para sua surpresa a tal mulher estava dependurada na porta de um táxi, conversando com o condutor.
O jeito que ela inclinara o corpo, exaltava ainda mais sua protuberância posterior, bem como dava sinuosidade às suas excessivas e inquietantes curvas. Josias, que não era bobo, encostou o corpo na banca de jornal, fingindo que estava olhando algumas capas de revistas, mas com aquele jeito pouco discreto de um olho no gato e outro na sardinha …, e que sardinha!
Repentinamente, a tal mulher despediu-se do condutor com um beijo através da porta do carro e pôs-se a andar, vindo na direção de Josias. O sujeito congelou! “E agora? O que eu faço?”, perguntou-se ele, pensando no que deveria fazer. Nesse ínterim, a mulher já estava na banca, olhando algumas revistas de costas para Josias; ele permaneceu imóvel, esperando o que aconteceria a seguir.
-Moço, por favor? – disse ela com uma voz delicada, dirigindo-se a Josias – Posso ver aquela revista ali?
Josias, procurando manter o controle, pegou a tal revista, voltou-se para ela, estendendo a revista e ouvindo um agradecimento. Em seguida, ela foi até o caixa para pagar. Josias ainda pensava em uma forma de abordar aquele tesouro recheado de delícias, temendo que pudesse perder a oportunidade, assim que ela pagasse pela revista e fosse embora.
-Ai, moça …, tô sem dinheiro aqui! – disse ela para a caixa, com tom desalentado – Você pode guardar a revista pra mim? …, mais tarde eu volto e …
-Com licença …, posso pagar pela revista pra você? – interpelou Josias, não perdendo a oportunidade que se descortinava.
-Como assim? Eu nem conheço o senhor! – respondeu a mulher com um ar de indignação disfarçada.
-Não seja por isso! Muito prazer, me chamo Josias – disse ele, sem perder o rebolado – E dispenso o “Senhor”.
Depois de um segundo de hesitação, a mulher acabou por abrir um sorriso para ele. “Muito prazer, me chamo Joana!”, respondeu ela, estendendo a mão para Josias, que a segurou num cordial aperto, sentindo um delicioso calor emanar da sua nova conhecida.
-Puxa! Me desculpe! – disse ela, retraindo a mão com algum temor – Não podemos nos tocar desse jeito, por conta desse vírus, né?
-Imagina! Não se preocupe …, isso não me assusta! – ele respondeu com um sorriso – Além do mais, já conversamos e estamos próximos …, se for o caso, podemos já ter nos infectado, não é? Mas, eu não creio nisso!
Joana deu uma risadinha concordando com a afirmação dele. Em seguida, ela agradeceu pela gentileza quanto à revista. Josias, então, sacou o dinheiro do bolso e colocou sobre o balcão; a atendente recebeu e deu-lhe o troco. Joana perguntou como faria para reembolsá-lo. “Não se preocupe com isso …, considere um presente de amigo!”, ele respondeu, sorridente.
-De jeito nenhum! Agradeço a sua gentileza, mas quero pagar! – respondeu Joana com um tom convicto.
-Tudo bem! Então, o que você sugere? – peguntou ele, ficando um pouco mais próximo dela para observar melhor todo o “material”.
Joana era uma negra de pele reluzente, cabelos lisos abaixo dos ombros, rosto suave, lábios carnudos e olhos brilhantes; quanto ao corpo, não havia o que falar, pois a melhor definição era: exuberante! Ela vestia uma bermuda jeans bem justa e curta com uma camiseta regata amarela, dentro da qual um par de seios médios balançavam de modo insinuante, denunciando que ela não usava sutiã.
-Olha, moço, eu moro aqui pertinho – disse ela com um delicioso sorriso – A gente pode ir até lá, eu pego o dinheiro e fica tudo certo …, então, topa?
