...a partir de quando eu e Ne começamos a transar não paramos mais - curios@? Leia meu contos anteriores com a Ne...
Todo lugar era lugar, independente do próprio local, da hora, e mesmo de outras pessoas próximas (como fomos aos poucos, ousando mais e mais)...
Daquela primeira vez no carro - que era onde mais transávamos, mesmo quando começamos a ir em motéis - não sossegávamos... Por vezes, por conta do tesão imenso que tínhamos e sempre estava no ar quando estávamos juntos, nossa transa começava ali dentro do carro mesmo. Se ela não saísse logo do carro (ou demorasse pra sair) e entrasse em seguida no quarto do motel enquanto eu abaixava o portão (em alguns destes motéis, pegávamos quarto com garagem) rolava já ali dentro mesmo, no carro, ou no espaço da garagem - com ela me pagando um boquete sentada ainda em seu assento no carro e eu em pé na porta, contra a parede da garagem eu comendo ela por trás, ou até sobre o capô do carro com ela arreganhada me enlançando pelas coxas e eu fudendo gostoso ela ali (por vezes levando ela 'engatada' em mim no colo até a cama enquanto metia nela como podia)... Tínhamos que fuder, transar, dar uma rapidinha ou - no mínimo - masturbar um ao outro um tanto, e gozarmos - ou um, ou o outro, ou ambos (quando nosso 'sincronismo' rs batia - não tínhamos estresse quanto a quem gozava primeiro, nem se não desse pra em seguida ter nova gozada de quem não foi; sabíamos que sempre vinha a 'compensação') rs 😈 😈 😈 ...
Aquele filme "se meu fusca falasse" teria sua versão pornô conosco, apesar de não ser em um fusca... rs!
Onde tivesse possibilidade, ou mesmo quando sequer imaginássemos ser possível, a gente transava no carro; ou começávamos nossas brincadeiras ali... Por morarmos longe um do outro, quando nos encontrávamos frequentemente ia levá-la em casa (sim, fazia - e ainda faço esse tipo) mas tinha que comer aquela gostosa antes dela voltar, fosse durante nosso encontro, ou antes de chegar na casa dela. E o carro era nosso companheiro mais comum nessas nossas transas sempre fortuitas, até porque nem sempre o tempo que tínhamos nos permitia aproveitar um motel juntos RS... Era nos "esquentarmos" em um barzinho ou restaurante (até que começávamos a nos abusar - mão ali, dedos acolá, carinhos lá, carícias cá, mão dela no meu pau mesmo que sorrateiramente, a minha sobre suas coxas, por vezes quase no meio delas, eventualmente pelo lado da saia tocando os dedos rapidamente sobre sua calcinha e esfregando sua bucetinha quando tinha chance e... tínhamos que sair dali logo rs) ou, mais longamente em um cinema ou festinha (com um abuso ainda mais intenso e alguns amassos bem mais ousados) ou até mesmo em algum loja de roupas, utilidades, farmácia (sempre tirando uma "casquinha" um do outro) e íamos pro carro terminar - ou incitar ainda mais aquele fogo pra - uma transa (ou algumas) juntos...
Não sou de acreditar muito em horóscopo mas com os dois do mesmo signo (que, segundo dizem, exala sexo - apesar de que acho que falam isso de todos os signos kkkkk) éramos dois coelhos. Sempre (ambos) tínhamos camisinhas e transávamos um monte até que ela começasse com os anticoncepcionais pra brincadeira ficar melhor... Vez ou outra ficávamos "assados" de tanto fuder (vez ou outra começávamos 'secos' - com pouca lubrificação de ambos - e não queríamos saber)... A vontade era tanta que sabíamos que bastaria percebermos oportunidade pra transarmos, ainda que uma rapidinha.
Dentro das limitações da distância entre nós (quase 30km) de tempo pros nossos encontros (só de trânsito eram quase 1:30h, por vezes chegando a 2h entre ida e volta) e de grana (pelo combustível já ia um tanto) saíamos com a maior frequência possível, não importava o programa... nosso contato era o típico de casal apaixonado, de início de namoro, com o desejo forte um no outro pra ficar junto, isso fora nosso tesão - na lua (o nosso tesão era intenso ao extremo, impressionante, sempre estávamos a ver estrelas em nossas gozadas) e muito fogo de ambos... não poderia ser diferente. Não dava mais pra ficar apenas nos encontrando na faculdade dela, tinha que ter mais tempo.
