O Tio do Interior PARTE 6 - Final (SENDO FODIDO PELO TIO PUTÃO)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Gay
Contém 4552 palavras
Data: 03/04/2020 00:28:51

Eu estava ali pelado, do lado do meu tio, em sua cama, com meu pau duro novamente, enquanto olhava seu enorme corpo e aquela tora que mesmo mole parecia pesada, jogada sobre seu corpo.

Ele ainda estava dormindo, mas provavelmente em breve iria acordar. Virei meu rosto em direção ao teto, enquanto sentia meu pau pulsar. Mesmo após tanta putaria que fizemos na noite anterior eu ainda estava muito excitado. Pensei em bater uma ali, discretamente, mas resolvi não fazer isso e me levantei para tomar um banho.

Tentei ser bem cauteloso ao levantar, para meu tio não acordar, sai do quarto, na sala pude ver nossas samba canção jogadas pelo lugar. Peguei a minha e fui em direção ao chuveiro. Dei uma mijada, me lavei, me sequei e vesti a samba canção que havia pego na sala. Foi quando meu tio apareceu na porta do banheiro, pelado, com aquele cacete pesado pendurado, junto a aquelas duas bolas grandes.

- Bom dia, moleque! Acordou primeiro que o tio, foi?

- Bom dia, tio! – Respondi lhe dando um sorriso meio tímido. – Acordei sim, acordei o senhor com o barulho?

- Não, moleque. Tá na hora de levantar mesmo, tenho que cuidar de algumas coisas hoje. – Respondeu sorrindo, e indo em direção ao vaso para dar uma mijada.

Passei por ele, e sai do banheiro. Mas fiquei na porta, vendo ele ali segurando aquela jeba enorme enquanto jorrava uma cascata de mijo. Ele terminou e deu uma sacudida, deu descarga e foi em direção ao chuveiro.

- O que faremos hoje, tio? – Perguntei.

- Moleque, hoje temos que dar uma cuidada nas minhas plantações.

Meu tio plantava algumas coisas, quais ele vendia para feirantes na cidade. Concordei e fui em direção ao meu quarto vestir uma roupa, resolvi utilizar a samba canção mesmo para passar o dia. Vesti uma calça jeans, uma camisa, um boné, e sapatos. Sai do quarto e fui em direção a cozinha comer algo.

Me sentei, enquanto ouvia meu tio desligando o chuveiro e algum tempo depois saindo do banheiro, com uma toalha em volta da sua cintura. Me viu na cozinha, e quando percebeu que eu estava de calça jeans comentou.

- Moleque, se tu quiser pode vestir um short, hoje não tem problema ficar de short não. Não vamos adentrar algum matagal.

- Ah, não sabia, tio. Beleza então, vou trocar.

Terminei de comer e voltei para o quarto tirar a calça, vesti um calção azul bem folgadão, sentia meu pau totalmente solto por estar usando uma samba canção folgada por baixo também. Eu curto bastante ficar assim. Bem à vontade.

Do quarto gritei para meu tio se ficava de sapato ou usava algum chinelo. Mas ele me recomendou ficar de sapato, para não correr o risco de pisar em algo que pudesse me machucar.

Ele então apareceu na porta do meu quarto, usava uma camisa, um short preto, e chinelos.

- Ah, então o senhor vai de chinelo né? E a recomendação de usar sapato ein? – Falei para ele rindo.

- Ah, mas é diferente, eu tô acostumado com isso, seus pezinhos não. – Ele falou me caçoando. E rimos juntos.

Não era mais tão cedo, acabamos dormindo até mais tarde aquele dia, principalmente ele. Saímos da casa e fomos em direção a sua plantação. Começamos a mexer com as coisas, tirar um pouco de ervas daninhas, mato, regar, mudar plantas de um lugar para outro, verificar quais já estavam quase prontas para serem retiradas. Essas coisas envolvendo plantação e colheita...

Depois voltamos para casa e fizemos o almoço, demos um tempo e voltamos para terminar de ajeitar as coisas. A plantação dele era bem grandinha, e tinha uma boa quantidade de legumes e vegetais plantados no local.