Josias aceitou de pronto, e quando Joana fez menção de começar a caminhar, ele sugeriu que fossem no carro dele. Joana olhou um tanto intrigada e temerosa, mas, após um sorriso, aquiesceu com a sugestão. Já no interior do carro, ela orientou Josias quanto ao trajeto que, de fato, não distava muito de onde estavam. Era uma rua estreita de mão única com pequenos sobrados, indicando que se tratava de uma construção de caráter popular.
Josias estacionou o carro e, imediatamente, Joana abriu a porta, dizendo: “Espera só um pouquinho que vou pegar o dinheiro pro senhor”. Entretanto, antes que Josias concordasse com a ideia, Joana parou de pé do lado de fora do carro e assim ficou por um momento. “Pensando bem …, o senhor não quer entrar e tomar um café? Olha, aqui não tem o tal de ‘CORONA VÍRUS’, não, viu?”, disse ela com outro sorriso. “É muita sorte!”, pensou ele, ao mesmo tempo em que aceitava o convite, saindo do carro logo em seguida.
Era uma casa simples, mas muito bem cuidada; passaram pela sala onde se via um sofá, duas poltronas, uma estante com televisão, uma mesa de centro e alguns ornamentos típicos. A cozinha era um tanto acanhada, mas muito aconchegante. Joana pôs-se a preparar o café, enquanto conversavam animadamente. Joana contou que era casada, mas o marido, que era empreiteiro de obras, estava em um trabalho fora do estado desde antes da pandemia e que decidira permanecer por lá até que as coisas se acalmassem.
Servindo o café, Joana disse que não tinha filhos por uma questão de escolha pessoal, e que assim tinha mais liberdade com o marido. Josias ouvia tudo atentamente, sem desviar os olhos daquela delícia de fêmea. “Mas, como você faz …, digo, agora, aqui, sozinha …, deve se sentir solitária, não é?”, ele perguntou numa clara tentativa de insinuação provocativa.
-Isso é verdade, sim senhor! – ela respondeu com um tom aborrecido – principalmente agora, com essa pandemia, né? Ficar em casa, sozinha, é meio brochante, sabe?
-Imagino que sim – respondeu Josias com um sorriso – Especialmente a noite, né? Dormir sozinha, na cama de casal …, não dá um tesão?
-Ora, moço! Claro que dá, né? – ela respondeu um tanto surpresa com a pergunta – Isso não é coisa de se perguntar! …, mas …, verdade é que …, dá um tesão da porra!
-E como você lida com isso? – insistiu Josias, esperando por uma brecha.
-Ué! Do jeito que qualquer mulher lida – respondeu ela, baixando o olhar antes de prosseguir – Com dedinhos …, brincando, sabe? Daquele jeito …, Ah! O senhor sabe como é, né?
-Mais ou menos …, explica pra mim! – disse ele, com um tom maroto e provocador.
-Vixê! Vai dizer que não sabe? – tornou a indagar ela com um tom brincalhão – Vai me dizer que já não viu a patroa fazendo isso …, ou melhor, acho que até mesmo o senhor já fez nela!
-Ah! Entendi! Você diz: brincar com os dedos na bocetinha? – comentou ele, sendo um pouco mais arrojado.
-Isso! Credo! Me desculpa! – respondeu Joana com ar recatado.
-Mas, isso resolve seu problema? – insistiu ainda mais o sujeito – Digo …, ainda fica com tesão, não fica?
-Puxa! Se fico! – ela disse com um tom ansioso – Sabe que, as vezes, acordo molhada no meio da noite?
-Essa conversa toda, me deixou com tesão, também! - emendou Josias, apertando o volume sobre a calça.
-Posso fazer uma pergunta? – questionou Joana, olhando para a virilha de Josias – O seu …, é grande?
Nesse momento, Josias, percebeu que Joana estava mesmo com tesão a flor da pele. “Acho que vou me dar bem!”, pensou ele. “Acho que é …, você quer ver?”, ele perguntou com um tom de safadeza. Joana mordeu os lábios e acenou afirmativamente com a cabeça. Josias, então, abriu a calça e pôs a rola dura pra fora. Imediatamente, os olhos da negra arregalaram-se e sua expressão ficou livida.