A região da Barra da Tijuca, apesar de longe pra ambos, era um local mais fácil pra ela, e nos encontrávamos lá com frequência, na maioria das vezes em shoppings por lá, ou por perto; por vezes íamos pra praia mas, independente do local, namorávamos e transávamos bastante... e o carro nos era bastante prático pra gente pra isso rs 😈...
Numa de nossas idas ao New York City Center, anexo ao Barra Shopping, fomos comer algo no AppleBee's, um restaurante (de franquia americana) meio 'modinha' com aquele bancos largos de assentos e encostos confortáveis, como do Outback... nos sentamos numa mesa (de cadeiras, não destes assentos que falei) e enquanto nos 'agarrávamos' (beijando, se tocando, se acariciando, conversando, sorrindo, se envolvendo) na forma mais "comportada" possível, fazíamos nossos pedidos, bebíamos algo (não tinha esse excesso da Lei Seca de hoje - eu também bebia pouco; sempre bebi pouco, aliás) e comíamos algo, além de nossas bocas - e nossos corpos rs 😎... Nosso tesão era super intenso, não conseguíamos ficar muito tempo sem nos vermos e, depois que estávamos juntos, não conseguíamos ficar muito tempo sem nos amassarmos, tirarmos um belo sarro um com o outro, mesmo que em locais públicos (da forma menos despudorada possível rs) sem transarmos e gozarmos gostoso...
Saímos do AppleBee's e logo fomos pro carro (eu parava ele ou em locais mais afastados do estacionamento - aqueles onde ninguém quer ficar rs - ou em cantos interessantes ou mais 'ermos' que encontrava rs) e fazíamos a festa, ou parte da festa, ali mesmo... naquele dia, mais uma vez, começamos uma transa ali; mas nos controlamos um pouco e fomos terminar num motel já na Av. Brasil, no caminho pra casa dela...
Não tinha lugar que nos impedisse porque geralmente era no carro onde ou tudo começava ou tudo terminava... o interior devia cheirar ao nosso sexo de tanto que transávamos ali - em todos os bancos e espaços do interior dele...
Quase sempre, já tivéssemos transado - ou quase, ou não, transávamos perto da casa dela, no mesmo local que contei em meu primeiro relato sobre a Ne; e até mesmo com o carro na rua, poucos metros da casa dela. Algumas rapidinhas que dávamos eram nossas maiores loucuras e, por vezes, tivemos a impressão que um/a ou outro/a já tinha nos 'sacado' mas nunca fomos 'pegos' nem mesmo pela família dela, que parecia ser bem caseira (ainda não os conhecia e não estávamos preocupados com isso ainda)... Haja tesão e camisinhas. Brincava com ela que faria um cupom de desconto ou contrato de fidelidade com o fabricante de camisinhas pelo tanto que comprava delas rs...
Depois que conheci a família dela, meio que 'por acidente' (a irmã e o cunhado dela chegaram num dia que estávamos nos amassando no carro e por bem pouco não viram - acho que seu cunhado percebeu mas ficou na dele) começamos a sair um pouco além de ali pela Barra, por Campo Grande e motéis no caminho. Começamos a fazer viagens/passeios breves, como para Petrópolis, e também pela capital, e - como usual - sempre transávamos no carro... Com ela comecei a descobrir vários lugares pra isso pelo Rio, inclusive.
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Em nossa brincadeira mais louca, fomos no apartamento dos meus pais e, após parar o carro na garagem do subsolo em uma vaga que costumava parar e um tanto mais 'escondida' (de costas para a área dos elevadores, e fora da visão direta dali) começamos nosso 'ritual de acasalamento'... olhares, cheiros, lambidas - na orelha, no pescoço, nos seios dela, em meus tórax - gemidinhos atiçando, mordidinhas nos retesando e mãos agarrando, apertando, pegando, beliscando e envolvendo... o 'circo' já armado sob sua 'lona' e logo vem Ne se sentando sobre mim levantando sua saia enquanto abaixava minha bermuda tirando dali meu pau já duraço - de tanto que ela o acariciava - e chegava sua calcinha pro lado pra se sentar toda meladinha e tesuda na minha piroca... Começou a 'quicar' no meu colo enquanto nos beijávamos e me enfiava todo dentro dela. Certamente naquele momento, o carro já balançava e nos denunciava a qualquer um que chegasse na garagem.