Eu e meu tio havíamos falado nada sobre o que tinha acontecido na noite anterior, eu não sabia se ele tinha se arrependido ou algo assim, pois por algum motivo eu não me arrependia de nada, e provavelmente acabaria fazendo de novo se tivesse a oportunidade. Mas claramente não tinha coragem de tocar no assunto ou jogar indireta a respeito do mesmo.

Por estar quente retirei minha camisa, ficando de calção, sapato e boné, e com minha samba canção por baixo. Meu pau marcava bastante, principalmente quando eu me movimentava, a cor do calção ajudava muito a ficar marcado.

- Tá usando cueca não, moleque? – Meu tio falou, olhando em direção ao meu pau balançando no short junto de acordo com meus movimentos. Deu uma risadinha.

- Tô, tio. Mas é samba canção. – Falei, abaixando um pouco meu short e mostrando o tipo de cueca que estava usando. Ele ficou olhando. Soltei o elástico e parte da minha cueca ficou ali para fora. Nada muito exagerado, só a parte do elástico. Nem me importei.

- E tu não tem medo de ficar de pau duro não? Ainda mais um moleque da tua idade que fica de pau duro por qualquer coisa? – Comentou rindo.

- Ah, tio, mas só tem nós aqui, ai nem ligo. Lá em casa já é outra coisa né.

- Ah, por isso que tá aproveitando né, deixando a jeba solta... – Respondeu, e rimos juntos. – Tem dias aqui no sitio que tá muito quente que passo o dia assim também, boto só um calção ou um samba canção e vou fazer minhas coisas.

- Deve ser foda, tio. Lá em casa nem tenho muita liberdade para fazer isso, quando meu pai percebe que tô sem cueca já chama minha atenção para vestir, para caso chegue alguém em casa me veja com o pau soltão pela casa. – Falei rindo.

- Isso que dá ter pauzão, acaba nem dando para disfarçar. – Meu tio respondeu, rindo também.

- Mas para o senhor é de boa, né... Fica sozinho aqui o tempo todo praticamente.

- Não tem coisa melhor, moleque... Mas contigo é diferente né, tu é meu sobrinho e a gente já tem intimidade de sobra para não ter que esconder nada. – Meu tio falou com um sorriso sacana.

Quando meu tio disse aquilo a tensão sexual se instaurou no ar, e meu pau de repente começou a ganhar vida, ficando meia bomba. Obviamente meu tio percebeu.

- Ih, olha lá, tô falando que esses moleques ficam de pau duro por qualquer coisa... – Disse rindo.

- Vai se ferrar, tio. – Respondi rindo e me virando para continuar meus afazeres.

Não demorou muito e terminamos as coisas que devíamos fazer, aquele dia foi tudo mais tranquilo.

- Domingo, quando eu for te levar em bora já vou levar algumas coisas para um cliente meus lá na cidade.

- Beleza, tio.

- Vou sentir tua falta aqui. – Meu tio falou.

- Pior que eu também vou, tio. Mas prometo que nas próximas férias eu venho novamente e fico mais tempo.

Ele passou o braço pelos meus ombros e me puxou em direção a casa, entramos e fomos comer algo. Depois começamos a conversar sobre coisas aleatórias, quando encontrei uma bola ali na casa.

- Olha, tio, o senhor tem uma bola. Bora jogar?

- Bora, moleque. Mas o tio não tá muito em cima para conseguir jogar bola não ein.

- Que isso, tio. O senhor tá firme ainda, mesmo para um coroa. – Falei e ele riu, me dando um empurrão .

Fomos para o quintal, antes meu tio tirou a camisa dele e jogou em um varal na área, e eu tirei meus sapatos, fizemos dois gols marcados no chão do quintal com nossos chinelos e começamos a jogar. Eu ficava librando a bola, e ele tentava a tirar de mim, durante a brincadeira eu nem percebia, mas meu pau balançava loucamente no short, quando eu pulava ou corria, as vezes fazia até barulho das minhas bolas e meu pau batendo um no o outro ou na minha coxa.