-Porra! É grande e grosso! – exclamou ela com um olhar guloso.
-Mais que o do seu marido? – perguntou Josias, em tom de provocação.
-Grande sim …, mas a grossura é igual – respondeu Joana com voz embargada – Posso pegar nele?
Josias sorriu e acenou com a cabeça; Joana inclinou-se ainda sentada na cadeira bem ao lado dele e estendeu a mão …, nesse momento o celular de Josias tocou! “Deu merda!”, pensou ele. Ambos hesitaram em prosseguir, porém, o tesão de Joana estava nas nuvens.
-Pode atender …, eu não ligo não – disse ela, cingindo a rola com os dedos de sua mão quente.
Josias atendeu. Era sua mulher, preocupada com ele e querendo saber onde estava e se demoraria para voltar. “Estou resolvendo um assunto aqui …, no Banco …, acho que vai demorara um pouco sim!”, ele respondeu, enquanto Joana apertava seu pau, olhando fixamente para a glande que inchava na mesma proporção do aperto. Josias teve vontade de gemer, mas sabia que isso não era possível, já que sua mulher, do outro lado da linha, continuava a falar.
Sem cerimônia, Joana aproximou sua boca da glande e passou a língua ao redor dela; Josias foi ao paraíso, louco para gemer e pedir mais, mas vendo-se impossibilitado de fazer isso, já que o celular ainda pendia em sua orelha. “Tá bom …, tá …, tá bom! Logo eu volto, tá bom …, agora, preciso desligar …, tchau!”, disse ele em tom despachado, desligando o telefone e voltando a concentrar-se na boca de Joana.
-Pintão gostoso que você tem, hein? – comentou Joana pouco antes de abocanhar a rola do sujeito e começar a mamá-la com voracidade de uma esfomeada. Josias enlouqueceu ao sentir a boca quente da negra suculenta engolir seu pau, sugando sem medo. Ao mesmo tempo, com a outra mão, Joana massageava as bolas inchadas do parceiro. “Hum …, adoro homem roludo e boludo!”, disse ela entre uma mamada e outra.
Repentinamente, um celular tocou …, mas, não era o de Josias e sim o de Joana. Sem desviar a atenção da mamada em Josias, ela pegou o aparelho que estava preso em sua cintura e o atendeu com a maior desfaçatez, seguindo-se um diálogo que, ao ver de Josias, era, no mínimo, insano!
“Oi, amô! Saudades!”, ela disse, após uma sugada boa do pau de Josias. “Sim, tô bem, sim …, só com saudades …, vontade de chupar seu pau!”, ela prosseguiu, enviando um olhar safado para Josias e lambendo a cabeça da rola. “Ai, amô! Claro que tô me comportando!”, respondeu ela, sorrindo para Josias. “Ah, amô! Deixa eu ir …, o feijão tá no fogo …, e eu ainda preciso descascar a cenoura e temperar a berinjela, tá? Beijo, amô!”, finalizou ela, desligando o telefone logo em seguida. “Que safada!”, pensou Josias.
Joana dedicou-se ainda mais na mamada, mas, por outro lado, o parceiro queria muito mais. Em dado momento, ela segurou o rosto dela, sorriu e disse: “Acho que tá na hora de você saciar esse tesão que está fazendo sua boceta arder!”. Sem responder, Joana pôs-se em pé e com movimentos rápidos, livrou-se de suas roupas, ostentando sua nudez enlouquecedora para os olhos ávidos de Josias. Os peitos suculentos exibiam seus mamilos durinhos e a boceta lisinha parecia pulsar discretamente.
Josias não se fez de rogado e seguiu a parceira, despindo-se o mais rápido possível; nus e queimando de tesão eles se agarraram …, mas, Joana tinha outra ideia. “Vem …, vamos pro quarto! Quero foder gostoso na minha cama!”, ela disse, enquanto pegava Josias pela mão e corria para o outro aposento. Josias não conseguia crer que a mulher queria trepar em sua própria cama! Mas, melhor impossível.
