Sou uma pessoa que sempre gostei de cuidar do meu corpo, e sempre apreciei uma boa massagem para relaxar.
Como estávamos no verão e o centro de massagem onde costumo ir encerrou para férias, foi-me aconselhado por um colega, uma massagista particular.
Marquei com ela, e à hora marcada, lá estava eu a bater a porta.
Ela abriu, trazia vestida uma bata branca, curta, com o primeiro botão desabotoado.
É uma rapariga com 25 anos, com seios médios, uns olhos lindos, cabelo longo até ao meio das costas, solto e um rabo, humm, um rabo daqueles...
Entramos para a sala onde tinha uma marquesa, uma cadeira, algumas mesas de apoio com várias velas, no canto da sala um cortinado, onde ela me mandou entrar e pediu para eu tirar a roupa e ficar só em calções.
A sala tinha ainda um conjunto de espelhos onde quem estava deitado conseguia ver o que se estava a passar na sala.
Tirei a roupa e voltei a entrar na sala, já ela tinha o cabelo apanhado, velas acesas e os géis junto da marquesa.
Mandou-me deitar na marquesa, sempre com um sorriso lindo, e uma música ambiente.
Deitei-me de barriga para baixo, e ela começou a massajar-me.
Ao passar com as mãos entre as minhas pernas, cada vez ela chegava mais para cima, começando a tocar-me nos testículos, o que me estava a deixar cada vez mais chitado.
Para piorar ela mandou-me virar de barriga para cima, mas eu não queria pois eu estava com uma grande ereção, até que ela me perguntou se eu tinha algum problema com ela, se não estava a gostar, ao que eu repliquei que não, estava bom de mais, deixando escapar que ela tinha despertado em mim algumas sensações, que não devia ter acontecido.
Ela deu uma gargalhada, e logo continuou:
- Vá lá, decerto que não é nada de outro mundo, que eu nunca tenha visto (rindo).
Pedi desculpas e voltei-me, meio encabulado.
Foi então que ela decidiu brincar com a situação:
- Parece que o seu irmãozinho acordou, e que bem acordado que ele está, se calhar também precisa de uma massagem.
Se eu tivesse ali um buraquinho de uma formiga, eu tinha-me enviado nele e desaparecido, voltando a pedir desculpas, sou muito respeitador.
Ela continuou a massagem, e ao chegar aos genitais, ela, com um sorriso de orelha a orelha, logo disse:
- E se tirasse esses calções? Estão a atrapalhar o meu trabalho.
Vendo que ela não se importava com o que estava a ver, perguntei se ela tinha a certeza disso.
Ao que ela me respondeu que sim.
Retirei os calções, fiquei só em cuecas, eu já não aguentava tanto tesão.
Ela continuou, até que perguntou:
- Está tudo bem?
- Sim está.
- Bem-disposto?
- Sim.
- Mas há alguém que parece não estar.
- Você não se esta a sentir bem?
- Não, quer dizer estou mas o seu irmãozinho é que parece estar a quere vomitar (eu já estava todo melado).
- Eu bem disse que não era boa ideia tirar os calções, agora olhe, tem que se aguentar.
- Não sei se consigo, é que tenho o ar condicionado avariado, e esta aqui, muito calor.
- Então ponha-se à vontade.
- Mas eu estou à vontade, apesar de me sentir um pouco apertada.
- Então esta espera de quê?
- Vou abrir só um botão.
- Só! E então o resto?
-Queres mais?
- Podes tirar tudo.
- Primeiro vou terminar o que comecei.
Agarra-me no pau, tira-o para fora e começa a bater uma bela punheta.
Debruçando-se sobre mim, começa a chupar o meu pau, mas que mamada.
Eu começo a acariciar as suas coxas, subindo cada vez mais até à grutinha, que se notava pelas cuecas, estar toda molhadinha.
Levantei-me, desapertei o resto da bata, e vejo que la nem sutiã tinha, depressa comecei a chupar-lhe as mamas, ela gemia, e mantinha uma respiração ofegante.
Tirei-lhe o fio dental que ela tinha vestido, sentei-a na marquesa, e comecei a lambe-la.
Ela contorcia-se, gemia, gritava, agarrava-me na cabeça e apertava-a contra a rata dela, até gozar.
- Que minete.
Diz ela ofegante.
Desceu da marquesa dizendo:
- Agora é a tua vez de gozares.
Virou-se de costas para mim, inclinou-se na marquesa…
- Anda, fode-me toda, quero esse pau durinho dentro de mim.
Depressa comecei num vai e vem bem gostoso, ela sentou-me na cadeira e começou a cavalgar, sentada de costas para mim enquanto a masturbava.
Ela deita-se na carpete, chama-me vou para cima dela, e continuo a fude-la enquanto chupava as suas mamas.
Sinto ela a apertar-me com força, e gritava…
- Estou-me a vir, ahahahaha tão bom, que pau tão gostoso, és fantástico, onde tens andado?
Eu continuava no vai e vem, e chupava-lhe as mamas.
Ela coloca-se de joelhos e diz-me:
- Anda, quero senti-lo no cu.
Comecei a envia-lo no cu bem devagarinho, até entrar todo.
- Sim…mete-o todinho.
E começo a fuder-lhe aquele cu maravilhoso.
Ela gritava, com uma das mãos, apalpava uma mama, eu apalpava a outra metia-lhe o dedo na rata.
Não demorou cinco minutos e ela estava de novo a gozar, mas desta vez perdeu as forças por completo, caído sobre a carpete.
Fiquei assustado…
- Estás bem?
- Nunca estive também kkkkk, anda fode-me a minha cona.
E mesmo assim deitada de bruços, continuei a fude-la.
Até que chegou a minha vez de gozar…
- Estou-me a vir.
- Espera, quero beber esse leitinho todo. Senta-te na cadeira.
Seitei-me, e ela continua com um broche incrível…
- Vou-me esporrar.
- Esporra-te todo na minha boca.
E assim que ela voltou a chupar-me, e comecei a jorrar leite na boca dela que o bebeu todinho, sem desperdiçar uma única gotinha.
Foi para a casa de banho, lavou-se, regressou de novo para a sala dizendo:
- Quando vai ser a próxima massagem?
- Por mim pode ser já logo.
- Mas logo os meus pais estão em casa.
- Então vens jantar comigo, e depois vimos onde me vais fazer a próxima massagem.
- Ok, e desta vez vou caprichar.
- Ainda mais? Isto promete.
Despedimos-nos com um beijo, e de noite…
Bem isso foi outra estória, mas posso dizer que o que valeu foi que no dia seguinte era domingo e pudemos descansar de uma noite muito escaldante.