Durante o jogo, em um momento que eu estava com a bola, meu tio veio por trás de mim tentar pega-la, quando eu senti ele se roçando em mim, seu pau estava de lado na cueca, até isso eu podia sentir, de tão forte que ele o apertava em direção a minha bunda. Logo percebi que nossa brincadeira virou um jogo de tensão sexual. Ás vezes meu pau roçava o corpo dele, e vice-versa, em outros momentos minha mão batia em seu pau “sem querer”, e ele fazia o mesmo com a mão dele. Mas o que mais fazíamos era nos esfregarmos um no outro quando tentávamos pegar a bola. Nossos corpos estavam um pouco suados. Meu pau estava meia bomba, balançando em meu short, e o dele do mesmo jeito, mas de lado, provavelmente ele usava uma cueca slip.

Parei ofegante, tomando folego e ele fez o mesmo. Ele ficou me olhando, percebeu meu pau meia bomba, e eu olhei para baixar para verificar a situação. Estava marcando bastante, mesmo não estando totalmente duro. Ele deu um sorriso sacana para mim e eu correspondi. Eu estava com as duas mãos na cintura, tomando folego, suado, meu pau meia bomba pendurado entre minhas pernas, e meu tio com as duas mãos no joelho, tomando folego e me olhando.

Dei uma pegada no meu cacete de forma natural, como se estivesse o ajeitando, e ele não tirou os olhos, ainda deu um outro sorriso. Com a bola no pé fui chutando bem devagar em direção a ele, enquanto a seguia com os pés, quando cheguei bem perto dele parei e fiquei o olhando.

- Já cansou tiozão? – Disse rindo.

- Te disse que o tio não tá com tudo em cima. – Falou rindo e eu ri junto. – Tu vive assim né? – Ele falou, apontando meu cacete com os olhos.

- E o senhor não tira os olhos né? – Putz, eu falei totalmente sem pensar, até fiquei com um pé atrás depois de ter dito isso, se ele não iria curtir eu dizendo algo assim.

Ele apenas deu uma risada e balançou a cabeça. Fiquei de boa.

- Pior que esse jogo até me deu uma animada também. – Meu tio ficou com o corpo ereto e deu uma segurada forte no próprio pau, que já estava duro, e de lado na cueca.

- Caralho, tio, tá mais animado que eu ein... – Falei rindo. – Depois fala que só moleque que fica de pau duro por qualquer coisa.

- Culpa tua que fica esfregando esse teu rabo na minha jeba enquanto a gente joga. – Meu tio falou rindo.

- Ah, meu pau, tio. – Respondi dando uma gargalhada.

Minha rola havia ficado ainda mais dura com a conversa que estávamos tendo ali, já não tinha como dizer que ela estava apenas meia bomba.

- Vou ter que dar uma aliviada agora. – Meu tio disse, ainda segurando o próprio pau.

- Bora ver um pornô? – Perguntei.

- Caralho, moleque, tem nem mais horário né? Quer qualquer hora.

Dei uma risada.

- Bora lá, então. Depois a gente toma um banho para fazer a janta. – Meu tio falou.

- Beleza, tio.

Saímos do quintal e voltamos para a casa, na área bebemos água e depois entramos. Meu tio ligou o ventilador da sala, a TV e o DVD.

- Escolhe um ai pra gente. – Meu tio disse, se jogando no sofá e ficando com as pernas super abertas.

Fui em direção a gaveta e comecei a procurar algum filme, tinha um que era de temática “professora gostosa dando para alunos”. Coloquei para rodar. Me sentei ao lado do meu tio no sofá, mas não tão perto. Porém, quando abri bastante as minhas pernas pude sentir a dele tocando na minha.

Lhe olhei e dei um sorriso e ele correspondeu.

O filme começou.

Enquanto assistíamos eu e meu tio passávamos a mão pelos nossos paus, o meu estava bem marcado no short, o dele nem tanto, por estar usando uma cueca mais apertada e um short folgado. Retirei meu short e meu boné e os joguei no chão, e voltei a massagear meu cacete. Meu tio também tirou seu short, e como eu imaginei, ele usava uma cueca slip, na cor branca. Seu caralho quase rasgava a cueca de tão duro que estava. Ele ficou massageando-o pela cueca, até que o retirou para fora, logo em seguida retirou suas bolas para fora também, mas manteve a cueca. Começou a se punhetar.