Nisso entra um outro carro pela garagem, vira e vem parar praticamente do lado (pouco mais à frente) de onde paramos... Nossa! Nos deu um medo da porra na hora... Ne pulou de cima da minha pica, se ajeitou como pôde se sentando no banco do carona e se vindo pro meu lado - como disfarçando que namorávamos de forma mais "comportada". Nisso saem do outro carro um casal de vizinhos do prédio (felizmente de outro anda) nos vêem (pelo olhar do marido ele sacou o que ocorria rs) e vão para os elevadores. Enquanto Ne comentava "Nós somos loucos" ficávamos atentos a quando fossem mesmo embora e então Ne vem de novo se agarrar comigo e falo que é melhor irmos lá na casa dos meus pais, e talvez nos agarrarmos em meu quarto, e darmos um tempo. O susto me deu uma 'brochada' e, mesmo já teso novamente, com a Ne me provocando estava apreensivo e me recusando a continuar a brincadeira.
Quanto ela me convenceu (algo nada difícil pra ela comigo rs) e já ia 'montando' em mim novamente, ouvimos o elevador se abrir e nos aquietamos... era o mesmo casal de antes, cerca de uns 30 minutos depois. O marido passa com cara de surpresa (ou que não gostou) de nos ver ainda ali e falo pra Ne que é melhor irmos, ela não aceita...
- Deixa eles sairem que vamos brincar e você vai me dar esse leite, gostoso...
PQP! Normalmente eu ficaria tesudo 'instantaneamene' com essas palavras mas eu tinha ficado tão tenso que ele ficava 'meia bomba'... Ne sabia que era temporário mas disse pra mim...
- Ai, amor, estou com tanto tesão e você assim tenso porque quase nos pegaram? Deixa pra lá...
E continuava...
- Quero foder... preciso socar gostoso algo duro e grosso na minha buceta...
Ela fala isso e olha pro câmbio de marchas... apesar de já excitado novamente, fico surpreso dela falando isso e parecendo propôr algo mais louco como o que parecia; e entaõ fala - toda cachorra...
- Será que eu aguento isso ou, ao menos essa ponta grossa, dentro da minha buceta?
Eu só respondo:
- Acho que não dá, Ne [ sinceramente eu não queria que ela fizesse aquilo ] e a trava da marcha a ré ainda pode te machucar, sua louquinha tarada...
* obs.: naquela época a maioria dos carros (e também do meu) tinha transmissão manual, com o câmbio de marchas sendo uma haste com uma bola mais bojuda na ponta (não era aquele "T" dos câmbios de carros automáticos)...
E Ne - ainda cachorra, e certamente percebendo minha surpresa e também meu tesão nos olhos - continua...
- Quero tentar... já que fodemos tanto aqui no carro, quero agora ser fodida PELO carro... Você deixa, amor?
Ela fala isso e nem espera resposta... Vê meus olhos (certamente com cara de espanto, sem acreditar que ela quer isso mesmo) e arrisca como concordância da minha parte e segue na sua loucura, se apoiando com um joelho em cada banco (do motorista e do carona) ficando com o câmbio no meio dela, chega sua calcinha pro lado e começa a se esfregar naquela ponta redonda, e grossa (que descrevi acima) do câmbio enquanto se masturba no clitóris... Tenta logo de cara se sentar, faz cara de dor, e diz que acha que não vai dar mesmo...
- "Ufa!", penso eu; e, com o pau estalando de duro assistindo àquela loucura dela, vou puxando ela (pra se sentar em mim) e ela resiste, continuando a se roçar ali...
Não acredito mas deixo. Ela insiste, se remexe, insiste, se ajeita daqui, dali, mela a ponta do câmbio com sua buceta se esfregando mais e mais intensamente nele, e já dando aqueles gemidinhos (que adoro nela - chega a ser escandalosa, mas ali ela estava se contendo; afinal estávamos em zona perigosa rs) mas não consegue enfiar ele pra dentro de si.
Já tarado com aquele 'show particular' (e vendo o quanto minha putinha me surpreenderá ainda) tento novamente puxá-la pra mim pra meter nela e a safada não deixa... nada fala, não reclama nem nada assim, apenas se volta e se concentra em tentar fuder com a marcha do carro, aquela cachorra... Enquanto ela brinca com o câmbio e não consegue meter, ela geme e meio que 'narra' a situação toda...
- Ai, tesão isso, mas não está entrando, amor; minha bucetinha é muito pequeninha pra ele...