Na cama, de pernas abertas ela esperava ansiosa em receber a rola de Josias dentro de sua boceta; ele a penetrou com um golpe único, fazendo sua rola desaparecer dentro da gruta quente e molhada da parceira. Joana gemeu alto, implorando que ele socasse com força, e ele atendeu ao seu pedido, sacando e enfiando a rola com movimentos intensos, profundos e sucessivos, o que não demorou a surtir o efeito desejado. Joana gozou pouco depois …, e a este seguiram-se outros, comemorados com gemidos, gritos e suspiros.
Ao mesmo tempo, Josias incumbiu-se de deliciar-se com as mamas suculentas da fêmea, sugando os mamilos intumescidos, o que também a fazia soltar gritinhos de prazer. Foderam por um longo tempo e Joana impressionava-se com o vigor de Josias.
-Affff! Que macho! Bom de cama e bom de pica! – dizia ela, com a voz embargada e a respiração arfante.
Segurando os braços de Josias, Joana jogou-o para o lado, girando o corpo sobre o dele, passando a cavalgar o macho, com movimentos veementes, subindo e descendo sobre a rola dura do parceiro; vez por outra, ela inclinava o corpo, oferecendo seus peitos para a boca insaciável do macho, que os sugava sofregamente; em outros momentos, ela inclinava-se para trás, até que uma de suas mãos alcançasse as bolas do macho, bolinando-as de modo provocativo.
-O que você quer ai, hein, safado? – perguntou Joana ao sentir as mãos de Josias apertando suas nádegas de maneira bastante insinuante.
-Quero essa bunda deliciosa …, bundão gostoso! – respondeu ele com tom safado – E quero mais …
-Eu sei o que você quer, seu putão! – respondeu ela com um sorriso sacana, sem diminuir o sobe e desce sobre a rola – Desde que me viu lá no mercado …, você quer foder meu cu, isso sim!
Antes que Josias esboçasse uma resposta, Joana girou o corpo em torno da rola de Josias, ficando de costas para ele, permitindo que ele apreciasse a visão enlouquecedora de suas enormes nádegas. E da mesma forma que fez isso, Joana pediu que seu parceiro segurasse sua rola, o que ele atendeu em seguida. Ela levantou o traseiro, fazendo a rola sair de sua boceta.
Com as mãos, ela entreabriu as nádegas e disse: “Vem, então …, enfia essa piroca grossa no meu cu! Manda ver! Sem dó! É assim que eu gosto!”. Josias não conseguia acreditar no que acabara de ouvir, e mal teve tempo de empinar a rola na direção do buraquinho oferecido, pois, Joana já aproximava-se dele com a intenção de ser enrabada. A intenção deu resultado após algumas tentativas frustradas, e Josias foi ao delírio ao sentir sua rola invadindo o ânus complacente de sua parceira.
Era deliciosamente apertadinho, sem, no entanto, parecer doloroso ou incômodo, o que facilitou não apenas a penetração intensa, mas também os movimentos que Joana deu início, gingando para cima e para baixo seu suculento traseiro ante os olhos incrédulos do macho. Aquela foda anal cheia de tensão prosseguiu até o limite do casal …, que, algum tempo depois parecia chegar ao seu clímax, com Joana dedilhando seu clítoris enquanto era enrabada com vontade.
De seu lado, Josias estava tão excitado pela situação que sentia-se capaz de resistir por muito mais tempo, fodendo aquele rabo delirante e saboreando aquela negra casada e safada.
Todavia, Joana já atingira seu limite, e depois de muito esforço, percebendo que seu parceiro ainda não chegara ao ponto de gozar, ela sugeriu um intervalo; Josias concordou, mesmo sabendo que, a medida em que o tempo passava, mais complicado ficava para prestar explicações para sua esposa. Pelados, desceram até a cozinha onde beberam água e Josias aproveitou para fumar um cigarro.