Novamente ali estava eu, olhando mais para a rola do meu tio que do para o filme, e ele como sempre percebeu. Se virou para mim e ficou me olhando enquanto se punhetava. Passava sua outra mão pelas suas bolas, e não dizia nenhuma palavra. Eu continuava a massagear meu pau, enquanto olhava para o meu tio, foi quando vi sua mão indo em direção a minha cabeça, segurando meu cabelo com força e me direcionando a sua rola.

Eu não falei nada ou me esquivei, apenas deixei ele me levar, quando meu rosto encostou em seu pau abri minha boca de imediato e ele o encaixou. Já sabia o que fazer, e não tinha mais vergonha ou receio de me soltar, fiz o que queria, sem receios.

Engolia a cabeça da sua rola, passava a língua, sentia seu gosto. Ele forçou seu pau a ir mais adentro de minha boca, engoli metade daquele caralho e fiquei ali parado, tomando ar pelo nariz. Meu tio forçou ainda mais um pouco, e quando me dei conta, eu havia conseguido engolir aquela jeba enorme, e suas bolas tocavam meus lábios. Meus olhos praticamente lacrimejavam.

- Isso, fica desse jeito. – Meu tio falou, dando gemidos.

Aguentei só por mais alguns segundos, até que retirei minha boca do seu pau e comecei a tossir. Fiquei olhando para o meu tio, sua mão ainda segurava o meu cabelo, meus lábios estavam babados, assim como seu cacete. Ele direcionou meu rosto em direção ao seu dessa vez e começou a me beijar. Eu já estava tão empolgada, excitado e envolvido naquela situação que sentei em seu colo, encostando meu corpo do dele, enquanto nos beijávamos. Sentia seu pau roçando minha bunda, e meu pau pulsando, se esfregando na minha cueca.

- Tira sua cueca. – Meu tio falou enquanto me beijava.

Me levantei do seu colo e a retirei, assim que a joguei no chão meu tio caiu de boca no meu pau. Joguei meus braços no encosto do sofá, deixando-os bem abertos, assim como minhas pernas. Meu tio engolia meu pau inteiro, lambia a cabeça, a base, minhas bolas, me punhetava. Aquilo estava me dando um tesão da porra.

Veio com seu rosto em direção ao meu novamente, segurou meu maxilar e me deu outro beijo. Senti o gosto do meu pau. Ele se sentou no sofá e me puxou para ele, voltei a sentar no seu colo e sentir aquele caralhão roçando minha bunda. Mas nem sentia vergonha. Estava completamente entregue a meu tio.

Meu tio começou a apertar minha bunda enquanto me beijava, sentia suas duas mãos fortes me apalpando com força, sentindo ele abrir minha bunda. Começou a passar o dedo no meu cuzinho, arregalei meus olhos na hora para ele.

- Relaxa... – Meu tio sussurrou e voltou a me beijar.

Em seguida trouxe seu dedo até a minha boca o colocando inteiro dentro.

- Chupa. – Disse.

Meio sem jeito fui chupando seu dedo, ele tinha dedos grandes. Deixei bem molhado com minha saliva. Tirou o dedo da minha boca e levou até meu cu, foi massageando e tentando enfiar a ponta dele em mim. Me assustei e contrai.

- Já mandei relaxar, moleque...

Meu tio começou a dar leves mordidas em meu ombro esquerdo, então tentava me dedar, suas mordidas me deixavam arrepiado e com muito tesão, fazendo com que eu relaxasse mais, facilitando seu dedo a entrar no meu cu.

Senti a ponta do dedo dele entrando, e dei uma forte contraída. Ele não tirou o dedo, manteve ali até que eu relaxasse novamente, o tirou e deu uma cuspida nele, voltando-o para o meu cu e tentado de novo fazer com que ele entrasse.

Ficamos nisso por alguns minutos, até que após muito tentar ele conseguiu enfiar o dedo dele em mim, praticamente de uma vez só. Dei um gemido alto, e me contrai. Mordi seu ombro com força quando ele fez isso, e senti ele dando um gemido de dor, mas logo em seguida uma risadinha de prazer por estar me causando um misto de prazer e dor. Meu pau pulsava, assim como o dele, que se esfregava na minha bunda ainda.