E tenta novamente enfiar, deste vez mais decidida... porém, na mesma força que fez pra se sentar e enfiar nela, ela volta a subir, quase como que pulando dali gemendo forte (agora certamente foi de dor) dizendo que talvez seja mesmo parar isso; porém continua se esfregando ali...
Nada falo pois acho que ela realmente agora irá apenas se esfregar me dando o prazer de assistir sua masturbacao; e então a sacada se chega um pouco pra frente arqueando o corpo e abrindo mais as coxas, sulta um suspiro profundo e começa a arfar... Ne suava, os cabelos tinham as pontas molhadas até, seu rosto não tinha menção de dor agora, e a safada começou a recuar, e então num gemido profundo me diz: "huuuummmmm! Está entrando, meu gato"...
Me abaixo um pouco pra ver e noto que a buceta dela se abriu um tanto mais e realmente começa a "engolir" o câmbio de marcha... não consigo acreditar enquanto a vejo praticamente sem se mexer, provavelmente se acostumando a dor zinha de ser um pouco mais 'rasgada' na buceta, saindo um pouquinho e voltando e recuar enfiando de novo aquele pouquinho que conseguiu...
- Amor, como é grosso... está me arrombando, mais que você, meu puto...
Me sentia o 'corno' do meu carro kkkkk... e Ne continuou naquela brincadeira, e devagar, bem devagar, a ponta do câmbio foi entrando na xota da minha garota... eu assistia aquilo entre estupefato e tarado... meu pau parecia que ia virar pedra, duraço de tanto tesão, enquanto assistia àquela vadia se masturbando com aquele negócio enorme na buceta... demorou (não faço idéia de quanto tempo levou, mas certamente já estávamos ali há talvez mais uma meia hora, ou uma hora até) mas logo aquela ponta rombuda entrou na buceta da Ne... ela se dizia preenchida e estar sentindo um tesão louco, sua buceta estava encharcada como pude sentir e comecei a siriricar sua xana enquanto ela se remexia agora subia e descia o que podia e foi se mexendo, se mexendo, se contorcendo, já dava seus gemidos escandalosos dentro do carro (felizmente com os vidros fechados rs) e num golpe mais forte apoiou as mãos nos bancos, desceu o corpo, fechou os olhos, se estremeceu inteira, e gozou.... gozou profundamente soltando um grito que abafei num beijo guloso em sua boca enquanto ela me pegava no pau que tinha ficado solitário (e tarado) naquele tempo todo, doido pra penetrá-lá; e me dizia frases perdidas dando idéia do quão profundo e intenso tinha sido aquele gozo... PQP, Ne, que cachorra você!!!
Enquanto se recompondo, Ne agora tinha uma outra dificuldade segundo me disse... como gozou, e relaxou um tanto, a buceta parecia 'presa' no câmbio de marcha (kkkkk) mas, com o mesmo jeito de antes (não tão demoradamente, mas ainda assim levou um tempo) foi tirando o câmbio de dentro da sua buceta... eu não deixava de ficar tarado, passando a mão na sua xana, sentindo ela bem aberta, bem arrombada; e falei pra ela:
- Agora é minha vez, sua puta... já puxando ela pra mim
- Calma!
- Calma nada, sua cadela... e, trazendo ela pra cima de mim - entre isso e enfiar nela já vestindo camisinha - fui metendo meu pau de uma vez só nela... sua buceta parecia mesmo um tanto mais "larga" pro meu pau e a puta ainda me disse isso (que o sentia com algum espaço que meu pau não preenchia)... fiquei com raiva e meu tesão, que já estava com medonho, também aumentou; e meti nela com força socando meu pau num ritmo mais forte que nosso usual enquanto ela dizia:
- Isso, gostoso, come essa puta! Fode essa safada como ela merece!
- Come, meu macho, me estupra!!!
- Me dá o castigo que mereço por ter arrombado minha xota!...
Ouvindo isso enquanto metia alucinado nela, não demorou muito pra chegar no ápice; e gozei, gozei deliciosamente, apertando ela toda, enfiando meu pau num último golpe mais profundo que a fez gritar e chorar manhosa "assim dói, amor"...
- Ah! Dói? Que bom, safada, agora sabemos que meu pau ainda serve bem pra te arrombar....
Ato contínuo - nos beijávamos longamente com ela se rebolando e "ordenhando" minha piroca com a buceta tirando todo leite que me restava...
Mais uma no carro, e desta vez até ele foi sortudo... e "comeu" a Ne rs 😈
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