Encostado na porta que dava para o quintal acanhado, cercado por muros altos, Josias dava longas tragadas em seu cigarro, até o momento em que Joana veio ao seu encontro, enlaçando-o por trás. “Amô, você não quer terminar o que começou? Não quer encher minha boceta de porra?”, sussurrou ela no ouvido de Josias. O sujeito sentiu seu pau pulsar. Era o que ele mais queria …, e quanto mais melhor. “Claro que quero, minha safadinha tesuda!”, respondeu ele.
-Então, termina esse cigarro e vem …, te espero na sala! – disse ela, com um tom insinuante, enquanto se afastava, balançando o rabão como se gingasse ao som de uma música.
Josias apagou o cigarro e ao chegar na sala deu de cara com Joana de quatro sobre o sofá, exibindo seu rabo e pedindo: “Agora, vem foder minha bocetinha, vem …, ela tá ardendo de tesão!”. O sujeito correu, tomou posição e enfiou a rola dura na boceta quente e molhada da parceira socando com força. A cada sequência de golpes, Joana gritava, anunciando mais um orgasmo imperdível.
Em dado instante, Josias sacou a rola da vagina e enterrou no cu dela, o que fez Joana gritar ainda mais alto, manifestando o prazer que estava sentindo. A partir de então, Josias alternava a rola entre o cu e a boceta da parceira, sempre socando com força …, Joana experimentou mais uma sucessão aviltante de gozos que faziam todo o seu corpo estremecer de prazer.
Finalmente, Josias pressentiu que o ápice se aproximava inexorável; espasmos percorriam seu corpo e seus músculos contraiam-se involuntariamente, sinalizando que o gozo se avizinhava, tomando conta de seu corpo e de sua vontade. Após um estertor arrepiante, ele sentiu sua pele ser tomada por uma onda tremelicante. Aumentou, ainda mais, a velocidade dos golpes, mantendo a alternância de orifícios penetrados, até que, súbita e inesperadamente, seu gozo eclodiu vigorosamente.
Uma onda quente e inesgotável de sêmen vazou para dentro do cu de Joana; Josias ejaculou caudalosamente, contorcendo-se ao sabor das contrações esfincterianas que se sucediam além de seu controle. Foi uma carga e tanto ante o esforço físico que o deixou ofegante. E ao sacar a rola, deliciou-se ao ver o esperma esbranquiçado escorrer para fora do cu de Joana.
Mesmo querendo um tempo para recuperar suas energias, Josias sabia que estava no limite da possível tolerância de sua esposa; assim, limpou-se como pode com alguma ajuda de Joana que também exibia claros sinais de extenuação, e vestiu suas roupas de um modo meio atabalhoado. Chegaram até a porta de saída; Joana ainda estava pelada e despediu-se com um longo beijo. “Será que minha chana não merece, ao menos, uma lambidinha de presente?”, ela perguntou com um tom carinhoso de menina pidona. Josias sorriu enquanto ele ficava de costas para ele, abria as pernas e arrebitava o traseiro.
Josias ajoelhou-se atrás dela, separou as nádegas com as mãos e lambeu a boceta melada dela até que Joana atingisse um delicioso e demorado orgasmo. “Ainda estou te devendo a revista!”, disse ela com um tom alegre e sapeca.
-Não se preocupe – respondeu Josias com um sorriso maroto – Quem sabe eu volto pra cobrar pela revista?
-Nossa! Vai ser bom demais! – ela respondeu, enlaçando o sujeito e buscando por mais um beijo – Só me avisa antes, tá? Senão …, sabe, né? O marido pode estar na área!
Naquele exato momento, ambos os celulares tocaram; o de Josias em seu bolso e o de Joana sobre a mesa da cozinha; eles sorriam e despediram-se. Josias entrou no carro e olhou para a tela do celular. “Vamos lá! No caminho penso em alguma coisa”, pensou ele consigo mesmo, achando tudo muito insólito.