Ele começou a me foder com seu dedo, eu jamais havia colocado nada no meu cu, por isso estava realmente impressionado com o prazer que estava sentindo, sentia que poderia gozar sem nem tocar em meu pau. Meu tio começou a fazer um vai e vem rápido dentro de mim com seu dedo, as vezes o metia bem lá no fundo, e ficava brincando lá dentro, me fazendo praticamente revirar os olhos, então eu abraçava seu corpo e mordia levemente seu ombro.

Senti ele retirando seu dedo, dando um boa cuspida nele e passando em minha bunda, achei que ele voltaria a me penetrar com ele, mas não, dessa vez ele utilizaria outra parte do seu corpo...

Segurou em seu pau e começou a roçar ele no meu cu, o arrombado realmente iria tentar me comer, e eu nem tinha forças ou vontade de impedir aquilo. Encaixou a cabeça da sua rola e começou a força-la. A diferença entre seu dedo e sua rola era bem grande, sua rola era bem mais grossa, com certeza eu teria uma grande dificuldade de conseguir deixar aquela jeba entrar em mim, mesmo que estivesse afim.

Segurei seu corpo com força, e ele entendeu que eu havia dado abertura para ele fazer o que quisesse comigo. Segurou em minha bunda com uma mão, e com a outra sua rola, forçou a entrada e eu senti uma dor e apertei seu corpo. Ele deu uma outra risadinha, parecia gostar de tudo aquilo. Voltou a forçar sua jeba no meu cuzinho, e a morder meu ombro e a lambê-lo, aquilo me arrepiou novamente, e acabei relaxando, até demais, fazendo com que a cabeça da sua rola que estava forçando a entrada dentro de mim, entrasse de uma única vez.

Caralho, parecia que eu havia sido arrombado por alguma coisa, pois senti uma dor descomunal. Segurei o corpo do meu tio com força e dei uma mordida que poderia ter o feito sangrar. Ele segurou meu cabelo e meu corpo, impossibilitando que eu saísse de seu colo e tirasse a cabeça do seu pau de dentro de mim.

- Calma, moleque... Relaxa... – Disse em meu ouvido, voltando a morder meu pescoço levemente e passando sua língua logo em seguida.

Com o tempo fui relaxando e a dor foi passando, a cabeça do pau do meu tio ainda estava dura e dentro de mim, quando relaxei ele foi tentando a colocar mais. Mas com dificuldade, pois a lubrificação da sua saliva havia passado. Ele tirou seu pau de dentro de mim, senti uma leve dor com ele fazendo isso. Me tirou do seu colo e me jogou no sofá, se levantou e foi até seu quarto.

- Já volto. – Disse. Sua jeba dura e enorme balançando com seu andar.

Voltou para a sala com uma embalagem azul e branca em suas mãos, na hora reconheci o que era, mas me surpreendi que ele tinha lubrificante em sua casa. O cara era preparado para comer algum cu mesmo.

- Vira ai. – Falou para mim.

Me levantei, apoiei minhas mãos no sofá e me virei de costas para ele. Meu tio se abaixou e fez algo que eu jamais havia recebido: uma lambida no meu cu. Passava sua língua ferozmente no meu cuzinho, me fazendo revirar os olhos de tanto prazer, meu pau pulsava e babava, e a vontade que eu tinha era de bater uma e gozar ali mesmo em cima daquele sofá. Mas não fiz, pois sabia que meu tio queria me comer.

Se levantou, encheu sua mão de lubrificante, passando no seu pau e na minha bunda, apontou a cabeça da sua rola para o meu cu novamente e forçou a entrada. Contrai. Meu tio passou um de seus braços em volta do meu corpo, sua boca em meu ombro me mordendo levemente, já tinha percebido o quanto aquilo me excitava. Foi forçando sua rola toda melada de lubrificante dentro de mim, eu suava e tremia enquanto aquele monstro me penetrava. Sentia como se fosse ser rasgado ao meio. Mas aguentei firme.

Segurava o sofá com força, quase o furando com meus dedos, sentia o corpo do meu tio suado também se esfregando ao meu, sua língua passava pelos meus ombros e minhas orelhas, me causando um enorme prazer, em contrapartida com a dor que eu sentia de estar sendo arrombado por aquela jeba enorme.

Eu estava perdendo o cabaço do meu cu, e ainda tive o “azar” de dar para um cara com um pau daquele tamanho e com aquela enorme grossura. Mas quando eu lembrava que aquele cara era meu tio, caralho, o tesão me dominava por completo e meu pau voltava a pulsar. Apesar da dor.

Com o tempo seu cacete foi entrando cada vez mais, as vezes meu tio dava uma cuspida na sua rola para ajudar, outras vezes passava ainda mais lubrificante. Meteu mais um pouco da sua jeba em mim, provavelmente já tinha entrado metade. A cada vez que ele forçava eu dava um gemido de dor e prazer, com minha respiração ofegante.

Depois de longos minutos percebi suas bolas já tocando em minha bunda, ele ficou parado, seu pau inteirinho atolado no meu cu. Não acreditei que consegui aguentar tudo aquilo. Meu corpo pingava suor, e minhas pernas ainda tremiam, a dor embora ainda estivesse ali já não era mais tão grande assim.

- Tu conseguiu aguentar toda a rola do tio, moleque. – Meu tio disse, sussurrando em meus ouvidos.

- Vai tomar no cu, tio. – Falei, tentando dar uma risada, mas sem forças para isso, com aquele caralho me empalando.

- Não, moleque, tu que tá tomando. – Falou dando uma risada, segurando meu corpo com os dois braços e começando a fazer um vai e vem rápido.

Puta que pariu.

Agora sim eu sentia que iria ser arrombado, aquela jeba enorme entrava e saia, enquanto meu tio me segurava com força, impossibilitando que eu tentasse fugir. Meu pau duro balançava freneticamente com os movimentos. Enquanto eu gemia e segurava o sofá com força, tentando aguentar aquele caralho.

Meu corpo suava cada vez mais, assim como o do meu tio. Ele me apertava cada vez com mais força, enquanto me comia. Levou sua mão até meu pau e começou a me punhetar enquanto continuava a meter fundo em mim. Gemíamos alto, sem nos preocupar com nada, apenas nos possibilitando um enorme prazer.

Meu tio me segurou me levando até o chão, me colocou de quatro, ainda com sua rola dentro de mim, veio por cima e começou a me foder, como se fossemos dois animais. Apoiei minhas mãos no chão, sentindo aquele corpo enorme pesando sobre mim, enquanto seu cacete continuava a me arrombar.

Senti seu corpo saindo de cima do meu, ficou com ele reto, me comia de quatro, parece que naquela posição sua rola entrava ainda mais dentro de mim. Eu sentia que ela estava destruindo meu cu, mas ao mesmo tempo comecei a sentir um prazer enorme.

Joguei meu corpo para trás e meu tio me segurou com um de seus braços, voltou a me morder e a me lamber, eu coloquei minha mão para trás passando-a em seus cabelos, enquanto gemia ofegante levando rola do meu tio. Com sua outra mão voltou a me punhetar, senti que iria gozar a qualquer momento então tentei me controlar.

- Senta no pau do tio agora. – Disse, tirando sua rola de dentro de mim e se sentando no sofá. Podia sentir o vazio que ficou no meu cu após aquele caralhão ter saído.

Se sentou no sofá com as pernas bem abertas, segurando sua rola em minha direção e com a maior expressão de puto no rosto. Me levantei do chão e sentei em seu colo, com o rosto virado para o dele, enquanto nos beijávamos ele foi encaixando seu pau novamente no meu cu, e o penetrando. Ao mesmo tempo que era estranho era muito gostoso sentir aquela jeba entrando inteirinha dentro de mim.

Meu pau pulsava sobre a barriga dele, passou os braços em volta de mim, me segurou com força e começou a socar freneticamente. Caralho, eu sentia que iria jorrar um monte de porra sobre o corpo do meu tio. Gemíamos tão alto, enquanto ele apertava meu corpo com força, as vezes segurava meu cabelo o puxando para trás e mordendo meu ombro com força. Eu apertava seu corpo, o mordia também, gemia, segurava firme no sofá. Eu estava extasiado de tesão.

- Eu vou porrar no teu cu, moleque. – Meu tio falou alto, gemendo.

Aquela seria a primeira vez que teria porra de algum macho entrando no meu cu. Obviamente.

Segurei seu corpo com força e ele o meu. Atolou seu cacete inteirinho, lá no fundo do meu cu e começou a gemer ainda mais alto, enquanto eu sentia seu pau pulsando e jorrando uma quantidade enorme de porra dentro de mim. Ele parecia que iria quebrar meu corpo de tão forte que me apertava, e eu fazia o mesmo com ele.

Foi se acalmando, enquanto seu cacete parou de pulsar e jorrar dentro de mim. Estávamos totalmente suados e ofegantes. Ele puxou meu rosto, deixando-o colado ao dele, me deu um outro beijo. Foi me puxando para o lado, me retirando do seu pau, que já não estava tão duro, e estava totalmente molhado de porra e lubrificante.

Eu sentia sua porra escorrendo da minha bunda, era um pouco estranho. Ele abriu minhas pernas e caiu de boca no meu caralho, eu ainda não havia gozado, e ele não se esqueceu disso.

Foi me chupando, passando a língua por toda a minha rola e bolas, então passava a mão pelo meu corpo.

- Eu vou gozar, tio. – Falei ofegante, segurando sua cabeça, e a empurrando, fazendo-a ir mais afundo no meu pau.

Soltei várias jorradas de porra dentro da boca do meu tio, indo diretamente em sua garganta, só quando terminei de jorrar que soltei sua cabeça. Ele saiu rindo e tossindo.

- Moleque, filho da puta...

Ri também.

Ficamos jogados no sofá, de pernas abertas tocando um no outro, nossos caralhos moles e gozados jogados sobre nossos corpos. Estávamos cansados e suados.

- Tio?

- Fala, moleque.

- O senhor veria problemas se eu passasse o resto das férias contigo? – Perguntei.

Meu tio ficou em silencio por alguns segundos. Achei que não tinha curtido a ideia.

- Moleque... Se dependesse de mim você não iria mais embora daqui. – Disse, se virando para mim e dando um sorriso.

Nos levantamos e fomos pelados para a represa tomar um banho.

No domingo voltamos para a cidade, meu tio tinha que fazer uma entrega. Passamos em minha casa para avisar meus pais que eu ficaria mais uma semana na casa do meu tio. Meu pai até achou estranho, mas ficou contente de eu ter gostado tanto assim de lá, mas que tinha que voltar no outro domingo, pois na segunda começariam minhas aulas. Infelizmente.

E assim eu passei mais uma semana na casa do meu tio, e após essas férias nossa relação nunca mais foi a mesma. Aguardo pelas próximas férias, para eu passar um mês na casa dele, ele me prometeu que virá me visitar mais vezes também, quando vir fazer alguma entrega na cidade.

Eu mal espero para reencontra-lo...

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Comentários

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Coroas ativos de SP e região

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Muito bem escrito. Ótima narrativa. Me proposionou um belo tesão. Parabéns! Queriia ter um tio tesão assim, também.

Whatsapp 11 944458115 Coroas, sejam bem-vindos.

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Ótimo contos muito bom mesmo esta de parabéns que venha mais férias dessa com o tio 👬👬

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Que show esse conto. Gozei duas vezes antes mesmo de terminar. Delícia demais. Bem que esse conto poderia ter continuidade, né?! Pensa com carinho nessa ideia.

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Nossa! Conseguiu me levar pro sítio do seu tio e sentir todo esse tesão que tiveram juntos!

Show! Ansioso para saber como serão as próximas férias!

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Sentirei saudades desses dois, um dos melhores contos que já li, totalmente excitante, tudo fluiu muito bem

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continua por favor. segunda temporada

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Nossa q delícia de conto, me reconheci em vários momentos.

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Meu primeiro homem também foi meu tio, não foi tão intenso assim, mas me marcou demais. Quem sabe um dia eu tenha coragem e conte como foi. Perfeito sua narrativa, parabéns me proporcionou muito tesão.

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Delicia. Podia continuar e contar como vc comeu seu tio. fala para gente qual a medida exata do pau dele.

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